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Foto: Divulgação

A sessão ordinária da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), nesta terça-feira (23), foi marcada por debates sobre segurança nas escolas, prejuízos de estatais federais e a ocupação irregular de área pública em São José. Também houve votações de projetos e retorno de parlamentar após licença de saúde.

O deputado Mário Motta (PSD) destacou a necessidade de fortalecer políticas de prevenção à violência nas escolas, mencionando dados da Polícia Civil e a recomendação para que o Estado adote o Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave). O sistema prevê ações de prevenção, apoio psicossocial e monitoramento de ameaças.

O deputado Lunelli (MDB) criticou os resultados negativos das estatais brasileiras, que somaram cerca de R$ 9 bilhões em prejuízo em 12 meses. Já o deputado Carlos Humberto (PL) condenou a ocupação de área pública em São José, por cerca de 200 famílias que reivindicavam moradia popular.

Também repercutiram na sessão:

  • o retorno do deputado Sargento Lima (PL) às atividades após tratamento de saúde;
  • a mobilização de trabalhadores da Celesc em estado de greve, destacada pelo deputado Fabiano da Luz (PT);
  • críticas do deputado Jessé Lopes (PL) à cobertura da imprensa e a manifestações realizadas em capitais do país.

Na ordem do dia, os deputados aprovaram o Projeto de Lei (PL) 322/2025, que institui o Dia Estadual do Professor de Jiu-Jitsu em 9 de setembro, e o Projeto de Lei Complementar (PLC) 21/2024, que altera regras sobre a previdência complementar de servidores públicos estaduais, prorrogando o prazo de migração para dezembro de 2026. Ambos seguem para sanção do governador.