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Uma leitura que tem sido feita no meio político, inclusive, na Assembleia Legislativa, é que o presidente do parlamento, Mauro De Nadal (MDB), sem fazer força, tomou para si o protagonismo do Estado junto ao Governo Federal. A explicação é que o governador, Jorginho Mello (PL), dá a entender que ainda está na eleição e, o pior, que a base ideológica do PL o tornou refém. Uma fonte me disse que Jorginho teme sofrer ataques nas redes sociais de bolsonaristas e, que, por isso, se submete aos caprichos dos ideológicos.
Uma liderança emedebista relatou que, atualmente, o seu partido tem construído uma relação muito mais sólida com Brasília, do que o próprio Governo do Estado, o que colocará o partido numa condição de diálogo permanente com o Governo Federal. Um exemplo é a Reforma Tributária. Enquanto a maioria dos deputados emedebistas votaram a favor da proposta, que teve o apoio de entidades empresariais e, até mesmo, de governadores bolsonaristas, por outro lado, teve em Jorginho um governador que se mostrou contrário na última hora, só para atender ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O fato é que nas últimas três semanas, vieram ministros como Renan Filho, dos Transportes, que anunciou cerca de R$ 1,3 bi, para as rodovias federais que cruzam o estado. Na semana passada, foi a vez da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, todos atendidos por De Nadal. Na vinda de Renan, a vice-governadora, Marilisa Boehm (PL), até esteve no evento, mas, sem qualquer contato que iniciasse um diálogo. Na semana passada quando esteve em Brasília, De Nadal se reuniu com o ministro das Cidades, Jader Filho, com quem discutiu programas de habitação para Santa Catarina.
Durante a agenda da ministra, ocorreu uma reunião fechada que teve a participação do próprio Mauro De Nadal, dos deputados federais, Carlos Chiodini e Valdir Cobalchini, dos ex-governadores Eduardo Pinho Moreira e Paulo Afonso Vieira, entre outras poucas lideranças. Simone ouviu um forte apelo, quanto ao atendimento às rodovias. Ela respondeu que dará atenção ao assunto.
Berger em Florianópolis

O ex-senador Dário Berger voltará ao MDB. A decisão já está tomada, restando apenas alguns detalhes para o anúncio. Um desses detalhes, é uma conversa com a bancada estadual do partido, o que acontecerá amanhã em um almoço na Assembleia Legislativa. Berger esteve na Alesc na sexta-feira, quando na presidência acompanhou a visita da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, que fez uma calorosa saudação ao seu ex-companheiro de bancada no Senado. Ainda na quinta-feira, Berger se encontrou com o presidente estadual do MDB, o deputado federal Carlos Chiodini, no Hotel Majestic em Florianópolis.
O cenário de Berger
Durante a conversa no Hotel Majestic, o presidente estadual do MDB, deputado Carlos Chiodini, apresentou o cenário que interessa ao MDB, que é ter Dário Berger na eleição na capital e, em São José, a ex-prefeita Adeliana Dal Pont. Berger após ouvir a fala de Chiodini, respondeu que também passou a entender como melhor, uma disputa em Florianópolis, do que em São José. Ele considera que, em caso de vitória, o impacto do pleito numa capital, para um projeto futuro para o Estado é muito maior. Berger chegou a fazer um desenho do cenário. Ele acredita que o foco deve ser o segundo turno. Superada essa etapa, afirmou que a esquerda adere ao seu projeto contra o atual prefeito, Topázio Neto (PSD).
Adeliana

Quanto a São José, uma fonte emedebista me disse que a proposta apresentada pelo presidente estadual do MDB, Carlos Chiodini, para a ex-prefeita Adeliana Dal Pont, para se filiar ao MDB, é irrecusável. Ela tomou um café da manhã com Chiodini na sexta-feira em São José. Chama a atenção a situação do vice-prefeito, Michel Schlemper (MDB), que planeja repetir a chapa com o prefeito Orvino de Ávila (PSD). O grupo de Schlemper entende que, na condição de atual vice, a preferência por estar na disputa deve ser dada a ele.
Universidade Gratuita será judicializado
A Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (Ampesc), cancelou a coletiva marcada para hoje de manhã na Assembleia Legislativa. A informação é que o cancelamento foi a pedido do jurídico da entidade. Questionada, uma fonte me disse que é bem provável que ocorra um processo de judicialização. Outra fonte foi além, ao afirmar que já tem ações sendo preparadas para serem protocoladas, assim que a Alesc aprovar a criação do programa Universidade Gratuita. As particulares tentarão convencer os deputados a mudarem o projeto que está previsto para ir à votação amanhã, ou quarta-feira (12). Informação que apurei é que a possibilidade de mudança é zero.