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Foto: Deputado Matheus Cadorin

Na mesma semana em que Udo Döhler – presidente do Conselho de Administração da Döhler – anunciou em Porto Belo que a maior empresa têxtil de Joinville está projetando construir uma fábrica no Paraguai, coincidentemente o deputado joinvilense Matheus Cadorin (NOVO) revelou que, em apenas uma semana, trinta empresas catarinenses procuraram informações junto ao governo daquele país para considerar abertura de filiais. Cadorin esteve recentemente no Paraguai e conversou com autoridades locais e com o embaixador brasileiro. “O Brasil está empurrando empresas para fora”, resumiu o deputado do NOVO ao retornar de uma visita.

Mão de obra e subsídios

Matheus Cadorin foi informado que uma empresa catarinense que já está produzindo no Paraguai fez um anúncio de contratação de mão de obra por uma rádio local e a fila “dobrava o quarteirão”. O governo federal paraguaio está oferecendo isenção de impostos e condições atrativas para possibilitar o aumento da geração de emprego. Uma delas, segundo o deputado, é a isenção de impostos na importação de insumos e maquinários. “Já o imposto para os produtos exportados é de 1%”, acrescentou. Os custos com mão de obra podem chegar a 70% mais barato do que no Brasil e não tem relação com o salário mínimo. Segundo ele, no Paraguai é de R$ 1.984,40 e no Brasil R$ 1.518,00. É o custo Brasil.

Impostos

Comparando os impostos do Brasil e Paraguai, ainda segundo o parlamentar catarinense, o Imposto de Renda lá é de 10% enquanto aqui é de 27% (pessoa Física) e 10% contra até 34% pessoa jurídica. No Brasil o imposto indireto (embutido nas compras e serviços) pode chegar a 40%, enquanto que o IVA (imposto pago no ato da compra) no Paraguai é de 10%.

Foto. Arquivo/SCempauta

Leilão da Sociedade Diana deu “deserto”

Será que alguém investiria R$ 4,9 milhões em um leilão que cinco dias mais tarde o valor mínimo diminuiria para mais de R$ 1 milhão cinco dias depois? Foi o que aconteceu no 1ª. Leilão da Sociedade Diana que aconteceu dia 24 de novembro, cujo lance mínimo foi de R$ 4,9 milhões. O segundo leilão acontecerá na próxima segunda-feira (1) com valor mínimo de R$ 3,97 milhões. O salão de bailes está localizado em uma área nobre do bairro Glória e seu prédio é considerado patrimônio cultural de Joinville.

Foto. Divulgação. Em Joinville, a maior planta do mundo

Whirlpool fecha fábrica na América do Sul

O jornal “Valor” informou ontem (26) que a multinacional norte-americana Whirlpool encerrou suas atividades na Argentina. Mas o que tem isso a ver com Joinville? Muito. Com esta decisão, o mercado argentino será abastecido com produtos (Brastemp e Consul) de Joinville. Em nota, a Whirlpool garantiu que a decisão não afetará as atividades de importação, comercialização e a distribuição dos produtos (de suas marcas) no mercado argentino. A fábrica de linha branca de Joinville é a maior de seu gênero no mundo em um mesmo local.

Foto Divulgação. Presidente Reginaldo Rosa (PL)

O presidente da Câmara de Vereadores de Garuva já recebeu mais de R$ 70 mil em diárias somente em 2025, valor superior ao pagamento de diárias de todos os servidores e vereadores no ano passado, que foi de R$ 29 mil. Os valores são do Portal Folha Norte SC baseados no portal da transparência. Lembrando que Reginaldo Rosa (PL) assumiu a presidência em janeiro deste ano, mas sua preocupação não tem sido apenas em contemplá-lo com diárias: as despesas do Poder Legislativo de Garuva estão em R$ 218.993,41, um aumento de 641% em relação ao ano passado.

Em busca de recursos

O portal recebeu um ofício do presidente justificando os valores de suas diárias. Segundo Rosa, ele tem visitado os gabinetes de deputados estaduais e federais em busca de recursos para o Município (ele é do mesmo partido do prefeito Tino de Bittencourt), que até agora renderam R$ 5 milhões em emendas parlamentares acertadas.

Curtas

– O salário mensal de um vereador de Garuva, SC, é de R$ 10.432,39, valor que corresponde a 30% dos vencimentos de deputados estaduais.

– O valor foi fixado com base no tamanho da população do município (menos de 20 mil habitantes), conforme o Artigo 29 da Constituição Federal. 

– Em Joinville, com uma população 30 vezes maior (20 mil e 660 mil) os vereadores recebem R$ 19,5 mil, menos do que o dobro de seu vizinho da divisa com o Paraná.

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