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Destaque do Dia

Uma alta fonte ligada a SCPar, informou que foi aprovada em uma reunião do conselho de administração do Porto de São Francisco, uma restruturação do organograma da empresa. A atual gestão aumentou a estrutura de cargos de 8 para 19 no total.

Desses, 8 serão ocupados por servidores de carreira que acumulam experiência. Os demais, de acordo com a fonte, são todos leigos, gente que, a princípio, nunca pisou num porto.

O porto agora conta com 3 diretores, sendo que cada receberá um salário de R$ 19.105,00. Três assessores de diretoria, com um salário de R$ 7.012,00 para cada. Terão mais quatro assessores diversos ligados ao diretor presidente e, mais 9 gerentes que receberão de salário R$ 9.280,00 cada. Com exceção dos 3 diretores, todos os demais recebem adicional de risco na base de 40% sobre o vencimento.

De acordo com a assessoria de imprensa, antes do Porto de São Francisco virar SCPar, foi implantado um programa chamado Novo Porto. No caso, o programa provocou mudanças em toda a estrutura, incluindo no organograma. Quanto aos altos valores dos salários, a assessoria informou que são os mesmos da gestão anterior.

O fato é que o inchaço de cargos ultrapassa até mesmo a antiga tríplice aliança. Naquela época se chegou a 14 cargos comissionados, número superado pelo atual governo que se elegeu com chapa pura.

Crise no PSB

Ontem divulguei que o deputado estadual, Bruno Souza (sem partido), poderá ser afastado das comissões permanentes das quais participa. Outro que poderá ser afastado é Nazareno Martins (sem partido), que a exemplo de Souza, se desfiliou do PSB. Falei com Souza que disse que se for afastado, que será o primeiro caso na Alesc, mas, vale lembrar do então deputado, Antônio Aguiar, quando saiu do MDB antes de se filiar ao PSD, foi afastado e substituído nas comissões. Além disso, eles enfrentam um processo de cassação dos mandatos por infidelidade partidária e suposta fraude na desfiliação, impetrado pelos advogados dos suplentes, Cleiton Salvaro e Patrício Destro.

Merisio sai

Gelson Merisio anunciou ontem, mais de um mês após a data prevista, a sua desfiliação do PSD. Não havia mais clima para a sua permanência no partido. Ele chegou até a repensar a permanência, porém, as lideranças partidárias já não o queriam mais. Merisio ao mesmo tempo em que teve um bom desempenho na eleição, inclusive vencendo o primeiro turno, foi atropelado por uma onda que elegeu Carlos Moisés da Silva (PSL), num segundo turno atípico, quando não teve uma eleição normal. Por outro lado, Merisio não soube construir. Gerou desafetos nas hostes pessedistas e não teria mais apoio algum em qualquer projeto que pretendesse liderar. O fato é que o ex-presidente da Assembleia Legislativa se tornou persona non grata no PSD, ao ponto do presidente nacional, Gilberto Kassab, suspender a convenção até que ele não estivesse mais no partido.

Merisio no Progressistas

Gelson Merisio deve se reunir nesta semana com o presidente estadual do Progressistas, Silvio Dreveck. Eles definirão a data da filiação e de que forma será feita. Outro detalhe, é se o ato será em Florianópolis, ou em Joinville, município para onde Merisio transferiu o seu título eleitoral. Ao se filiar no Progressistas, Merisio deve tentar se envolver na eleição para a presidência estadual do partido. Se depender de Merisio e as lideranças do partido ligadas a ele, é possível que o nome de Dreveck seja alçado para tentar uma reeleição.

Jantar pessedista

Ontem à noite o presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), reuniu os deputados estaduais de seu partido para um jantar no restaurante Na Brasa, em Florianópolis. O partido começa a pensar na sua organização nessa nova fase. Ninguém aceita falar em nomes, mas o certo é que o comando estadual ficará com o ex-governador, Raimundo Colombo, ou com o deputado estadual, Milton Hobus. Por hora, o prefeito de Lages, Antônio Ceron, presidirá o PSD, até o dia 25 de junho.

Situação de Hassler

Uma fonte governista confirmou que uma possível saída do secretário de Estado da Infraestrutura, o coronel Carlos Hassler, está sendo avaliada. Ontem neste espaço, divulguei que Hassler poderia não ficar mais no cargo. Já a assessoria de imprensa não confirmou a informação, porém, são fortes os rumores de que Hassler não ficará mais muito tempo no comando do setor. Um nome que ganhou força, foi o do major da PM, Thiago Augusto Vieira, que estava na Secretaria de Administração, porém, foi realocado na Infraestrutura, onde, conforme confidenciou a fonte, estaria ajudando a colocar ordem na casa. Vieira, por hora, deve ficar como adjunto.

Licença ambiental

Ontem também divulguei em primeira mão que o Governo do Estado teria perdido a renovação da licença ambiental, para a obra de acesso ao novo terminal do aeroporto Hercílio Luz. Caso se confirme, a falta da licença trancará a liberação dos valores pelo banco do financiamento, além de travar outras obras pelo estado. Procurei a assessoria do secretário, Carlos Hassler, porém, não conseguiram me responder no dia de ontem, alegando que Hassler tinha uma série de compromissos.

