Live expõe crise sem precedentes no PL e atinge partidos aliados
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Uma transmissão ao vivo encerrada há poucos minutos nas redes sociais expôs, mais uma vez, o clima de tensão dentro do Partido Liberal aqui em Santa Catarina, em meio à polêmica envolvendo a pré-candidatura do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL) ao Senado.
A live foi conduzida pela deputada federal Júlia Zanatta (PL) e contou com a participação da deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PL), além de uma breve aparição do senador Jorge Seif (PL). O tema central foi a crise interna no partido provocada pela imposição da candidatura de Carlos Bolsonaro, com sobras de críticas também ao MDB e ao senador Esperidião Amin (Progressistas).
Em um dos momentos mais tensos da transmissão, Zanatta perguntou a Campagnolo se ela havia sido consultada sobre a possibilidade de o PL abrir espaço ao MDB na chapa majoritária do próximo pleito. A resposta veio sem rodeios: “Não, eu não fui consultada e não concordo que o MDB seja vice”, afirmou Campagnolo.
A declaração causou surpresa, já que a deputada é uma das principais aliadas do governador Jorginho Mello (PL), que vem articulando uma aliança com o MDB. Nos bastidores, a proposta incluiria a vice para os emedebistas e a vaga ao Senado para Esperidião Amin (Progressistas) — movimento que, na prática, deixou a deputada Caroline de Toni (PL) fora do projeto ao Senado. O próprio governador já afirmou que “não há mais espaço” para ela.
O episódio aprofunda as divisões dentro do PL catarinense, que vive um momento de instabilidade política, impulsionado pelas disputas internas e pela indefinição em torno de Carlos Bolsonaro. A reação de Campagnolo indica que nem todos os aliados de Jorginho Mello estão dispostos a seguir a costura com o MDB e o Progressistas, o que cria novos desafios para o governador na condução do projeto eleitoral do partido.
Filhos de Bolsonaro
Durante a transmissão, Júlia Zanatta defendeu fidelidade total à família Bolsonaro, sem espaço para questionamentos. Campagnolo, porém, rebateu, afirmando que é possível divergir mantendo lealdade ao ex-presidente e ao seu projeto político. Ela também lamentou os ataques que vem sofrendo de Eduardo e Carlos Bolsonaro e afirmou que uma das pessoas identificadas como autora das agressões virtuais seria servidora da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, com vínculos com Carlos.
Vaga de Amin
As duas parlamentares concordaram que o PL deveria lançar uma chapa “pura” ao Senado. Júlia Zanatta foi enfática ao defender que o senador Esperidião Amin (Progressistas) não integre a composição.
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