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A bancada do MDB na Assembléia Legislativa sabe que o governador Jorginho Mello deu sua palavra que seu vice à reeleição será do MDB. Nas últimas semanas, comentários na imprensa e nas redes sociais indicam que o companheiro de chapa poderá ser de outro partido – ou até mesmo do PL. Caso ocorra qualquer uma das hipóteses acima, no outro dia o MDB sairia do governo e estaria nos braços do rival João Rodrigues (PSD). Por outro lado, confirmando sua palavra, Jorginho teria que administrar outro problema: quem seria o filiado escolhido do partido de Luiz Henrique. Hoje, Carlos Chiodini e Antidio Lunelli são os favoritos, mas a “geografia dos votos” não os favorece.

Jaraguá do Sul x Joinville

Não se trata da maior rivalidade no futsal catarinense. Chiodini e Lunelli são políticos de Jaraguá do Sul, embora o primeiro tenha domicílio eleitoral em Itajaí e o segundo com seu império têxtil em Guaramirim. Chiodini foi eleito e reeleito deputado federal por Jaraguá do Sul e Lunelli era prefeito de lá quando renunciou para ser pré-candidato a governador em 2022. Qualquer que seja o escolhido entre eles, pouco ou quase nada agregaria eleitoralmente para o governador no maior colégio eleitoral (Joinville) e no Planalto Norte.

A importância da escolha

É sempre importante reiterar que o vice de Jorginho (em caso de vitória) deverá governar Santa Catarina por dois anos, já que o governador reeleito renunciará para concorrer ao Senado em 2028. Independente de quem seja o nome, compulsoriamente passará a ser um potencial candidato em 2030 – e dependendo da sua competência, o favorito.

As duas alternativas em Joinville

Caso o PL e Jorginho se decidam por um vice de Joinville, haveriam duas alternativas: um nome com o aval do prefeito Adriano Silva e da ACIJ, que se filiaria ao MDB, como o joinvilense Cleverson Siewert (secretário da fazenda) ou Mário Aguiar (ex-presidente da Fiesc). A outra alternativa, senão a principal, um emedebista de carteirinha, nesse caso o atual vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Krelling. 

Curtas

– Novidades que podem surgir em Joinville na eleição de 2026. A vereadora Liliane da Frada (Podemos) concorrendo à Câmara Federal e o servidor da Celesc Eduardo Cesconetto à Assembleia Legislativa. Em dobradinha ou em siglas separadas.

– Cesconetto não decidiu se aceita concorrer e muito menos por qual partido. Ele é filiado ao MDB, mas o partido já está fechado com Krelling e o vereador Adílson Girardi (estadual) e com Rodrigo Coelho a federal.

– Nesta semana ele tem um encontro com uma liderança partidária que pode selar seu destino em 2026.

– Caso se confirme a candidatura de Liliane da Frada, o número de vereadores candidatos em 2026 poderá ser o maior das últimas legislaturas.

– São pré-candidatos ou desejam sê-los: Diego Machado (PSD), Tânia Larson (UB), Érico Vinicius (NOVO), Lucas Souza (Republicanos), Mateus Batista (UB), Neto Petters (NOVO), Ascendino Batista (PSD), Vanessa Rosa (PT) e Wilian Tonezi (PL). Quase metade dos 19 vereadores.  

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