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É fundamental para a democracia o respeito às regras eleitorais. Constantemente vemos tentativas de burlar a regra do jogo, com tentativas de flexibilizar as leis por pura conveniência. Para que você tenha uma ideia mais clara, nos últimos 10 anos, leis sobre as eleições e partidos políticos sofreram uma modificação a cada seis meses no Congresso Nacional.

Conforme divulguei ontem, no próximo dia 26 o Tribunal Regional Eleitoral julgará a ação de investigação judicial movida pela coligação Bora Trabalhar (PSD, Patriota e União Brasil) contra a chapa que elegeu Jorge Seif Júnior (PL) para o Senado. Em jogo, não apenas a manutenção ou cassação de um mandato, mas, principalmente, o recado para a sociedade sobre o devido respeito às leis eleitorais. Não há espaço para a relativização, pois relativizar a lei é o mesmo que dar carta branca para que ninguém mais jogue dentro das regras, afinal, se um candidato pode burlar as regras, por qual motivo os demais também não poderão?

As provas contra Seif Júnior e o empresário Luciano Hang são contundentes. Começa pela manobra contábil do empresário Osini Cipriani, que emprestou o seu helicóptero para Seif usar durante um período da campanha, com o querosene de aviação tendo sido pago pela sua empresa, o que é vedado pela lei eleitoral, já que não pode haver qualquer tipo de financiamento privado para as campanhas. Alertado sobre isso, Cipriani confessou que fez um “ajuste”, como se pudesse desfritar o ovo que já estava inclusive servido, sacando contabilmente da empresa o valor correspondente ao combustível, uma forma de adequar a contabilidade interna da construtora.

Depois vem a relação com Luciano Hang que se tornou o principal cabo eleitoral da campanha de Seif. O empresário fez uso da estrutura de sua empresa, segundo a acusação, para turbinar o seu candidato. Tanto Hang quanto Seif negam. Mas não podem negar que o e-mail da Havan foi usado para divulgar as agendas de campanha, funcionários e até mesmo o helicóptero. E o que a acusação afirma no processo é muito verdadeiro. Hang não era um cabo eleitoral qualquer. Ele tem força e fez uso disso, inclusive, indicando o segundo suplente da chapa que é o empresário Hermes Klann.

Ainda sobre o helicóptero, como explicar uma viagem do Extremo-Oeste a Itajaí feita de carro em apenas cinco horas? Seif informou que utilizou a aeronave declarada na prestação de contas, porém, não há qualquer registro de deslocamento aéreo entre esses municípios naquela data. E o que dizer sobre a negativa do aeroporto de Blumenau, afirmando que o avião cedido a Seif não pousou e tampouco decolou daquele aeródromo, contrariando a prestação de contas do hoje senador.

Portanto, não teremos apenas um julgamento. Será um recado claro para a sociedade sobre cumprir ou não as regras do jogo. Com a palavra, a justiça!

Viagens de Jorginho

O governador Jorginho Mello (PL) deve fazer duas viagens neste ano. A primeira na próxima semana ao Panamá, conforme adiantei ontem com exclusividade, e no final de novembro aos Emirados Árabes Unidos e ao Bahrein, quando o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro De Nadal (MDB), deverá assumir o governo. Na semana que vem o presidente do Tribunal de Justiça, João Henrique Blasi, terá a oportunidade de assumir o governo. A confirmação da viagem à América Central fez com que algumas pessoas me questionassem se Jorginho não foi ao Oriente Médio por causa da guerra entre Israel e o Hamas. A informação é que a ala mais bolsonarista do PL queria um posicionamento do governador sobre o conflito.

Não é o foco

Ao não falar sobre o conflito no Oriente Médio, o governador Jorginho Mello (PL) acerta. Ele tem assuntos locais também de grande importância que dependem de suas decisões para acontecer. Deputados e demais lideranças que pressionam o governador para entrar em um assunto ao qual, ele não tem poder algum, poderiam fazer o mesmo que ele está fazendo, que é trabalhar. Procurem o que fazer. Acreditem, faz muito bem, ainda mais quando se é pago com o dinheiro público.

Segurança é destaque

A Efapi 2023 foi um sucesso. Um dos setores que tem recebido muitos elogios é o da segurança pública. O Parque teve entrada franca em todos os 10 dias, contou com um público de mais de meio milhão de pessoas e, mesmo assim, não teve nenhuma ocorrência de grande monta. Até mesmo os furtos de celulares, comuns em feiras desse porte, foram praticamente nulos. A segurança esteve a cargo do advogado Márcio Bueno, que tem expertise na área e é da total confiança do prefeito João Rodrigues (PSD). Também foi ele que administrou a segurança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na sua passagem por Chapecó. Bueno tem citado que o trabalho árduo de todos, a tecnologia e, principalmente, a integração de todos os órgãos policiais estão fazendo a diferença na capital do Oeste.

Gente Unisul

A UniSul, integrante do Ecossistema Ânima, realizará amanhã o 3º Mutirão de Atendimento Multidisciplinar e Acolhimento Infantil. A ação é uma iniciativa do ‘Projeto Gente UniSul’. O evento em homenagem ao Dia das Crianças prestará atendimento médico especializado nas áreas de pediatria e odontologia no Centro Integrado de Saúde de Pedra Branca. Além disso, as crianças também poderão participar de gincanas e brincadeiras no Complexo Aquático. O evento acontecerá das 08h às 16h e será totalmente gratuito.

Bagunça na Aprasc

A Aprasc vive um momento de inexplicável insegurança. O agora ex-presidente Nilton Cesar Facenda, que em 12 de setembro renunciou ao cargo alegando problemas particulares, gravou um áudio reclamando da troca do escritório de advocacia que atendia a entidade. A saída de Facenda foi oficializada em reunião da diretoria da entidade, quando ocorreu a posse do então vice-presidente, Clailton Oliveira, em 21 de setembro. Ocorre que ontem, Facenda tentou anular o ato de renúncia, comunicado em redes sociais e confirmado pelos demais membros da diretoria eleita em 2021. A confusão deve acabar na justiça, como afirma Facenda em áudio enviado ao novo presidente Clailton.

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