Empresários em Brasília

Hoje e amanhã empresários da região norte, mais propriamente da Associação Empresarial de Araquari, cumprem agenda em Brasília. Viaja o presidente, Alcidir Boaretto, acompanhado dos diretores Londry Turra, Francisco Garcia e Vilmar Leoni. A agenda organizada pela Facisc, tem o objetivo de estreitar o relacionamento com a bancada federal catarinense e, para apresentar as pautas da região Norte. Os prefeitos de Araquari, Clenilton Carlos Pereira (PSDB), e de Barra do Sul, Ademar Borges, participam da comitiva. Entre os compromissos, um encontro com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM).

Futuro do MDB

O ex-governador, Eduardo Pinho Moreira, pediu ao senador Dário Berger e ao deputado federal, Celso Maldaner, para que mantenham o diálogo em relação a presidência do partido. Em julho deve acontecer uma agenda pelo estado, contando com a presença de Pinho Moreira, do prefeito de Joinville, Udo Döhler entre outros emedebistas, além, é claro, de Berger e Maldaner. Quanto ao prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, foi feito um apelo para que ele fique no partido até setembro, porém, conforme adiantei na semana passada, ele deverá se licenciar nos próximos dias.

Crítica

O ex-governador, Eduardo Pinho Moreira (MDB), diz entender o sentimento do prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (MDB), em relação as lideranças nacionais que ainda comandam o MDB, a exemplo de Romero Jucá, Michel Temer entre outros. Pinho Moreira que deve ser um dos delegados que votarão na convenção nacional, diz que o MDB catarinense trabalhará pela renovação e, que o nome da senadora, Simone Tebet, é considerado o mais apropriado para o momento. Pinho Moreira que é filiado há 53 anos, disse que se não houver mudança, que ele próprio largará a militância partidária para cuidar dos seus negócios, já que não compactua com o que está acontecendo no partido em nível nacional. Outra crítica que ele faz, é quanto a liderança de Baleia Rossi na Câmara dos Deputados, o qual, de acordo com Pinho Moreira, tem se perpetuado no poder, enquanto que lideranças a exemplo de Rogério Peninha Mendonça, Carlos Chiodini e o próprio Celso Maldaner, poderiam assumir a função. “O MDB de São Paulo que tem uma fraca representatividade, segue com um grande poder no partido. Nós temos mais deputados que eles”, disse Pinho Moreira.

Juventude reclama

Integrantes da JMDB estão reclamando da falta de espaço no diretório estadual do MDB. A ala jovem lembra que a juventude é o futuro do partido, porém, está sendo tolhida a participação em detrimento de velhas lideranças.

Bolsas de estudo

O governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), confirmou ontem a liberação de mais de R$ 200 milhões para bolsas de estudo dos Artigos 170 e 171 da Constituição Estadual. O anúncio aconteceu em reunião com o Secretário de Estado da Educação, Natalino Uggioni, o deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Instituições de Educação Superior, e representantes do Sistema Acafe e também das universidades particulares do Estado. As bolsas do Artigo 170 possibilitam que cerca de 15 mil estudantes estejam regularmente matriculados nas faculdades de Santa Catarina. Já o Artigo 171 é destinado a bolsas de pesquisa. Para o Artigo 170 serão liberados R$ 70 milhões neste primeiro semestre, e outros R$ 70 milhões no segundo semestre. O atual presidente do sistema Acafe e reitor da Unochapecó, Claudio Jacoski, lembrou que o Artigo 170 que financia bolsas aos estudantes, é um marco na história da Acafe.

 Redução de vereadores

O clima não é bom entre alguns vereadores e as entidades empresariais de Chapecó, sobretudo com a Acic, devido ao projeto de redução do número de vereadores, que é apoiado pelo setor produtivo. O vereador, Adão Teodoro (PR), que fez o pedido de vistas do projeto, acusou a entidade de se envolver nos assuntos da Câmara e, desafiou os empresários a elegerem um vereador. O fato é que tanto as entidades, quanto a população em geral, tem todo o direito de cobrar, seja o que for, dos poderes públicos. Agora, é preciso um maior debate, pois, não adianta reduzir o número de vereadores, se o duodécimo repassado para a Câmara não foi reduzido, assim como o número de assessores e os salários.

Denúncias contra Costa

Os vereadores de Florianópolis por 22 votos, aprovaram a abertura de um processo disciplinar contra o vereador, Maikon Costa (PSDB), que foi acusado pelo ex-assessor, Rafael Coelho, de pedir parte dos salários dos suplentes para abrir espaço para eles. A Comissão Processante terá Gabriel Meurer (PSB) como presidente, Fabrício Correa (PSB) como relator e ainda, Rafael Daux (MDB).

Votou a favor

O vereador, Maikon Costa (PSDB), também votou favorável a abertura do processo disciplinar contra ele. Ele me disse que deseja saber se existe isonomia na Câmara de Vereadores de Florianópolis, quando chegarem outras denúncias. Além disso, Costa deixou um recado, ao dizer que “vai ligar o modo turbo”, ou seja, muitas denúncias devem aparecer na Câmara da capital.

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