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O prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), se salvou por pouco, de ter sido afastado do cargo na noite de ontem. O mais surpreendente, é que acabou salvo por um vereador da oposição, Adilson Girardi (MDB), que gerou uma grande insatisfação na sua bancada, tendo sido chamado por algumas lideranças de seu partido, de traidor.

Conversei com o prefeito que se mostrou irritado pelo fato de ter sido pego de surpresa. Disse que ficou sabendo pelo SCemPauta da situação, o que provocou uma correria para tentar estancar a mobilização pela sua derrubada. Emedebistas acreditam que Silva tenha ligado para Girardi e feito alguma promessa, provocando o voto do emedebista contra a orientação de seu próprio partido.

Para Adriano Silva, não passou de um ataque político de adversários que forçaram a barra, pensando na eleição do próximo ano, já que ele é pré-candidato à reeleição. “Se aproveitaram da ausência de quatro vereadores da minha base, para fazer isso que vocês viram”, reclamou. Ele ainda acusou o PL, Patriota, MDB, Cidadania e PT de terem tramado contra ele. Quanto a licitação das lombadas, Silva disse que o processo foi feito dentro da legalidade e que não há nada para contestar.

Entre os vereadores que defenderam o prefeito, chamou a atenção a fala de Nato Petters (Novo), que disse haver uma decisão judicial favorável à Prefeitura nesse caso. Já para o vereador, Ednaldo Marcos, o Nado (Pros), autor da lei que prevê que os radares tenham os displays de velocidade, o prefeito ao não seguir o que diz a lei, instalando equipamentos sem os displays, está favorecendo a chamada indústria da multa.

Alguns advogados contestaram a fala de Petters, negando que tenha qualquer decisão favorável à Prefeitura de Joinville. Eles explicaram que, o que há até o momento, são manifestações de magistrados de que o Executivo deve ser ouvido, antes de anunciarem uma decisão. A questão é: se a decisão for pela ilegalidade da licitação, com a ordem de suspensão do edital. Como ficará a situação do prefeito?

Os mesmos advogados destacam que, após as alterações no edital, haveria a obrigação da abertura de um prazo de 30 dias, para que outras empresas pudessem participar da concorrência, o que não ocorreu. “Ao não incluir a lei vigente, o prefeito está cometendo um ato de improbidade, além de não abrir para outras empresas participarem”, afirmaram.

Como votaram

Votaram pelo recebimento da denúncia os seguintes vereadores: Cassiano Ucker (UB), Sidney Sabel (UB), Ana Lúcia Martins (PT), Claudio Aragão (MDB), Cleiton Profeta (PL), Ednaldo Marcos, o Nado (Pros) e Wilian Tonezi (Patriota). Por sua vez, votaram contra, os vereadores Alisson Júlio (Novo), Neto Petters (Novo), Adilson Girardi (MDB), Lucas Souza (PDT), Kiko do Restaurante (PSD), Luiz Carlos Sales (PTB) e Tânia Larson (UB). O presidente em exercício, Érico Vinícius (Novo), deu o voto de minerva contra o recebimento da denúncia. Não estavam na sessão, o presidente, Diego Machado (PSDB), e os vereadores Henrique Deckman (MDB), Brandel Junior (Podemos) e Pastor Ascendino (PSB).

Escândalo na PM

O escândalo das Gratificações na Polícia Militar, divulgado com exclusividade pela coluna, repercutiu ontem na Assembleia Legislativa. O deputado estadual, Sérgio Guimarães (UB), destacou a lotação de coronéis na Casa Militar para receber gratificação, mas que são desviados para outras funções, em setores onde não teriam o mesmo direito. Além disso, Guimarães alertou para mudanças nas escalas de policiais militares, situação que tem gerado insatisfação nas corporações. “Os policiais estão desmotivados. A informação que chega é que eles vão tirar o pé”, alertou.  

