Fábio Botelho se projeta no cenário politico-eleitoral com estratégia de comunicação semelhante à de Topázio Neto
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Nos últimos anos, o prefeito Topazio Neto (PSD) revolucionou a forma de fazer comunicação na política de Santa Catarina com a estratégia de marketing de pertencimento, que posiciona o agente político como um promotor, um vendedor, um entusiasta do povo na missão de reconquistar o orgulho de pertencer a uma determinada cultura, seja ela de negócios, gastronômica, religiosa ou musical, local ou regional. Essa tática infalível. E funciona como um chamado público para resgatar a autoestima do coletivo e engajar as pessoas na construção de uma sociedade melhor.
Poucos políticos utilizam o recurso do marketing de pertencimento com tanta naturalidade e eficiência. Hoje, Topázio é considerado um dos prefeitos com maior engajamento nas redes sociais do país. Nos últimos anos, consolidou sua imagem de pessoa pública mais próxima do cidadão comum. Isso não se deu pela fama de ser prefeito tiktoker, mas por saber utilizar bem a ferramenta para falar das ações da prefeitura de forma irreverente, simples e com autenticidade. Ele não fala, comunica. Não é performance pessoal vazia, é entretenimento que mistura informação e conteúdo institucional.
Usufruindo das mesmas engrenagens de marketing por trás da comunicação de Topázio Neto, está inclusive governador do Estado, Jorginho Mello, que conseguiu reinventar a sua “persona”no exercício do mandato e, com isso, se tornar o governante com mais engajamento do Brasil.
Topazio fez e está fazendo escola. Agora, a aposta da vez é Fábio Botelho, seu chefe de gabinete na Prefeitura de Florianópolis, que, com personalidade e autenticidade, tem se utilizado da mesma fórmula comunicacional. Em seus perfis, publica vídeos que destacam as belezas, as potencialidades e a qualidade de vida da capital catarinense, frequentemente reconhecida como uma das melhores cidades do Brasil para se viver.
Em sua estratégia de comunicação há um diferencial: Botelho não adota qualquer simbologia ou fala de viés ideológico. Em vez disso, aposta na proximidade genuína, na escuta ativa e na construção de soluções práticas para os problemas reais. Essas também são características que impulsionam a popularidade de Topázio Neto entre os eleitores que valorizam gestores que entregam resultados sem perder a simplicidade no relacionamento com a população. Assim, Fábio segue pelo caminho que tende a nortear a política nos próximos anos. O eleitor já está saturado da guerra de polarização; estamos passando por um processo de desintoxicação, e aquele que conseguir entender e incorporar isso primeiro fica dono do jogo.
Daqui para frente será menos ideologia e mais identificação pessoal; menos algoritmo e mais rua; menos polarização e mais equilíbrio; menos intolerância e mais convergência. No pós-bolsonarismo, Fábio Botelho representa um perfil emergente na política, e tem conseguido se posicionar e se destacar nas redes sociais dialogando com as pessoas, ao mesmo tempo em que sua figura consegue propor uma alternativa ao debate político, com capacidade de distensionar a narrativa de conflito permanente.
Na Serra Catarinense, Fábio tem ampliado sua capacidade de reunir apoiadores e consolidar articulações políticas, fortalecendo um movimento crescente em torno de seu projeto. Seu nome ganha robustez justamente por conseguir dialogar com diferentes setores da sociedade, sem hostilidades, sem radicalismos e com um discurso que reforça identidade, pertencimento e desenvolvimento regional.



