Como deus Jano precisamos olhar o passado e o futuro e perceber o dualismo das coisas
O mês de janeiro batizado em homenagem ao deus Jano da mitologia romana, apresenta fatos que nos trazem esperanças e outros que nos deixam bastante apreensivos quanto ao futuro. É preciso serenidade para analisá-los e percepção sobre o dualismo das coisas.
Começamos o ano com a esperança de combate a pandemia de coronavírus. As vacinas começam a chegar à população, mas sabemos que vamos passar ainda o 2021 na busca pela imunização e, portanto, não podemos nos descuidar.
Nossa esperança com a vacinação vem sendo ofuscada pela politização da saúde e um jogo nada saudável pelo poder.
Mal a vacinação começou e nos deparamos também com atitudes criminosas que, aliás, já temíamos. Brasil afora alguns gestores públicos se favorecem e favorecem os seus furando a fila da vacinação dos primeiros grupos prioritários.
Apesar da pandemia a economia do país se mantém em níveis satisfatórios. Mas as idas ao supermercado nos preocupam quanto a uma hiperinflação. Já vivemos esta realidade.
O combate a corrupção que encheu de esperanças os brasileiros dá sinais de continuidade. Que as leis sejam cumpridas e que não haja injustiças.
É deus Jano! As chuvas em excesso em Santa Catarina neste janeiro têm nos aquietado em casa. Esse é seu propósito? Nos dar mais tempo para pensar no que aconteceu e no que poderá nos acontecer?
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