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Lideranças do MDB estão incomodadas com o tratamento dado pelo governador Jorginho Mello (PL) ao partido. Fontes emedebistas avaliam que foi um grande erro ter entrado no governo logo no início.

Uma das lideranças com quem conversei atribuiu a adesão à pressão de alguns deputados, que acreditaram que o partido, com o passar do tempo, ganharia mais espaços. Outro motivo foi o de abrir uma vaga ao suplente do deputado estadual, Emerson Stein, além da leitura de que a Infraestrutura é um espaço que tem força para dar uma boa visibilidade ao secretário. “Tiveram uma ideia equivocada de que o partido conseguiria ter a secretaria para ele, o que não ocorreu”, relatou uma liderança emedebista.

O escolhido para a missão foi Jerry Comper. Um dos maiores ativos do partido na Assembleia Legislativa, pulou de 30.131 votos em 2018 para 64.145 votos no ano passado, tendo sido o sétimo mais votado no panorama geral e o terceiro entre os eleitos do MDB. Contudo, ele foi parar na Infraestrutura, onde ganhou o status de secretário, além de uma mesa e uma cadeira numa sala, com uma caneta sem tinta. Em suma, ao invés de estar no parlamento, o hoje secretário se submete ao constrangimento diário de ser apenas decorativo, já que praticamente todas as decisões por ordem do governador são tomadas pelo adjunto, Ricardo Grando. “O Jerry precisa se impor mais. Aliás, o nosso partido precisa cobrar do governador um tratamento mais respeitoso”, defendeu uma liderança emedebista.

No entendimento da mesma liderança, foi um erro estratégico do MDB colocar Comper na secretaria. A leitura é que o esvaziamento do hoje secretário faz parte de um castigo de Jorginho Mello, a quem defendeu fortemente o ex-governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) durante a campanha passada. Junto a isso, o emedebista com quem conversei também acredita que o governador teme pelo fortalecimento do MDB, o que o faria perder o certo poder que tem hoje sobre o partido.

Para balançar ainda mais a relação, na sexta-feira (18) da semana passada, Jerry Comper viu um de seus aliados, o prefeito de Ibirama, sua cidade natal, Adriano Poffo (MDB), escapar por pouco da cassação. Os dois vereadores do PL na Câmara, Solange Vieira e Jorge Eli de Oliveira, votaram pela perda do mandato de Poffo, o que gerou um mal-estar entre os emedebistas do município, que acreditavam que o governo respeitaria o fato de ser apoiado, e que orientaria os seus vereadores a votarem contra a cassação.

Dois deputados da bancada estadual me disseram ontem que o governo precisará fazer alguns gestos para melhorar a relação. Uma não saída do governo neste momento é justificada pelo início do programa “Estrada Boa”, que o partido entende que poderá gerar algum ganho de imagem para Jerry. “O governo tem até setembro para mudar as coisas, caso contrário, a nossa permanência será reavaliada”, disse um parlamentar emedebista. Tentei falar com o presidente estadual do MDB, o deputado federal Carlos Chiodini, que estava em viagem e não retornou o contato.

Previdência

Já está pronto o estudo feito pela Secretaria de Estado da Fazenda, que será apresentado à Assembleia Legislativa e aos demais poderes, com uma proposta de isenção da contribuição previdenciária de 14% para os aposentados e pensionistas. Segundo o deputado Ivan Naatz (PL), a ideia do governo é isentar quem ganha até R$ 3.500 neste momento, corrigindo alguns equívocos. “Com o decorrer dos anos, o governador pretende aumentar a tabela dos isentos para corrigir o equívoco do governo passado”, explica Naatz. Conforme informado há alguns dias, o governo também prepara uma proposta de incentivo aos servidores para que adiram à previdência privada.

SAP

Conforme anunciei ontem à noite, o governador Jorginho Mello (PL) escolheu o policial penal Edson Rocha para o cargo de secretário de Estado da Administração Prisional. Ele deverá ser anunciado durante o dia de hoje, juntamente com o agente socioeducativo Joel de Jesus França, que será o adjunto. Os nomes agradaram à categoria.

Operação em Palhoça

Ontem, a Polícia Federal e a Receita Federal realizaram a Operação Escola do Amanhã. Durante as investigações, foram apresentadas fortes acusações de ilegalidade em processos de contratação direta realizadas pela Prefeitura de Palhoça. Na negociação suspeita, um empresário da região seria responsável pela construção de edifícios comerciais para futura negociação, mediante dispensa de licitação. A PF investiga agora o motivo de pessoas físicas e jurídicas ligadas à empresa contratada, que transferiram informalmente valores a um ex-servidor público, que a polícia suspeita ser o operador financeiro de um agente político.

Renúncia

Ontem, mais um prefeito investigado pela Operação Mensageiro renunciou ao cargo. Luiz Carlos Tamanini, de Corupá, não é mais o prefeito. Ele renunciou através de seus advogados, Luís Irapuã Bessa Neto e Edinando Brustolin. O vice Cláudio Finta, que estava à frente do município como prefeito interino, será empossado.

Pavan confirma

O ex-governador Leonel Pavan confirmou ontem o que já havia sido anunciado. Ele irá para o PSD e deverá disputar a Prefeitura de Camboriú. Sua filha, a vereadora Juliana Pavan (PSDB), também se filiará ao PSD assim que abrir a janela. Ela é pré-candidata a prefeita de Balneário Camboriú.

Atividade econômica

A primeira metade do ano foi marcada por uma expansão de 2,2% da atividade econômica em Santa Catarina, em comparação com o mesmo período de 2022. No Brasil, o cenário também foi positivo, com um crescimento de 3,4%. De acordo com a análise do Observatório FIESC, o bom desempenho foi conduzido pelo consumo das famílias, principalmente nos setores ligados à alimentação e habitação. O setor de serviços foi o que mais se beneficiou dessa dinâmica, com uma expansão de 11% no semestre em relação aos primeiros seis meses do ano passado.

Busca por serviços

Com mais renda disponível, as famílias catarinenses aumentaram a procura por serviços como os de bares e restaurantes, cuidados pessoais e atividades recreativas. Além disso, a melhoria da renda também se reflete na procura por serviços relacionados à habitação, impulsionando atividades imobiliárias ou condominiais, de reparos de artigos domésticos, entre outros. “O resultado positivo também está associado à expansão em algumas indústrias beneficiadas pelo mercado externo, particularmente a de máquinas e equipamentos, em que se tem observado uma ampliação do fornecimento de bombas de líquidos, maquinário mecânico e aparelhos de elevação, principalmente para países da América do Sul”, afirma o presidente da FIESC, Mário de Aguiar.

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Acesse a coluna do Paulo Gouvêa: “As peculiares opiniões de Lula sobre a Democracia”

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