Seminário em Forquilhinha discute inclusão social e educacional de pessoas com autismo
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O município de Forquilhinha sediou o Seminário Municipal sobre Autismo: Compreensão, manejo e direitos na prática educacional e social. O evento, realizado no Centro Múltiplo Uso, reuniu mais de 250 participantes entre famílias, profissionais e autoridades.
A abertura contou com palestra do músico e escritor Marcos Petry, que abordou o tema “Criando ponte entre a escola e a família”. O seminário foi promovido pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), por meio da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Escola do Legislativo. O objetivo foi fomentar políticas públicas de inclusão social e educacional voltadas às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Segundo dados do IBGE, 91,6 mil pessoas vivem com TEA em Santa Catarina, o que corresponde a 1,2% da população estadual. Além disso, o estado está implementando o seu primeiro Censo do Transtorno do Espectro Autista, iniciativa coordenada por universidades e voltada ao mapeamento dessa população para orientar a criação de políticas públicas.
O deputado Rodrigo Minotto (PDT), que representou o presidente da Alesc, Julio Garcia (PSD), destacou a relevância do debate no fortalecimento de ações de inclusão. Já o presidente da Associação Forquilhinhense de Apoio aos Autistas (AFAA), Dirceu Eyng, alertou para a fila de espera no município: a entidade atende 68 crianças com TEA, mas outras 82 aguardam vagas. Na rede municipal de ensino, há 130 estudantes autistas matriculados.
A programação do seminário também incluiu palestras de especialistas em saúde, educação e direitos, além de debates sobre práticas inclusivas e estratégias de apoio às famílias.
