A reunião online entre o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) e os deputados estaduais, encerrou deixando muitas reclamações de parte dos parlamentares. Primeiro que houve um atraso na chegada de Moisés, que deixou os deputados esperando, depois, foi informado de que o governador teria apenas uma hora para conversar, mas o tempo foi menor do que o prometido.
Ao lado de Moisés, o secretário de Estado da Casa Civil, Douglas Borba, e o seu adjunto, Matheus Hoffmann. Durante um pouco mais de vinte minutos, o governador repetiu as mesmas informações que tem feito nas lives, sem dar detalhes do planejamento. Segundo parlamentares, a fala foi definida como genérica.
Até foi aberto para perguntas, mas apenas três deputados conseguiram falar. Sérgio Motta (Republicanos) colocou as igrejas evangélicas a disposição, depois Moacir Sopelsa (MDB) destacou a situação do hospital de Maravilha, e Marcos Vieira (PSDB) cobrou a não presença do secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli.
Mais uma vez segundo os parlamentares, as respostas foram genéricas, seguido de um pedido de desculpas de Moisés, pois teria outro compromisso. Simplesmente se levantou e saiu acompanhado por Borba, deixando Hoffmann para falar com os deputados, que não quiseram continuar conversando com o adjunto. O constrangimento foi geral.
No grupo dos deputados foram inúmeras as reclamações. Áudio obtido pelo SCemPauta, mostra a insatisfação da deputada Ada de Lucca (MDB), que chegou a dar apoio ao governo na Alesc. Ela reclama que nem sobre os respiradores Moisés falou.
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Outro a reclamar foi o deputado Ivan Naatz (PL). Opositor declarado a Moisés, corroborou com as críticas de Ada.