Sul concentra 25% das deep techs brasileiras e debate futuro da inovação na FIESC
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A Região Sul abriga uma em cada quatro deep techs do Brasil e será palco de debates sobre o futuro da inovação. Florianópolis sedia nesta quinta-feira (2) o primeiro encontro regional da Jornada Nacional de Inovação, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC). O evento reúne representantes do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná para avaliar experiências e desafios do setor.
Segundo o relatório Deep Tech Radar Brasil 2025, produzido pela Emerge em parceria com o Sebrae, o Rio Grande do Sul ocupa a segunda posição nacional em número de deep techs (97), seguido pelo Paraná (46) e Santa Catarina (45). Essas empresas têm perfil fortemente industrial, com destaque para os setores de agro e alimentos, saúde e bem-estar, além de indústria e manufatura.
O levantamento também aponta a Região Sul como a segunda mais inovadora do país, atrás apenas do Sudeste, de acordo com o Índice de Inovação dos Estados, desenvolvido pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae Nacional.
Entre os exemplos de deep techs da região estão a Hyla Biotech (PR), dedicada a soluções em diagnóstico de saúde; a Altrum (SC), que desenvolve dispositivos médicos personalizados por impressão 3D; a Regenera Moléculas (RS), voltada à biotecnologia marinha; e a HT Micron (RS), produtora de semicondutores.
A Jornada Nacional de Inovação é promovida pelo movimento Juntos pela Indústria (CNI e Sebrae) e passará por todos os estados até março de 2026. O objetivo é mapear os principais desafios enfrentados por indústrias, startups e deep techs no processo de inovação.
