Ontem Jair Júnior, hoje Joinha: movimentos oposicionistas furam a bolha e começam a preocupar a prefeitura
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Na semana passada, o vice-prefeito, Jair Júnior, mais que emplacar com sucesso alguns questionamentos sobre a revitalização da av. Carahá, conseguiu, pela primeira vez, em rede social, furar a bolha da Lages paralela, construída pela imprensa local, que só se empenha em dedicar à prefeita poesias de afago em forma de matéria. Pela primeira vez, o Carmen Zanotto e seus aliados sentiram o peso de uma exposição crítica.
Quinta-feira (15/10), foi a vez do vereador Álvaro Joinha (PP) aproveitar o embalo do vice e seguir no rastro do mesmo tema: a precariedade das ruas de Lages.

E o Executivo sentiu o golpe de uma cobrança que não era para construção ou revitalização; era apenas sobre tapar buracos. Uma promessa de campanha veiculada em rádio e TV, nada além do prometido. Ou será preciso relembrar a prefeita de ter falado em “tapar os milhões de buracos”? “Com Carmem e Jair, as ruas de Lages não terão mais buracos.”
Desta vez, o vídeo do vereador joinha teve uma particularidade… não se tratou apenas de mais um vídeo uma demanda específica em cobrança pública ao Executivo municipal. Foi a exposição de um problema genético, que consegui captar o sentimento das ruas e conectar a fala do vereador ao pensamento do cidadão.
Isso foi suficiente para o secretário do Gabinete da Prefeita, Samuel Ramos, resolveu falar, ou melhor, para o desespero do professor Pasquale, escrever. No post ele fez o seguinte comentário:
— Realmente tem muita coisa a ser feita, a cidade foi entregue as traças, mas sabemos disso e vamos cumprir com todos os nossos compromissos feitos, que não será nos primeiros meses de governo.
Os últimos 4 anos na qual o amigo fez parte e defendeu com unhas e dentes a continuidade do grupo, foi extremamente lamentável.
E, como não era de se esperar muito, não veio nada mesmo. Sempre a mesma fala…
“a cidade foi entregue às traças”:
Aqui é preciso separar o que é obra estruturante, o que é melhoria e o que é manutenção, para entender sobre o que foi entregue às traças.
No caso das obras estruturantes, o governo Ceron pavimentou 360 ruas, uma média de uma rua a cada dez dias. Revitalizou todas as praças do centro e o Tanque e construiu o Mercado Público Municipal. É verdade que, nos últimos dois anos, os serviços de manutenção da cidade pereceram seriamente.
Outra coisa é entender o que o pré-candidato a deputado federal considera “extremamente lamentável”. Porque, além da manutenção, algo que o governo da prefeita Carmen Zanotto não está conseguindo fazer, nem aqui, nem na China, não há muito o que apontar sobre obras estruturantes e revitalizações realizadas pelo governo Ceron.
E quanto ao tempo de gestão… nove meses não são tempo hábil para realizar grandes projetos, mas são tempo mais do que suficiente para cuidar da manutenção da cidade e, sobretudo, para apresentar ao menos a capa de bons projetos para o futuro da cidade de Lages.
