Para seguir recebendo a coluna via WhatsApp, favor salvar o número: 49 98504.8148. Para quem ainda não recebe, favor enviar mensagem para o mesmo número.

FAZER JORNALISMO COM INDEPENDÊNCIA CUSTA CARO. ASSINE O SCEMPAUTA E APOIE A CONTINUIDADE DE NOSSO TRABALHO!

 

O novo pedido de impeachment contra o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) e a vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido), tem o potencial de tensionar ainda mais as discussões em torno do pedido construído pelos advogados Ralf Zimmer Júnior e Leandro Maciel, que foi o primeiro a tramitar.

Isso se deve a potencialidade do que foi apresentado ontem, que não separa Moisés de Daniela, pelo contrário, pois, seja pela ação, ou até pela omissão destacada pelos denunciantes, lá aparecem os dois como os alvos de um pedido de afastamento construído sob base legal, mas também sob a reprovação a um governo que até o momento vive mais de discursos ilusórios, do que de ações que realmente façam a diferença na vida dos catarinenses.

O fato é que Moisés e Daniela ao contrário do que dizem os seus apoiadores, não contrariaram interesses, pois, pelo que está claro nas investigações do caso Veigamed, além da apuração relacionada ao Hospital de Campanha, é possível constatar que os interesses nunca estiveram tão em voga dentro do Executivo estadual, mesmo com a tentativa de maquiá-los através de discursos pernósticos de uma tal de nova política. A pergunta em questão não é a quem interessa o impeachment, mas quais os interesses obscuros de quem não quer o impedimento. Essa é a grande questão.

A pergunta é pertinente, pois, de um lado temos atos totalmente fora da legalidade de pessoas que faziam parte do governo, sem contar que as investigações seguem apontando até mesmo o governador como alvo. Ele mesmo, Carlos Moisés que mentiu à CPI dos Respiradores ao afirmar de que nada sabia em relação ao pagamento adiantado pelos 200 respiradores no caso Veigamed. Isso, que ainda nem começou a devida investigação relacionada ao Hospital de Campanha, do caso Mahatma Gandhi.

Por outro lado, temos um governo em que sobra incompetência, sobretudo no combate ao Coronavírus e, isso é escancarado pelo relatório apresentado pelo Tribunal de Contas do Estado e, após, pela denúncia feita pelo Ministério Público ao Judiciário, cobrando que o governo estadual assuma a sua responsabilidade de liderar o combate ao Coronavírus. Vale destacar que os apontamos são inúmeros, desde a falta de planejamento e de transparência, passando pela obscuridade dos atos e chegando à falta de organização e até mesmo de decisões técnicas.

É por isso que a população e a classe política precisam questionar, o que de bom esse governo fez, ou poderá fazer para Santa Catarina? Sobretudo os nossos deputados devem refletir a respeito disso, sob o risco de serem acusados de pragmáticos, de apoiar um governador que fracassou, somente por interesses pessoais.

 

Daniela X Moisés

Em um trecho da justificativa para o pedido de impeachment do governador Carlos Moisés da Silva (PSL) e da vice Daniela Reinehr (sem partido), os autores fizeram a seguinte observação: “Do Comandante e da Vice Comandante, a quem o povo confiou o voto, era exigido apenas providência! Ambos, contudo, optaram pela vista grossa à corrupção desenfreada, autorizando até mesmo esses lamentáveis processos de dispensa de licitação, encampando os ilegais atos administrativos dos seus subordinados, e participando diretamente nas tentativas vãs de tornar lícita atividade ilícita, como ocorreu no famigerado pagamento antecipado, cujo TCE/SC foi feito de escudo. Nestes últimos meses foram, por ambos, manifestações públicas quase que diariamente. Mas lamentavelmente, não se via um único ato ou manifestação pública a respeito desses assuntos tão sérios e caros à sociedade catarinense. Foi necessária a intervenção da imprensa para que fatos absurdos viessem a tona de início; que o Poder Judiciário, em conjunto com o respeitabilíssimo Ministério Público do Estado de Santa Catarina, fosse atrás dos R$ 33 milhões surrupiados dos cofres”.

 

Impedimento de vice

Quanto a discussão se um ocupante do cargo de vice-governador (a) pode ser impichado, a afirmação dos autores do novo pedido de impeachment é que sim. Segundo eles, não há que se ter dúvidas a respeito do cabimento do processo de apuração por crime de responsabilidade por atos do vice-governador. “O artigo 40, inciso 10 da Constituição do Estado de Santa Catarina, é taxativo ao estabelecer que a Assembleia Legislativa tem competência para processar o Governador e o Vice-Governador.

