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O governador Jorginho Mello (PL) recebeu a bancada estadual do Partido Liberal para um jantar na Casa D’Agronômica. Foi dada a oportunidade aos parlamentares para falar sobre os seus projetos para o próximo ano, quando acontecerão as eleições municipais.

A questão do pleito era uma preocupação do governador por causa de alguns ruídos provocados pela acusação feita por alguns deputados, de que seus colegas de bancada estariam invadindo as suas regiões. Para pacificar, Jorginho determinou que nos domicílios eleitorais quem decide as candidaturas é o deputado do município.

O governador também confirmou aos parlamentares as trocas no secretariado, informação que divulguei com exclusividade. Quanto aos substitutos, o único nome certo é o de Filipe Mello para a Casa Civil, no lugar de Estêner Soratto Júnior, que irá para o seu mandato na Assembleia Legislativa. Quem também assumirá o mandato é Carmen Zanotto (Cidadania) na Câmara dos Deputados, o que fará com que Geovânia de Sá (PSDB) retorne para a suplência. Vale lembrar que Soratto é pré-candidato a prefeito de Tubarão, enquanto Carmen se prepara para disputar a Prefeitura de Lages.

Moisés Diersmann deixará a Administração para disputar a Prefeitura de Joaçaba. Acontece que, para isso, terá que apaziguar as coisas no PL local, já que o anúncio de sua candidatura causou insatisfações no partido.

Os outros nomes também adiantados pela coluna que não ficarão no governo, mesmo não sendo pré-candidatos, são o atual secretário de Estado da Defesa Civil, coronel Armando Reis, o secretário de Agricultura Valdir Colatto e o presidente da Celesc, Tarcísio Rosa. A ideia do governo é dar mais dinamismo à Defesa Civil.

Quanto a Colatto, Jorginho não teria gostado das constantes reclamações feitas pelo ex-deputado, que por algumas vezes reclamou da falta de recursos para o setor. Já quanto a Tarcísio, a má relação com os servidores da Celesc, além do baixo desempenho, provocaram a decisão de tirá-lo do cargo. Ainda durante o jantar, o governador confirmou a filiação do prefeito de Videira, Dorival Borga.

Candidato em Blumenau

O presidente estadual do União Brasil, o deputado federal Fábio Schiochet, anunciou que o deputado estadual Marcos da Rosa é o pré-candidato do partido a prefeito de Blumenau. A executiva estadual estuda uma data para realizar um evento com a presença das lideranças estaduais e nacionais do partido.

Recursos para estradas

A deputada federal Ana Paula Lima (PT) enviou nota informando que a diretoria do BNDES aprovou ontem a liberação de R$ 632 milhões para Santa Catarina, valor que custeará o programa Estrada Boa criado pelo governo de Jorginho Mello (PL) para recuperar as rodovias estaduais. O banco foi ágil na liberação, pois a reunião em que foi apresentado o pleito ocorreu na semana passada, conforme relatado pela coluna. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, prometeu ao governador Jorginho Mello (PL), ao secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, entre outros integrantes da comitiva, que trabalharia para uma rápida liberação. Santa Catarina tem um financiamento de R$ 1,5 bilhão aprovado no BNDES desde 2017, porém, até o momento, utilizou R$ 400 milhões.

Não foi convidado

Na semana passada, escrevi que o secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper, mais uma vez foi deixado de fora de uma agenda oficial do Governo do Estado. Ele não viajou com a comitiva liderada pelo governador Jorginho Mello (PL) que foi a Brasília para a reunião no BNDES. Representando a Infraestrutura, mais uma vez foi o adjunto, Ricardo Grando, ao invés de Comper. Fontes próximas a Jerry me disseram que ele não foi por simplesmente não ter sido convidado. O secretário não teria gostado de ter sido deixado de lado.

Sopelsa nega

O ex-deputado estadual Moacir Sopelsa (MDB) nega que teria sondado o deputado federal Rafael Pezenti (MDB) sobre a possibilidade do parlamentar, que está em seu primeiro mandato, assumir a Secretaria de Estado da Agricultura. Sopelsa me ligou após ler a nota que escrevi sobre algumas sondagens que teriam sido feitas a Pezenti.

Cassação anulada

A Câmara de Vereadores de Imbituba anulou ontem à noite a cassação do prefeito Rosenvaldo da Silva Júnior (PSB). Dois requerimentos que apontaram irregularidades na sessão que culminou na cassação foram aprovados. Um dos erros foi na ordem de votação, que não foi realizada por sorteio. Já o segundo aponta para a não observação do princípio da proporcionalidade partidária quando foi formada a comissão processante.

