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O Hospital Regional do Oeste enfrenta atualmente a maior crise financeira de sua história. Conforme relatei ontem, médicos estão pedindo demissão, alguns serviços já estão sendo paralisados e, de acordo com relatos de alguns médicos, essa situação deve se agravar, o que poderá colocar a vida de pacientes em risco.

A solução que é vista como ideal pela gestão do prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), é a devolução do HRO ao Estado para que faça a gestão do hospital. Ontem, ao final da noite, consegui falar com o prefeito que pede uma solução urgente. Caso contrário, promete intervir até que o Governo do Estado aceite assumir o comando. “O Estado precisa ter a coragem de fazer o que precisa ser feito. Ou estadualiza ou dê as condições que a direção do hospital está pedindo. Se demorar, eu vou tomar uma atitude, pois não podemos deixar a vida das pessoas em risco”, afirmou.

A conversa com Rodrigues foi após a manifestação da secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, que prometeu tomar uma decisão o mais breve possível. “Talvez em horas”, afirmou, sem adiantar quais ações deverá realizar. Logo após a nossa conversa, Carmen falou com o secretário de Saúde de Chapecó, Jader Danielli, porém, o que foi discutido via telefone não foi informado.

Quem tem acompanhado há algum tempo a situação do HRO é a bancada do Oeste, que através de seu líder, o deputado Marcos Vieira (PSDB), demonstrou grande preocupação com a situação a qual o hospital se encontra. Vieira lembra que há cerca de três semanas houve uma reunião entre os deputados e Carmen Zanotto, que teria prometido uma solução no prazo máximo de 10 dias.

O parlamentar me disse que durante o dia de hoje ligará para a secretária e para os deputados do Oeste, principalmente para os de Chapecó. “Chapecó hoje é a quinta maior cidade do estado. Que cresceu com uma velocidade recorde, portanto, as demandas aumentaram da mesma forma. Chapecó precisa ser tratada como ela é, uma cidade grande”, disse Vieira.

Sindicato se manifesta

O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Chapecó e Região enviou a seguinte nota: “A diretoria do SITESSCH, sindicato que representa os trabalhadores da saúde do HRO, está muito preocupado com essa situação lamentável em que o HRO está passando. A preocupação é com demissões e o atendimento à população. Esperamos e fazemos votos que o governo do estado de Santa Catarina e SES, possam, juntamente com a administração do HRO, resolverem essa grave situação” – Fábio Ramos Nunes Fernandes, presidente do SITESSCH.

Regional de São José

Ontem, após eu publicar a situação do Hospital Regional do Oeste, recebi reclamações a respeito do Hospital Regional de São José e sobre a dificuldade financeira enfrentada por hospitais de menor porte no estado. Em São José, um elevador caiu e uma mulher quase foi vítima de violência sexual no estacionamento. Sobre o elevador, a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, me disse que está sendo apurado o motivo do acidente e destacou que vários investimentos estão sendo feitos. Durante a conversa, a secretária foi além, ao destacar que Santa Catarina produz R$ 345 milhões em serviços de saúde, valor o qual, segundo ela, a secretaria de Saúde do governo passado não foi buscar em Brasília. “O último repasse foi feito em 2018 com o Eduardo (Pinho Moreira) como governador, eu coordenava a bancada federal”, disse Carmen, destacando que durante o governo de Carlos Moisés da Silva nunca foram apresentadas as planilhas de produção o que permitiria os repasses federais.

Sem habilitação

A secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, destacou que a Secretaria de Estado da Saúde, durante o governo de Carlos Moisés da Silva (Republicanos), ficou completamente inerte. Segundo Carmen, os serviços de oncologia do Hospital Regional do Extremo-Oeste ficaram durante quatro anos sem a habilitação, fazendo com que o Estado não recebesse os repasses federais. A secretária me disse que apenas neste ano, houve a habilitação no valor de R$ 5 milhões.

Ensaiando aliança

O Progressistas de Blumenau deseja se aproximar do PL para uma aliança na majoritária. As conversas iniciaram com encontros entre lideranças dos partidos que se mostraram dispostas a construir um projeto, movimento que teria a bênção das direções estaduais. Até uma possível chapa já começa a surgir tendo a atual secretária adjunta de Estado da Educação, Patrícia Lueders (PL), e o presidente da Câmara de Vereadores, Almir Vieira (Progressistas), de vice.

Knaesel na disputa

O ex-deputado estadual, Gilmar Knaesel (PSDB), deverá disputar a Prefeitura de Pomerode. O tucano se disse animado com o projeto o qual, segundo ele, está em fase de construção. Knaesel entende que na eleição municipal prevalecerá o fator local ao invés das questões ideológicas.

CPI em Joinville

O vereador de Joinville Wilian Tonezi (Patriota) fez um apelo aos demais vereadores para que apoiem a instauração de uma CPI para investigar alguns atos na Companhia Águas de Joinville. Tonezi aponta para uma suposta fraude em um processo licitatório o qual, segundo ele, poderá render um prejuízo ao município de R$ 700 mil. De acordo com Tonezi, denúncias apontam para um esquema de direcionamento na aquisição de medidores de vazão com certificação internacional. Ele suspeita de favorecimento a um dos fabricantes. “O que torna a situação mais crítica é o fato de tal certificação não ser acessível em território nacional. Isso anula qualquer possibilidade de concorrência justa e abre margem para contratações superfaturadas, uma violação inaceitável”, afirmou.

Segurança nas escolas

O deputado estadual Matheus Cadorin (Novo) quer que o Governo do Estado informe à Assembleia Legislativa, quantos policiais militares do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP) estão de fato trabalhando no Programa Escola Mais Segura, projeto aprovado em 19 de abril deste ano pelo parlamento. Na época, o Executivo estadual afirmou que seriam convocados 1.053 integrantes do CTISP, que receberiam R$ 4,1 mil mensais cada um para proteger as escolas da rede pública estadual.

Baixo efetivo

Uma liderança que acompanha diariamente a coluna recebeu a postagem da ex-prefeita de São José, Adeliana Dal Pont (PL), sobre segurança e não deixou passar despercebido. “Já que ela está no PL, ela não consegue contatar o governador Jorginho Mello (PL) para solicitar mais efetivo, ou ela vai esperar até as eleições do ano que vem?”, questionou. A escassez de cobertura não afeta apenas São José. Palhoça também sofre com um número abaixo do necessário, de acordo com especialistas.

Suplente

O suplente de vereador de Florianópolis, professor Pedro Cabral (PSOL), vai assumir no lugar do vereador Afrânio Boppré (PSOL) pelo período de 31 dias. Cabral assume amanhã.

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