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O PSL catarinense quer limpar o campo para construir um novo projeto. Nesta próxima quinta-feira a executiva estadual do partido, se reúne para deliberar sobre a expulsão de seus cinco deputados estaduais.

Segundo uma liderança pesselista, a ideia é que após a saída de Ana Caroline Campagnolo, Sargento Lima, Jessé Lopes, Ricardo Alba e Coronel Mocellin, que o partido possa oferecer um projeto viável para quem deseja disputar uma vaga à Assembleia Legislativa, sem ter que competir com deputados em busca da reeleição. Pelas contas do partido, devem ser eleitos entre três ou quatro parlamentares na próxima eleição.

Agora o que tem incomodado o presidente estadual do PSL, deputado federal, Fábio Schiochet, é a falta de atenção do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), ao partido. A fonte pesselista explica que a insatisfação se deve, a atenção a qual considera demasiada a partidos como o MDB, enquanto os pesselistas não recebem nenhum aceno. “O PSL não recebe nenhuma ferramenta do Moisés para se fortalecer, para ter candidato a deputado estadual e federal. Enquanto isso, ele fortalece o MDB”, reclamou.

Liguei para Schiochet que não aceitou falar sobre o assunto, mas a fonte relatou que até hoje não houve a reciproca para a ajuda dada pelo deputado durante o período do primeiro processo de impeachment, quando chegou a se instalar na Casa Civil do Estado.

Outra situação que teria incomodado o líder pesselista, foi a nomeação do ex-prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (PSL), para o cargo de Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico. De acordo com a fonte, Schiochet e Buligon brigaram no período pré-eleitoral do ano passado, por causa do projeto do partido na capital do Oeste. “Além de não dar espaço, o governador colocou um desafeto do Schiochet no governo. Deve estar querendo se afastar”, afirmou.

O entendimento de outras lideranças é de que Moisés realmente consolidará a ideia de sair do PSL, por isso mesmo, não estaria mais dando atenção ao partido. Pensando nisso e contando o bom tempo de rádio e TV que o PSL tem, a ideia é encontrar um nome para disputar o Governo do Estado, ou endurecer nas conversas para a formação de uma aliança. Em relação aos deputados estaduais que serão expulsos, somente Mocellin deve acompanhar o governador.

 

PL ou Patriota?

Os deputados Ana Carolina Campagnolo e Sargento Lima que mantém conversas com o Partido Liberal, terão um tempo para pensar antes de assinar a próxima ficha. Ao mesmo tempo em que estão muito próximos do senador, Jorginho Mello, por outro, estão de olhos voltados ao presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), que ainda levará uns dias para decidir se assina ficha no Patriota, ou no Progressistas. A questão é que se for a primeira opção, os deputados, mais Jessé Lopes devem acompanhar Bolsonaro, agora, se o presidente assinar no Progressistas, os deputados optarão por ficar no partido de Jorginho.

 

Merisio no PSL?

Após a conversa entre Gelson Merisio e lideranças do PSL, uma liderança comentou: “Merisio no partido do governador? Seria no mínimo interessante os dois no mesmo partido”, disse em tom de ironia.

 

Bancada de olho

Os deputados estaduais do MDB devem se reunir nesta semana para discutir a eleição do próximo ano. A conversa pode ser até mesmo no tradicional almoço das terças, pois a ideia é discutir um posicionamento em conjunto dos parlamentares em relação a eleição ao Governo do Estado. Atualmente o MDB tem o senador Dário Berger, o prefeito de Jaraguá do Sul Antídio Lunelli e o deputado federal Celso Maldaner, como pré-candidatos. No próximo dia 22 a executiva começará a definir as datas.

 

MDB na Defesa Civil

O MDB deve ganhar mais um importante espaço no governo de Carlos Moisés da Silva (PSL). É bem provável que a bancada indique o deputado estadual Jerry Comper, para ser o novo chefe da Defesa Civil. O parlamentar já avalia a possibilidade e conversará com líderes regionais de seu partido, antes de dar uma resposta. Se Comper aceitar o desafio, o PSDB ganhará mais um deputado na Assembleia Legislativa, já que assumirá Serafim Venzon.

 

Amigo do Bolsonaro

A amizade do senador Jorginho Mello (PL) com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), cada vez fica mais próxima. A convite de Bolsonaro Jorginho esteve em São Francisco do Sul acompanhado também do empresário, Emílio Dalçoquio. Eles conversaram por um logo tempo. Hoje é possível dizer que Jorginho é o nome apoiado por Bolsonaro em Santa Catarina.

