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Divulgação/GOVSC

Santa Catarina alcançou no segundo trimestre de 2025 a menor taxa de desemprego de sua série histórica iniciada em 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgados pelo IBGE em 15 de agosto. O índice ficou em 2,2%, o mais baixo do país no período.

O resultado representa menos da metade da média nacional, de 5,8%. No trimestre anterior, a taxa em Santa Catarina havia sido de 3%, diante de 7% no Brasil. A pesquisa aponta ainda que o estado apresenta a menor taxa de desalento do país, com 0,3% da população nessa situação, frente a 2,5% da média nacional.

Em comparação ao mesmo trimestre de 2022, o desemprego caiu 40,5% em Santa Catarina. Além disso, o estado registrou a menor taxa de informalidade do Brasil, 24,7%, contra 37,8% na média nacional. A taxa de subutilização da força de trabalho também foi a menor entre as unidades da federação, com 4,4% ante 14,4% no país.

O rendimento médio habitual em Santa Catarina foi de R$ 4.077,00 no período, valor 17,3% acima da média nacional (R$ 3.477,00). O estado ocupa a 4ª posição entre as maiores remunerações do país, atrás de Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. Em relação ao mesmo trimestre de 2024, houve aumento de 10%.

O número de empregadores com CNPJ cresceu 12,5% no estado, e os trabalhadores por conta própria com CNPJ avançaram 23% no mesmo recorte. Entre os setores que mais expandiram o emprego estão: informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (7,7%); transporte, armazenagem e correio (7,1%); e comércio e reparação de veículos (5,4%).

Regionalmente, o Oeste catarinense registrou a menor taxa do estado, 1,2%, seguido pelo Litoral Sul e Serra, com 1,5%. O Vale do Itajaí apresentou índice semelhante à média estadual (2,3%). Todas as regiões tiveram queda em relação ao mesmo período de 2024.

A Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) acompanha os indicadores e divulga boletins detalhados em seu portal oficial.