FIESC participa de missão da CNI aos EUA para discutir taxação sobre exportações brasileiras
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O primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), André Odebrecht, integrará a missão organizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aos Estados Unidos, nos dias 3 e 4 de setembro. O objetivo é ampliar o diálogo com autoridades e representantes do setor privado norte-americano sobre a taxação de 50% aplicada a exportações brasileiras, prevista na Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA.
A missão, liderada pelo presidente da CNI, Ricardo Alban, terá participação de associações setoriais, federações estaduais e empresas exportadoras. A agenda foi apresentada ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, nesta quarta-feira (20).
Durante a viagem, estão previstos encontros com escritórios de advocacia e de lobby, reuniões na Embaixada do Brasil em Washington, diálogos com representantes da US Chamber of Commerce e com autoridades do governo norte-americano. Também haverá plenária com empresários dos dois países e participação em audiência pública do Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), que conduz a investigação relacionada à Seção 301.
Segundo Alban, a estratégia é fortalecer a cooperação entre governo e setor produtivo para ampliar o número de exceções à regra, buscando reduzir o impacto da taxação. A proposta envolve acompanhamento da investigação 301 e engajamento direto nos Estados Unidos, com abertura de canais de diálogo entre os dois governos.
A comitiva será composta por dirigentes de associações de diferentes setores, como brinquedos (Abrinq), máquinas e equipamentos (Abimaq), têxtil (Abit), alumínio (Abal), carnes (Abiec), madeira (Abimci), café (Cecafé), ferramentas (ABFA), cerâmica (Anfacer), rochas ornamentais (CentroRochas) e couros (CICB). Também participam as federações da indústria de Goiás (Fieg) e de Santa Catarina (FIESC), além de empresas como Tupy, Embraer, Stefanini, Novelis e Siemens Energy.
