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O governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), poderá conseguir um feito surpreendente no estado, que é o de perder o apoio da própria bancada na Assembleia Legislativa. No sábado conforme divulguei, a crise da vez é com o deputado estadual, Sargento Lima (PSL), que está insatisfeito com a falta de atenção de Moisés às pautas das classes, sobretudo a dos policiais militares que cobram que seja dada a recomposição salarial pedida pela categoria, além da questão da Serra Dona Francisca. Mas o problemas não param por aí

Jessé Lopes e Ana Caroline Campagnolo, foram sim quase expulsos do PSL a pedido de Moisés e, amanhã trarei mais detalhes. Além disso, Lopes anunciou que pretende ser candidato a prefeito de Criciúma, tudo o que o governador não quer, pois a relação com os dois deputados não é das melhores.

Por sua vez, Felipe Estevão e o coronel Onir Mocellin, mantém uma relação limitada, ou melhor, protocolar, sem defesa das pautas do que interessa a Moisés. A ideia dos deputados é de pensar em seus mandatos e nas pautas que defendem, sendo que no caso de Mocellin, ele até pode conseguir um apoio de Moisés na disputa à Prefeitura de Itajaí, muito mais por conveniência do que propriamente um apoio direto ao parlamentar, o qual segundo algumas fontes, estaria cansado das teimosias de Moisés.

Uma liderança relatou que atualmente, Moisés só tem 100% de apoio do deputado Ricardo Alba, que está contando com o governador para poder disputar a Prefeitura de Blumenau, por isso, tem mantido uma boa relação.

A situação pode se complicar ainda mais para Moisés, já que o deputado federal, Daniel Freitas, não estaria satisfeito com a decisão do presidente estadual do PSL, o também deputado, Fábio Schiochet, que coordenado pelo governador, deverá interferir nas executivas municipais, situação a qual Freitas não aceita. Se isso realmente acontecer, é bem capaz de que ele saia do partido na janela do próximo ano e, poderá ser acompanhado por outros parlamentares, situação que enfraquecerá o partido e as pretensões de Moisés. Democratas e até a UDN que está sendo recriada, podem ser os destinos dos parlamentares.

 

Grupo fechado

Há duas situações que estão minando a relação entre o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), e deputados de seu partido, sobretudo os estaduais. A reclamação é de que Moisés atende melhor os deputados do MDB e do PDT, além disso, os pesselistas reclamam que não são ouvidos nem em sugestões para o governo, menos ainda, quando apresentam alguma demanda. Segundo uma fonte pesselista, o governo está nas mãos do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Lucas Esmeraldino, e de seu irmão, o empresário Cris Esmeraldino, com total abertura dada por Moisés.

 

A força dos irmãos

O empresário Cris Esmeraldino tem muito mais força dentro do governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), do que se imagina. O sócio de Cris é, Gustavo Pereira, preside a SCPar, empresa de parcerias do Governo do Estado que inclusive, comanda os portos. Além disso, Marcos Sabino, primo dos Esmeraldinos e ex-funcionário de Cris, foi eleito para presidir o Sapiens Parque, que está prestes a receber um financiamento do BNDES. Conforme divulgado pelo SCemPauta, no mesmo dia em que Marcos foi eleito, Moisés para garantir um espaço para ele, enviou um ofício à Assembleia Legislativa o indicando para presidir a Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (ARESC), responsável, inclusive, pelos valores aplicados ao consumidor pela Casan e pela SCGás.

 

Vereadores no PSB

Os vereadores de Florianópolis, Pedro Silvestre, o Pedrão, e Marcelo da Intendência, ambos do Progressistas, foram flagrados almoçando no restaurante Sal & Salsa na capital com o presidente estadual do PSB, Adir Gentil. Pedrão deseja disputar a Prefeitura de Florianópolis, porém, sabe que terá que entrar em uma disputa interna no Progressistas, sendo assim, o PSB aparece como uma opção para que Pedrão esteja na majoritária.

 

Hélio fora do Republicanos

 A relação do deputado federal, Hélio Costa, não é boa com o seu partido, o Republicanos. O possível destino do parlamentar é o Podemos, porém, ele também conversa com outros partidos.

 

Nova liderança

Em entrevista ao programa Pânico da Jovem Pan, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), falou das novas lideranças que estão surgindo no Congresso Nacional, que podem ter um papel de protagonismo na política brasileira. O primeiro nome que ele falou, foi o da deputada federal catarinense, Caroline de Toni (PSL), que na semana passada assumiu a vice-liderança do governo de Jair Bolsonaro (PSL), na Câmara dos Deputados.

 

Tufi quer disputar

O ex-secretário de Estado do Turismo, Tufi Michreff Neto, deixará o MDB. Ele conversa com alguns partidos visando disputar a Prefeitura de Joinville. Neto atuou na Embratur sob o comando de Vinicius Lummertz, e depois assumiu a secretaria em Santa Catarina no governo de Eduardo Pinho Moreira (MDB).

 

Casa da vice-governadora

Antes tarde do que nunca. O governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), decidiu vender a residência oficial dos vice-governadores. A informação é do colega, Roberto Azevedo. Parece que o gasto de R$ 300 mil, mais a reação da sociedade ao custo mensal, fizeram com que Moisés tomasse a decisão de vender a residência no bairro do Itaguaçú. Levantamento feito pelo Notícias do Dia chamou a atenção para o custo desnecessário aos cofres do Estado.

 

Perdendo a paciência

Ficou claro para todos que acompanharam a assembleia da Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (APRASC), que os policiais estão perdendo a paciência com o Governo do Estado. Em seu discurso, o presidente da Aprasc, subtenente RR João Carlos Pawlick, afirmou que até o final do ano, a categoria somará 42% de perdas salariais em quase seis anos sem reposição da inflação. “É muito tempo. Enquanto isso os índices de criminalidade diminuem no Estado. Temos uma segurança pública que é referência nacional, com policiais e bombeiros atuando firmes na ponta. É obrigação do governador atender este direito”, disse. Essa é uma herança que Moisés assumiu, mas que tem uma obrigação, no mínimo moral de resolver, pelo fato de ser militar.

 

Apoio evangélico em Criciúma

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), participou durante o final de semana do evento realizado pela Igreja Quadrangular, liderada pelo missionário e ex-deputado estadual, Narcizo Parisotto (PSC). A presença de Salvaro no Labaredas de Fogo que reuniu cerca de 3 mil pessoas, praticamente selou o apoio do PSC e da igreja, ao projeto de reeleição de Salvaro.

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