Mandato retomado

A vereadora de São Miguel do Oeste Maria Tereza Capra (PT), que teve o seu mandato cassado após denunciar supostas saudações nazistas em uma manifestação em seu município, poderá retomar o seu mandato. O Tribunal de Justiça concedeu uma liminar por dois votos a um, para que Maria possa retornar à Câmara. Ela foi cassada pela maioria dos vereadores no mês de fevereiro, sob a acusação de quebra de decoro parlamentar. A vereadora compartilhou um vídeo nas redes sociais denunciando o suposto ato, o que fez com que se tornasse alvo de ameaças e pressões pela sua cassação.

Adeliana na Casan

A ex-prefeita de São José, Adeliana Dal Pont (PL), que ainda enfrenta resistência dos bolsonaristas por ter apoiado a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e agora ter se filiado ao PL, assumiu um cargo no Conselho da Casan. São José sofre com as obras da companhia, principalmente quando abre o asfalto novo para fazer manutenção em tubulação e não fecha. Será que o retorno financeiro do salário de mais de R$ 6 mil vai valer o desgaste para a imagem de Adeliana?

Vice de JR?

O Progressistas de Chapecó vai apresentar o nome do comunicador Ivan Carlos Agnoletto como opção de vice na chapa do atual prefeito João Rodrigues (PSD), que buscará a reeleição. Vale destacar que o atual vice de Rodrigues é Itamar Agnoletto, irmão de Ivan, também filiado ao Progressistas.

Apoios questionados

Candidato à presidência do Crea-SC, João Oneda, tem recebido apoios considerados delicados no meio. O conselheiro da entidade, José Carlos Paiva, foi advertido oficialmente por uma Comissão de Sindicância por ter chamado uma diretora de mentirosa durante uma reunião. Curiosamente, Paiva selou acordo político para apoio a Oneda com o ex-presidente do Crea, Rogério Novaes, que foi condenado pelo Tribunal de Contas da União por improbidade administrativa. Em razão dessa condenação, Novaes foi impedido pelo TRE-SC de concorrer na eleição como candidato a governador em 2010, pois, segundo o relator da ação, desembargador Sérgio Torres Paladino, “os atos de improbidade administrativa configuram conduta de ‘auferir vantagem patrimonial indevida em razão do exercício do mandato”.

Encontros contestáveis

A missão de caráter ideológico aos Estados Unidos em que participam a deputada federal Júlia Zanatta (PL) e o senador Jorge Seif Júnior (PL) teve agenda com duas figuras consideradas pelo grupo como representantes dos conservadores.

Um é o controverso deputado Republicano, George Santos, que é nascido no Brasil. Detalhe: ontem, o Comitê de Ética da Câmara dos Deputados nos Estados Unidos divulgou um relatório com mais de 50 páginas com fortes evidências de que Santos desviou fundos de campanha para fins pessoais. Os gastos chamam a atenção, pois foi para assinaturas no site de conteúdo pornográfico OnlyFans, aplicações de botox, estadias em Las Vegas para lua de mel, além de milhares de dólares em spas. Pelo visto, de estresse ele não morre. Por causa das revelações, o parlamentar que se anuncia conservador anunciou que não concorrerá à reeleição.

Outra figura que esteve com o grupo foi Paulo Figueiredo. Ex-comentarista da Jovem Pan, ele foi preso em 2019 em uma investigação que apurou pagamento de propina na construção de um hotel com a marca Trump, no Brasil. Entre os crimes investigados estão o pagamento de suborno a diretores do Banco de Brasília, enriquecimento indevido, além de que Figueiredo administrou o hotel durante o período em que foram emitidas notas fiscais falsas necessárias para a geração de dinheiro vivo usado no pagamento de propina. Só gente muito séria!

Antes que…

Conforme já expliquei algumas vezes, somente escrevo sobre assuntos nacionais em situações muito pontuais, pois o foco é Santa Catarina. Mas antes que alguém diga que a minha crítica à “viagem ideológica” faz parte de um complô para abafar o fato de que a esposa de um líder do tráfico foi recebida no Ministério dos Direitos Humanos, eu antecipo o tema. As responsabilidades precisam ser apuradas, e os responsáveis por receberem a esposa do criminoso devem ser exonerados, não podem fazer parte do Governo Federal. Esse tipo de situação deve ser resolvida sem tolerância por ser um erro inaceitável.

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