 

Racha no PL?

Mesmo contra a vontade do senador, Jorginho Mello (PL), o deputado estadual Maurício Eskudlark (PL) indicará nomes para cargos no Governo do Estado. Eskudlark conseguiu emplacar o delegado Fernando Callfass, como adjunto do delegado geral da Polícia Civil no Estado, Paulo Koerich. Callfass somente não será nomeado hoje pelo fato de que testou positivo para o Coronavírus. É a segunda vez que Eskudlark vai contra uma decisão de seu partido. A primeira foi quando aceitou ser o líder de Moisés na Assembleia Legislativa. Outro nome do partido que se aproxima do governo é Nilso Berlanda.

 

Espaço para Adeliana

O PSD indicará a ex-prefeita de São José, Adeliana Dal Pont, para ser a coordenadora da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa. A presidência é da deputada Marlene Fengler (PSD). A indicação é uma estratégia dos pessedistas para dar espaço para Adeliana que é pré-candidata a deputada estadual.

 

Emergência em Chapecó

O caos na Saúde de Chapecó está mobilizando os governos do Estado e Federal. Conforme publiquei ontem em primeira mão, o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) determinou a criação de um gabinete de crise, e o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), ligou para o prefeito João Rodrigues (PSD) para colocar o Ministério da Saúde à disposição. Lideranças como o senador Jorginho Mello (PL) e o empresário Luciano Hang ajudaram nos contatos. Hoje desembarcam na capital do Oeste o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, e o chefe da Casa Civil, Eron Giordani. Moisés viaja amanhã para Chapecó. O município requer novos leitos de UTI, além de profissionais. Tanto a Prefeitura quanto o Hospital Regional estão tentando contratar médicos e enfermeiros de fora, já que vários profissionais não podem trabalhar por terem se contaminado.

 

Solidariedade

O prefeito de Criciúma Clésio Salvaro (PSDB) ligou para o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), colocando 40 leitos à disposição de pacientes do Oeste. Lages, Itajaí entre outros municípios também estão recebendo pacientes.

 

Vacinação em Floripa

O prefeito de Florianópolis Gean Loureiro (DEM) anunciou que dos mais de 1800 idosos acima dos 90 anos, 1612 já foram vacinados, ou seja, está perto da conclusão. De acordo com Loureiro, ainda há equipes nas ruas trabalhando.

 

Hildebrandt tem reservado

Por hora os laboratórios não estão negociando vacinas nem com estados e muito menos com municípios. Mesmo assim, os prefeitos mantêm valores separados, caso haja a possibilidade de comprar de forma direta. O prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (Podemos), me disse que o município tem R$ 12 milhões em uma conta reservado para essa finalidade.

 

Informação

A Prefeitura de Criciúma, por meio do setor de Patrimônio, informa que não existe, neste momento, nenhum leilão oficial marcado e sendo divulgado. Qualquer propaganda com as marcas do Município que esteja sendo veiculada nas redes sociais, não condiz com a verdade e deve ser denunciada às autoridades policiais.

 

Greve

Os professores da rede estadual de ensino iniciarão uma greve intitulada “Pela Vida”, a partir o próximo dia 18. Os educadores através do Sinte definiram que manterão as aulas remotas até que se tenha vacina para todos.

 

Parceria com o SAER

O Serviço Aero Policial de Fronteira (SAER-FRON) e o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA), tem realizado um trabalho de grande importância para a sociedade. No final de semana foram entregues diversos equipamentos para aumentar ainda mais a capacidade de atendimento, através de um convênio com o CIS-Amosc. Entre os equipamentos, um para o transporte de recém-nascidos, um oxímetro, uniformes entre outros itens. Participaram da solenidade o delegado geral Paulo Koerich, o consultor de Segurança de Chapecó, Márcio Bueno, o delegado regional Ricardo Casagrande, além do diretor de Polícia de Fronteira, Carlos Morbini; o vice-prefeito de Chapecó, Itamar Agnoletto (Progressistas); o presidente do CIS-Amosc, Rafael Caleffi; o secretário de Saúde de Chapecó, Luiz Carlos Balsan; o coordenador médico do SARA, Alexandro Rosa, delegado Pimentel, além do delegado da Polícia Federal, Fabrício Argenta.

 

Morte de Gervásio

Diversas autoridades lamentaram ontem a morte do ex-prefeito de São José e ex-deputado federal, Gervásio Silva. Ele tinha 65 anos e faleceu após sofrer uma parada cardíaca no SOS Cárdio em Florianópolis. Gervásio foi deputado por três mandatos.

 

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