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Há 23 anos, o então prefeito Raimundo Colombo municipalizou a companhia de águas, criando a SEMASA por meio da Lei Complementar 181/03. Hoje, apesar dos recentes escândalos de corrupção, a autarquia é considerada extremamente eficiente, prestando um serviço de qualidade muito superior ao que era oferecido pelo governo do estado. Além disso, dispõe de um orçamento próprio e robusto, que retorna em investimentos para o próprio cidadão.

Imagem da estação de tratamento de água da SEMASA

Na Câmara de Vereadores, em 2023, vinte anos depois, Colombo afirmou:

”Convivíamos com falta de água e sua péssima qualidade. Baixamos a tarifa em 30%. Dinheiro que antes ia para Florianópolis e não precisava mais ir. Sobrou dinheiro para fazer um programa para doação de banheiros às famílias pobres.”

Logo após o desmembramento da companhia, a prefeitura criou o programa do banheiro social, que, na prática, doava a construção de um banheiro de alvenaria completo, com vaso sanitário e demais acessórios. Ao todo, mais de dois mil banheiros foram entregues à população. Na época, o projeto foi considerado inovador e de grande impacto social, pois atendia uma parcela da população que vivia sem condições mínimas de saneamento.

Imagem do vereador SGT. Pacheco extraída de rede social

Vinte e três anos depois, o vereador SGT. Pacheco (PSD) aprovou na Câmara de Vereadores a retomada do programa, que já foi sancionada pela prefeita Carmen Zanotto e, segundo a prefeitura, em breve entrará em fase de execução.

A reedição do projeto é um reconhecimento do valor histórico de uma iniciativa que conecta governos, agentes políticos e cidadãos. Embora o vereador proponente da nova lei não tenha mencionado o pioneirismo do ex-prefeito e ex-governador Raimundo Colombo, talvez para não desagradar a atual prefeita ou por falta de ênfase histórica, o mais importante é que a política cumpre seu papel de garantir ao cidadão o acesso aos seus direitos fundamentais, assegurados pela Constituição Federal.