 

Assinaram o pedido

O novo pedido de impeachment foi construído por diversas mãos. Ontem foram protocolar na Assembleia Legislativa, o desembargador aposentado, Anselmo Cerello; o presidente do Sinduscon, Hélio Bairros; além de Leonardo Brochardt, Bruno de Oliveira Carreirão e Beatriz Kowalski. Também assinaram, Dulcianne Borchardt, Ivo Borchardt, Gabrielle Beckhauser Rodriguez, Adauto Beckhauser, Josue Ledra Leite e Filipe Henrique Brolese. Também assinaram, o representante do Sindicato das Escolas Particulares de SC, Marcelo de Sousa, José Maciel Neis, presidente da Associação das Empresas de Transporte Turístico e Fretamento (Aettusc); Carlos Alberto Vieira, que é diretor do mesmo sindicato; Nilton Silva Pacheco, que comanda o Sindicato das Empresas de Transporte Turístico e Fretamento Eventual (Sinfrettusc); Fernando de Mello Vianna, presidente da Associação Dos Médicos e Psicólogos Peritos Examinadores de Trânsito.

 

Rito do impeachment

Caberá ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, decidir de que forma será o rito do processo de impeachment contra o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL); a vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido) e o secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca. É que Barroso foi sorteado para ser o relator da reclamação apresentada pela Assembleia Legislativa, visando derrubar a decisão que paralisou o processo até que haja uma definição sobre o rito. ​

 

Defesa da vice

A advogada Karina Kufa, que atende através do seu escritório o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), foi colocada no caso para ajudar o advogado Felippi Melo na defesa da vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido). O responsável foi o deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL), após a peregrinação que Daniela fez em Brasília na quinta e sexta da semana passada, quando se encontrou fora da agenda com o vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), para pedir apoio em relação ao processo de impedimento. No Sábado Daniela recebeu o “ok”. A fonte relatou que Karina pode ganhar o protagonismo da defesa caso realmente assuma o trabalho em parceria com Felippi. Os trâmites agora estão na forma do pagamento. Daniela pediu de graça, alegando que não tem como pagar. Ofereceu o governo no futuro, caso consiga sucesso. A decisão é de que Felippi precisa de ajuda no caso.

 

Prevenção

O advogado Felippi Mello entrou em contato para informar que o desembargador, Luiz Cezar Medeiros, não reconheceu neste momento a prevenção, ou seja, a preferência do caso para a desembargadora Maria do Rocio. Medeiros alega que a defesa da vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido), através de Felippi Mello, teria pedido a desistência do mandado de segurança. A questão seguirá em discussão sobre quem tem a competência.

 

Moisés com Daniela?

Uma liderança me disse ontem que o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) teria o interesse numa reaproximação com a vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido). Algumas pessoas teriam até atendido a um pedido saído da Casa D’Agronômica, para sondar a vice, além de pessoas próximas a ela. “Seria o abraço dos desesperados”, afirmou a fonte.

 

Armada

A vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido) adquiriu uma pistola calibre .380, da marca Glock. A arma pertencia a um policial militar que a vendeu para Daniela. A solicitação de transferência foi apresentada no dia 1º de junho. O processo está a cargo da delegada da Polícia Federal, Clarissa Cassol Dalmolin, que é chefe do Sistema de Armas em Santa Catarina.

 

Decisão do Progressistas

As lideranças do Progressistas discutem hoje o posicionamento da bancada do partido na Assembleia Legislativa, em relação ao pedido de impeachment contra o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), a vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido) e o secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca. A única decisão tomada até o momento é que o voto será em bloco. Além dos deputados estaduais, João Amin, Altair Silva e Zé Milton Scheffer, também participam da discussão o senador Esperidião Amin e o presidente estadual do partido, Silvio Dreveck.

 

Exonerado no conselho

Além do ex-secretário de Estado adjunto da Casa Civil, Matheus Hoffmann, o ex-controlador geral do Estado, Luiz Felipe Ferreira, também segue ocupando cargo em três conselhos de estatais. Nos conselhos da Celesc e da SCPar, Ferreira recebe jeton, enquanto no conselho da Cohab, a informação é de que nada recebe.

