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Técnicos do BID (Banco Internacional de Desenvolvimento) estiveram em Joinville para acompanhar as obras do financiamento de US$ 70 milhões (R$ 371.700,00) no programa Vida Cidade 2 (revitalização ambiental e urbana). São obras importantes que estão em execução, como pavimentação e urbanização no Bairro Vila Nova, ponte da Rua Anêmonas e Parque Cais Conde D’Eu. A duplicação da última fase da Avenida Santos Dumont e Parque Linear 2 já estão com suas licitações homologadas. As obras de acesso à Ponte da Rua Anêmonas estão na fase de recebimento de propostas, segundo a Prefeitura de Joinville.

Má notícia

A JPMorgan rebaixou a classificação da Tupy de neutral (neutro) para Underweight (abaixo do peso). O líder global em serviços financeiros (pertence ao banco JP Morgan) citou como motivo a fraqueza no mercado norte-americano de caminhões, que representa aproximadamente 25% das receitas da multinacional joinvilense.

Futuro do MDB

Duas informações que lideranças do partido em Joinville receberam nos últimos dias: se a vaga de vice-governador na chapa de Jorginho Mello não for um filiado do MDB, conforme compromisso assumido por Jorginho Mello, o partido irá procurar João Rodrigues. A segunda é que o PL não aceita nem o deputado estadual Lunelli e tampouco o federal Chiodini,

Carol de Toni

Durante recente entrevista à uma emissora de São Paulo com afiliadas em Santa Catarina, o presidente do PL nacional Valdemar da Costa Neto revelou que a deputada federal Carol de Toni (PL) já aceitou abrir mão da vaga ao Senado em favor de Carlos Bolsonaro.

Amin seria o obstáculo?

Uma proposta defendida pelo PL sobre as candidaturas ao Senado é que Jorginho Mello apoiaria coletivamente quatro candidatos para as duas vagas: Carlos Bolsonaro e Carol de Toni do PL; Esperidião Amin (UD) e Gilson Marques (NOVO). A fórmula que reuniria o NOVO e União Brasil/PP na coligação de apoio à reeleição de Jorginho Mello teria um contrário, Esperidião Amin, que insistiria no apoio de apoio do governador apenas para ele e outro do PL.

Suplentes

Jorginho Mello só conseguiu se eleger senador porque teve Ivete Appel da Silveira como 1ª suplente em 2018. Não fosse os votos que teve em Joinville (ficou em segundo lugar no município) o senador seria o bolsonarista Lucas Esmeraldino. Na eleição do próximo ano, o deputado estadual e líder do Governo Maurício Peixer admitiu à coluna que já manteve conversas com Caroline de Toni (Oeste) para que o empresário Ney Silva seja seu primeiro suplente. Além de ser do “Norte” na geografia eleitoral, Ney é pai do prefeito Adriano Silva (NOVO).

Cenário favorável

Depois de um longo período, Joinville poderá eleger três deputados federais no próximo ano. Na “bolsa de apostas” estão um do PL (Sargento Lima ou Zé Trovão), Rodrigo Coelho (MDB) e a vice-prefeita de Joinville Rejane Gambin (NOVO). Afinal, o maior colégio eleitoral de Santa Catarina tem 421,8 em condições de votar.

Absurdo

Em 1976 Joinville elegeu 19 vereadores. Hoje, 49 anos depois, conta com 19. Ninguém se importa ou muito menos reage com tal retrocesso que deixa 95% dos 42 bairros sem representantes no Poder Legislativo. A lei federal permite até 27 cadeiras. Hoje com 640 mil habitantes, Joinville já teve 21 vereadores e foi rebaixado para os atuais 19 vereadores, mesmo número que Balneário Camboriú, que tem 139 habitantes (censo de 2022) e o mesmo número de vereadores (19). Quem são os culpados por tal absurdo?

Curtas

– Uma das cinco grandes de Joinville propôs jornada 4 x3 com folga também na sexta-feira, sem desconto de salário, que só aconteceria mais tarde. 

– A coluna enviou mensagem ao Sindicato dos Metalúrgicos de Joinville neste domingo e até o seu fechamento não houve retorno.

– O ex-deputado estadual e ex-vice-prefeito de Joinville João Gaspar Rosa recebeu muitos amigos ontem (21) para comemorar seus 80 anos.

– Um dos maiores condomínios de Joinville comemorou o 20 de setembro com uma chimarreada e almoço com costela de chão. Pelo visto, o Luxemburgo tem muitos gaúchos.

– Joinvilense que estava morando nos Estados Unidos sofreu um acidente que lhe custou mais de US$ 1 milhão. Com o carro não foi nada,o problema foi a dívida com o hospital.

– Voltou para a terra do SUS.

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