Em celebração ao aniversário de Joinville, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) inaugura neste domingo (9), a iluminação cênica do Moinho Joinville, um dos marcos arquitetônicos mais icônicos da cidade. 

A nova iluminação faz parte do projeto de restauro da fachada da edificação tombada e complementa a transformação do espaço, que integra a maior Escola Sesi de Referência no Brasil.

A iluminação foi projetada para valorizar a estrutura histórica do Moinho, proporcionando um novo olhar sobre o edifício e reforçando sua importância para o patrimônio cultural e educacional da região.

“É um elemento que vai além da estética, pois traz mais vida ao Moinho e reforça o vínculo da comunidade com esse patrimônio. O projeto combina inovação e respeito à história, alinhado à proposta da escola do Sesi, que já se consolidou como um polo de aprendizado e desenvolvimento”, frisa o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.

Tecnologia e versatilidade

A instalação conta com 119 projetores de LED, sendo 38 embutidos no piso e 81 distribuídos em pontos estratégicos da fachada, como os silos metálicos e as coberturas. A tecnologia RGB permite a variação de cores e ajustes temáticos, possibilitando que o Moinho seja iluminado de acordo com campanhas e datas comemorativas. No dia 9, a edificação será iluminada com as cores da cidade.

Em celebração ao aniversário de Joinville, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) inaugura neste domingo, dia 9, a iluminação cênica do Moinho Joinville, um dos marcos arquitetônicos mais icônicos da cidade. 

A nova iluminação faz parte do projeto de restauro da fachada da edificação tombada e complementa a transformação do espaço, que integra a maior Escola Sesi de Referência no Brasil.

A iluminação foi projetada para valorizar a estrutura histórica do Moinho, proporcionando um novo olhar sobre o edifício e reforçando sua importância para o patrimônio cultural e educacional da região. “É um elemento que vai além da estética, pois traz mais vida ao Moinho e reforça o vínculo da comunidade com esse patrimônio. O projeto combina inovação e respeito à história, alinhado à proposta da escola do Sesi, que já se consolidou como um polo de aprendizado e desenvolvimento”, frisa o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.