 

Hospital de Lages

A região serrana recebeu um importante reforço na área de saúde e no combate à pandemia da Covid-19. Em ato com a presença do governador Carlos Moisés da Silva (PSL), os deputados federais, Carmen Zanotto (Cidadania) e Fábio Schiochet (PSL), além dos deputados estaduais, Nilso Berlanda (PL), Marcius Machado (PL) e Ana Paula da Silva, a Paulinha (PDT), a nova ala do Hospital Tereza Ramos foi ativada em Lages. A estrutura receberá neste primeiro momento 28 leitos de UTI exclusivos para o tratamento da doença provocada pelo Coronavírus.

 

No Sul

O deputado federal Hélio Costa (Republicanos) está em missão no Sul do Estado neste início de semana para visitar os municípios que foram contemplados com emendas de bancada, extras e individuais, em especial ao combate à COVID-19.

 

Floripa X Miami

Pousou ontem no Aeroporto Internacional de Florianópolis, Hercílio Luz, o primeiro voo da LATAM Cargo proveniente de Miami, que inaugura a primeira rota cargueira regular internacional no estado de Santa Catarina. A aeronave foi recebida no aeroporto por representantes do governo estadual e municipal, da LATAM Cargo, da Floripa Airport e da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), em cerimônia especial para celebrar a nova oportunidade, que será mais rápida e com menos custos para a indústria e o comércio de toda a região Sul do Brasil.

 

Abertura de empresas

A partir desta próxima quinta-feira (13), o processo de abertura de empresas, na categoria baixo risco, em Florianópolis, se tornará mais fácil e rápido. Isso porque a Prefeitura da capital e a Junta Comercial de Santa Catarina (JUCESC) irão integrar os sistemas e tornar as etapas digitais, desde a consulta de viabilidade até a liberação do alvará de licença, seja para loja física ou online. O empreendedor não precisará mais ir presencialmente até a JUCESC, nem a Prefeitura, Bombeiros ou órgãos de meio ambiente. Essa medida de desburocratização fará com que, considerando todas as etapas, Florianópolis se torne a cidade com o processo de abertura de empresa mais rápido do país.

 

À Acaert

Eu tenho um profundo respeito pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT). Foram inúmeros os boletins que gravei para a Rede de Notícias Acaert, cobrindo a visita do Papa Francisco ao Rio de Janeiro, entre outros. Acho que dei uma boa colaboração, assim como reconheço que a RNA me ajudou também quando eu ainda trabalhava em valorosas emissoras de pequenas cidades do estado. Vou além, ao reconhecer que das associações estaduais do setor, a Acaert tem dado exemplo de organização e força na defesa da radiodifusão.

Vivemos novos tempos, onde não só os veículos de comunicação devem se adaptar ao mundo digital, nós profissionais também. Vejo emissoras de rádio e TV buscando espaço e ampliando a sua atuação, levando as suas programações, além das postagens de notícias entre outros produtos via meio digital.

Conosco, os profissionais, não é diferente, também estamos nos adaptando e abrindo os horizontes através de nossos blogs e sites. Da mesma forma que no meio do rádio e TV tem os honestos e profissionais, também tem os desonestos e amadores. No meio digital é a mesma coisa. Temos os bons profissionais, assim como também temos os amadores, os picaretas, em todas as áreas é assim.

Eu só lamento que através de uma campanha institucional, a Acaert ao invés de simplesmente pensar na valorização e venda de seus produtos, parta para um ataque claro a quem atua nos meios digitais. Vejam:

“Anunciar em rádio e TV é anunciar em veículos com o maior índice de confiança entre os consumidores. Essa credibilidade é refletida nos mais de 70 anos de história levando informações por equipes de profissionais, que selecionam o que vai ao ar. O melhor para a imagem da sua marca é associar-se a quem tem responsabilidade pelo que publica.”

“Para sua marca impactar e envolver o consumidor, ela precisa ser comunicada em um ambiente profissional. Anunciar em Rádio e TV é associar a imagem da sua empresa a veículos com mais de 70 anos de história, que respeitam condutas éticas e selecionam o que vai ao ar. Acaert. Credibilidade se constrói com responsabilidade.”

“Nosso objetivo não é alimentar uma rivalidade entre o ambiente digital e os meios tradicionais, até porque todas as emissoras usam as mídias digitais como canais complementares de contato com suas audiências, mas queremos destacar que na hora de anunciar um produto ou uma marca, ou mesmo de checar se uma informação é realmente verdadeira, quem oferece a garantia da credibilidade é o Rádio e a TV”, destacou o presidente da ACAERT, Silvano Silva.

