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Ao seu núcleo político o governador, Carlos Moisés da Silva, já anunciou a sua saída do PSL neste mês. Ele não deve anunciar tão cedo o seu novo destino, atendendo a setores dos partidos que compõem a sua base de apoio na Assembleia Legislativa. Segundo o que a coluna apurou, pediram que ele se mantenha em uma posição de neutralidade e, quando decidir se filiar, que também opte por um partido neutro.

Quanto aos convites, Moisés recebeu em Brasília o chamado de outros partidos, mas, por exemplo, se ele se filiasse ao Progressistas, último que foi especulado, boa parte do MDB que o apoia se tornaria resistente ao seu governo. O mesmo vale para o caso de se filiar no MDB, partido que foi especulado no seu primeiro ano de Governo, o que faria com que encontrasse resistência no Progressistas.

O fato é que apenas um partido neutro evitará situações conflituosas, que poderiam estremecer a base do governador no parlamento, além de que se filiar em partidos como o MDB e o Progressistas, seria tirá-lo do cenário eleitoral do próximo ano. Como seria entrar num conflituoso MDB em que o deputado federal Celso Maldaner, o senador Dário Berger e o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, disputam a indicação partidária para disputar o Governo do Estado. Já no Progressistas, a disputa por espaço entre o prefeito de Tubarão, João Ponticelli, e o senador Esperidião Amin, não deixa espaço para um terceiro nome.

Moisés não deve anunciar o seu novo destino em breve, mas é dito nos bastidores que alguns partidos aceitariam apoiá-lo em seu futuro político. Nas suas últimas viagens, além do apoio massivo de parlamentares, ele tem reunido apoiadores entre prefeitos e vereadores. Isso pode ser uma reação aos números que têm chamado a atenção. Só no Sul do estado, Carlos Moisés entregou mais de R$ 800 milhões em investimentos de infraestrutura.

Com projetos em todas as regiões do estado e, com mais de um ano até as eleições, o governador parece, ao se aproximar de um melhor caminho na gestão política e na comunicação, a uma pré-candidatura à reeleição, já que o fato de estar à frente da Casa D’Agronômica lhe impõe tal condição.

Quanto a desfiliação, Moisés não antecipou a data, mas deve fazer o anúncio ainda neste mês conforme relatou a lideranças próximas a ele, podendo levar um bom número de prefeitos e vices para outro partido.

Bolsonaro no PTB

Graciela informou a Kennedy a situação de Bolsonaro em visita a Florianópolis

O deputado estadual, Kennedy Nunes, presidente do PTB em Santa Catarina, recebeu uma informação da vice-presidente nacional do partido, Graciela Nienov, que o presidente da República Jair Bolsonaro voltou a cogitar a possibilidade de se filiar ao PTB. Algumas conversas já estão ocorrendo com o presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, que se tornou um apoiador ferrenho de Bolsonaro. Os acertos estariam em uma fase, em que até mesmo a situação do partido nos estados já teria entrado na pauta. Entre alguns estados, Jefferson disse a Bolsonaro que em Santa Catarina a executiva é imexível, relatando que Kennedy, pré-candidato a senador, é bolsonarista de carteirinha.

Alinhamento com Jorginho

Nas próximas semanas o senador Jorginho Mello (PL), pré-candidato ao Governo do Estado, se reunirá com o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), para começar a organizar as nominatas a estadual e federal. Como já teriam um acordo firmado para compor uma aliança pró-Jorginho no próximo ano, a ideia é adequar as peças no tabuleiro para fortalecer os partidos que participarão da possível aliança conservadora liberal.

Caminho sem volta

Fontes próximas dos deputados estaduais, Ana Caroline Campagnolo e Jessé Lopes, ambos do PSL, afirmaram após a nota que divulguei na semana passada sobre as conversas do PTB com os dois parlamentares, que a filiação ao partido é um caminho sem volta. O único que estaria dividido seria o deputado Felipe Estevão (PSL), que ainda estuda o convite do DEM.

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Data do MDB

Maldaner tem preferência pelo mês de novembro

Nos próximos dias o diretório estadual do MDB deve se reunir para discutir uma nova data para a prévia do partido, que definirá o candidato ao Governo do Estado. A preferência do deputado federal, Celso Maldaner, que além de presidir os emedebistas no estado, também é pré-candidato a governador, é de que a nova data seja 15 de novembro.

