Um editorial sobre o futuro terminal da COAMO em Itapoá
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Quando entrou na sala de Assis Chateaubriand, o dono de dezenas de jornais do império dos Diários Associados, o jornalista Samuel Weiner recebeu um pedido do patrão: um editorial sobre a vitória de Getúlio Vargas na eleição. Imediatamente ele perguntou: contra ou a favor? Como no “Caso Weiner”, em muitos outros nós jornalistas temos motivos para reunir argumentos para defender ou criticar em nossos editoriais internos. Um exemplo é a construção de um Terminal de Uso Privado (TUP) da maior Cooperativa Agrícola da América Latina em Itapoá, ao lado do atual porto privado que leva o nome do município. Em um vídeo veiculado em suas redes sociais, o presidente da Câmara de Vereadores Ivan da Lua (MDB) optou por ressaltar alguns exemplos que ele considera relevantes para se posicionar contra o mega projeto de R$ 3 bilhões, omitindo, deliberadamente, as consequências positivas do novo terminal portuário para o bairro Pontal, para Itapoá e para Santa Catarina. Sem nenhuma surpresa, a maioria dos comentários na publicação foram de críticas.

Vizinhos e a oposição
Três vereadores de oposição já se manifestaram contra o projeto antes mesmo da audiência pública que foi realizada há poucos dias, entre eles Ivan da Luz e (ainda) do mesmo partido do prefeito Jefferson Garcia (ambos estão rompidos política e pessoalmente). Há suspeitas de que a obra tenha entrado no circuito de disputa entre a oposição e o prefeito. E o interesse do município? Segundo cálculo da empresa de engenharia contratada pela COAMO, segundo o portal ND+, somente de ISS e IPTU o novo empreendimento vai gerar R$ 39 milhões a partir de 2035, recurso que irá beneficiar as áreas da saúde, educação e infraestrutura da cidade – sem falar na geração de empregos diretos e indiretos. Na audiência pública, alguns “vizinhos” condenaram a obra, sem apresentar argumentos consistentes. Afinal, o terreno está em uma área que o Plano Diretor reservou para empreendimentos portuários ou a ampliação deles.
Área afastada
Um dos argumentos apontados é que haverá manipulação de gás (GLP), mas a tecnologia na segurança nesta área é confiável. Mesmo assim, este campo de atuação do futuro terminal – incluindo a área de trabalho com matéria-prima para fertilizantes importada – estará em um local isolado, sem “vizinhos”.
Os motivos
Todo o jornalista que opinar sobre o terminal da COAMO, hoje na fase de liberação de licenças, certamente concluirá que há muito mais razões para escrever favorável do que contrariamente. Afinal, o presidente da Câmara de Vereadores não é jornalista – e sim vereador de oposição.
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