Quando temos uma real confiança em nosso produto, basta exaltar as suas qualidades e os benefícios que ele dará a quem contratá-lo, isso já é o suficiente para fazermos uma boa defesa a um possível cliente, isso é sinal de confiança. Por sua vez, quando é preciso atacar, desqualificar, mesmo de forma sutil o trabalho dos outros, aí é um sério problema, pois desnuda quem toma tal atitude, deixando no mínimo a suspeita de que há insegurança sobre o potencial do que se tenta vender.

É claro que o Rádio e a TV têm uma força imensa, quem teria a coragem de falar o contrário? O rádio é um veículo maravilhoso, faço rádio e tenho uma grande paixão pelo fato de falarmos diretamente às pessoas. Sinceramente, rádio vicia, é muito mais que uma profissão, é uma paixão, além disso, ela é sim um ótimo meio de anúncio, sobretudo às empresas regionais que muitas vezes não desejam fazer uma mídia estadualizada, mas que encontra nesses veículos importantes agentes de sua informação.

Já a TV, ela tem toda a sua magia, qual profissional do jornalismo não gostaria de trabalhar na TV? É você expondo a sua imagem para levar a informação a quem te assiste. Com certeza, mesmo tendo menos horários nobres que o rádio, a TV também é um grande espaço para anúncio e, afirmo, tanto o rádio quanto a TV dão retorno, podem acreditar.

Agora eu quero falar dos sites e blogs, que não tem ligação com os chamados veículos tradicionais. O SCemPauta, por exemplo, leva o meu trabalho para leitores de todas as regiões de Santa Catarina. Podem acreditar, o trabalho é feito com todo cuidado, zelo e profissionalismo. Nunca precisei ir jantar na casa de prefeito ou qualquer liderança, para ser pautado sobre o que posso, ou não devo publicar no dia seguinte. Eu faço jornalismo, não faço negócio e lhes garanto, que se eu tivesse optado por fazer negócio, já estaria ganhando muito dinheiro, mas o que tenho feito realmente, é jornalismo.

Não posso admitir que qualquer meio de divulgação, seja sobre o que for, coloque em dúvida o meu profissionalismo e a minha responsabilidade com a informação. Durmo entre três e quatro horas por noite, isso quando não passo 24 horas acordado, por ter passado a madrugada estudando algum processo, ou qualquer outra informação de relevância para o meu público. Foi o SCemPauta que estadualizou o meu nome, que me levou para todos os cantos do estado e tenho orgulho desse projeto.

Também vale destacar as inúmeras informações as quais divulguei e ainda divulgo em primeira mão. Além disso, quase sempre abordo os bastidores das notícias, ou seja, trabalho muito e de forma séria, para levar a vocês o melhor do jornalismo político. Isso não quer dizer que eu me considere o melhor, digo que busco levar a vocês o meu melhor e somente não vou citar grandes profissionais que estão atuando nos meios digitais, para não cometer injustiça com alguém de qualidade que possa ficar de fora, mas o fato é que temos bons trabalhos em Santa Catarina.

É por isso que eu digo a você que deseja investir em mídia, que as opções são inúmeras. Rádio, TV, Blogs e sites, todos dão a sua contribuição, todos tem profissionais sérios, mas também tem os que não são. Todos têm profissionais de qualidade, mas também tem os que não tem e, assim segue a vida com espaço para todos, pois o que importa é o que colocamos na mesa, o que apresentamos de informação, os debates que provocamos, isso sim é o que nos difere, nada mais do que isso. Além disso, vale destacar que o anunciante não precisa ser tutelado, ele é inteligente o suficiente para saber em qual meio investir.

Portanto, vida longa ao rádio, à TV, aos blogs e sites, pois todos a sua forma contribuem para com a sociedade, qualquer coisa fora disso, é uma simples tentativa de tentar prejudicar profissionais que ao invés de serem vistos como concorrentes, podem ser ótimos parceiros do rádio e da TV, assim como faço com as rádios Super Condá AM/FM de Chapecó e a Rádio Som Maior de Criciúma, além de outros projetos.

Abraço a todos!

 

Para seguir recebendo a coluna via WhatsApp, favor salvar o número: 49 98504.8148. Para quem ainda não recebe, favor enviar mensagem para o mesmo número.

FAZER JORNALISMO COM INDEPENDÊNCIA CUSTA CARO. ASSINE O SCEMPAUTA E APOIE A CONTINUIDADE DE NOSSO TRABALHO!