Piso dos professores

O projeto que estabelece o novo piso salarial dos professores da rede estadual, deve chegar à Assembleia Legislativa entre amanhã e quarta-feira (07). Já a proposta para o reajuste futuro seguirá na próxima semana junto com a dos profissionais da segurança pública. Conforme já havia sido anunciado pelo governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), nenhum professor com curso superior e carga horária de 40 horas semanais, ganhará menos do que R$ 5 mil mensais. O pagamento será retroativo a fevereiro.

Previdência complementar

A Reforma da Previdência estadual que tramita na Assembleia Legislativa, cria uma espécie de contribuição adicional, que deverá ser paga pelo servidor que ingressou no serviço público até 31 de dezembro de 2003 e, que queira garantir o direito à integralidade na fórmula de cálculo e à paridade no reajuste de seus benefícios. As alíquotas adicionais vão de 1% para aqueles cujo salário de contribuição varia entre o teto do INSS até R$ 10 mil, a 4% para salários de contribuição que passam de R$ 30 mil, além dos 14% já recolhidos. A opção por essa contribuição adicional poderá ser feita pelo servidor até 1º de agosto de 2022.

Colombo segue

Após a tensa reunião do PSD estadual em Florianópolis na semana passada, o ex-governador Raimundo Colombo (PSD) participou de um encontro no sábado (03), em Lages, com lideranças do partido da região serrana. Colombo que é pré-candidato a governador falou sobre o cenário atual e os projetos do partido para os próximos anos. “Meu propósito é fazer política por missão, não por ambição. Antes do projeto político vem a causa”, afirmou. O encontro contou também com a presença do prefeito de Lages, Antônio Ceron.

PSD na oposição

O ex-governador Raimundo Colombo voltou a defender o papel do PSD como oposição ao governo de Carlos Moisés da Silva (PSL). “Quero discutir a mensagem, mas sempre respeitando o mensageiro. O radicalismo é um erro na política, mas, ou temos um projeto político ou estamos no governo”, afirmou.

Tensão no PSC?

Um áudio ao qual a coluna teve acesso gerou tensão no PSC. Na conversa em um grupo de WhatsApp do Conselho dos Pastores do estado, um dos integrantes, que também é líder religioso, fala que o ex-deputado Narcizo Parisotto (PSC), tem viajado pelo estado e que o deputado estadual, Jair Miotto (PSC), sumiu. “E deu pra ver que o holofote do Jair Miotto sumiu. Antes o Jair Miotto estava muito em evidência, agora deu uma sumida com essas viagens do Parisotto, é aquilo que eu lhe disse, é para quebrar as pernas do Miotto mesmo”, afirmou. Em um segundo áudio, outro pastor diz que Miotto achava que Parisotto estava morto politicamente. “O Miotto estava se achando demais, achando que era um Parisotto da vida. Só que aí, eis que ressurge né, digo a Fênix, o Parisotto, aí começou né filho, pau, pau e agora Jair Miotto, já era nego”, respondeu.

Ouça os áudios:

Reação

A reação dos demais pastores do grupo foi de crítica aos áudios. Alguns questionaram a verdadeira finalidade do grupo. “Totalmente desnecessário essas postagens… divulgação de áudios, escândalos envolvendo pastores… acho que o povo precisa orar mais e julgar menos! ”, escreveu um dos religiosos. Já um pastor de Brusque escreveu que o pastor que compartilhou o áudio foi retirado do grupo e defendeu o deputado estadual, Jair Miotto (PSC), o chamando de pastor e de homem honrado. Conversei com Miotto que disse não ter fundamento o que foi dito nos áudios e, que a sua relação com o missionário Narcizo Parisotto é de pai e filho. O parlamentar também disse que hoje cumprirá uma extensa agenda ao lado de Parisotto.

Protesto contra Bolsonaro

Algumas cidades do estado registraram protestos contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Os atos foram organizados pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, movimentos estudantis e pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). O maior ato registrado foi em Florianópolis onde 15 mil pessoas, de acordo com a organização, protestaram contra Bolsonaro e pediram por vacina.  

Reviravolta no Creci-SC

A chapa Corretor em 1º lugar, única liderada por uma mulher, Sandra Pires, corretora de Imóveis, conseguiu no TRF-1, em Brasília, através do advogado Israel Locks, participar das eleições do Creci-SC. As outras duas chapas que concorrem participaram das últimas gestões. O Creci catarinense nunca foi presidido por uma mulher. Essa pode ser a novidade, dependendo do resultado da eleição, já que cada vez mais mulheres estão em posição de liderança.

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