Além das divergências

Mesmo com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fazendo coro contra a reforma tributária, por uma simples oposição, sem apresentar qualquer proposta para o Brasil. Governadores bolsonaristas estão reunidos em Brasília, em apoio a aprovação da matéria que vai modernizar o país, ajudando a quem empreende, além de facilitar a vida dos consumidores e contribuintes, permitindo aos Estados e Municípios o acesso a uma arrecadação mais transparente e maior. Fazem parte do grupo o governador Jorginho Mello (PL), além dos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Jorginho e os demais fazem um gesto de grandeza pelo país, ao fecharem os olhos para qualquer tipo de oposição irresponsável.

Contra o setor produtivo

Os deputados catarinenses que votarem contra a Reforma Tributária, precisam sofrer uma severa cobrança do setor produtivo. Estarão atuando contra quem investe e gera empregos. O argumento de que a reforma aumentará impostos é no mínimo, desonesto.

Alguns pontos

Os governadores e secretários da Fazenda da região Sul e Sudeste que apoiam a reforma tributária, tem algumas preocupações importantes quanto ao Fundo Criador de Compensação de Benefícios Fiscais, e o Fundo de Desenvolvimento Regional. Eles querem discutir com o Congresso os valores e a forma. A base da arrecadação também está na pauta, onde os governadores querem que todos arrecadem ao mesmo tempo, não como está no projeto, que a União arrecada primeiro, o que poderá fazer com que alguns Estados fiquem a ver navios. Também há um questionamento quanto a Centralização da Arrecadação, e a criação do Conselho Administrativo de Estados e Municípios.

Peso da maioria

No caso do Conselho Administrativo de Estados e Municípios, a preocupação dos governadores do Sul e do Sudeste, é que os Estados do Norte e Nordeste, que arrecadam menos, tenham mais peso nas decisões por serem mais numerosos. No caso, os Estados que mais arrecadam, o que se inclui os do Sul, não teriam poder de decisão por serem minoria, mesmo arrecadando mais. A ideia defendida por Santa Catarina, é que se crie uma governança regionalizada.

Almoço do MDB

Ontem a bancada do MDB na Assembleia Legislativa realizou o seu tradicional almoço das terças, recebendo o ex-deputado Mauro Mariani, atual diretor do BRDE. Durante a conversa, os parlamentares valorizaram a presença de Mariani no banco e falaram sobre o cenário político. Para Mariani, a volta do ex-senador Dário Berger, para o MDB, é o caminho natural. Quem também participou foi o secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper. Ele anunciou que o governo está negociando um financiamento de R$ 1,8 bi, que serão utilizados no segundo semestre no que chamou de “uma grande campanha de revitalização das SCs”. A situação agrada a Comper, que terá a oportunidade de fazer algumas entregas de obras.

Vasquez na eleição

Se confirmar a informação adiantada pela colega Dagmara Spautz, São José poderá ter mais um nome para a disputa ao Executivo. O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez, pode ser o candidato do governador Jorginho Mello (PL). Vale lembrar que Vasquez foi aposentado pela PRF, após as suspeitas de uso da polícia para interferir durante a eleição em favor do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL). Ele é investigado pelo Ministério Público Federal. Também de acordo com Dagmara, Vasquez teria se encontrado com o jovem e promissor vereador, Cryslan Moraes (Novo), entusiasta de um projeto de direita.

Merisio no Progressistas

A bancada do Progressistas na Assembleia Legislativa espera almoçar com o ex-deputado, Gelson Merisio, até a semana do dia 18. O encontro deve ocorrer no gabinete do líder da bancada, o deputado Pepe Collaço. Os parlamentares devem fazer um gesto a pedido do presidente licenciado, Silvio Dreveck, e reforçar o convite já feito pela direção do partido a Merisio. Eles também querem saber do ex-deputado, qual o papel que ele pretende desempenhar. Inclusive, há uma expectativa de que Gelson Merisio possa chegar ao Progressistas acompanhado do prefeito de Concórdia, Rogério Pacheco, que presidiu o PSDB, o ex-prefeito de São Miguel do Oeste, Wilson Trevisan (PSD), e a ex-prefeita de São José, Adeliana Dal Pont, que o partido deseja ter como candidata no município.

Na Embratur

A convite do presidente do Sebrae, Décio Lima, com o aval da deputada federal, Ana Paula Lima (PT), o economista e mestre em políticas públicas, Luciano Boico, será o próximo coordenador Regional Sul da Embratur. Caberá a ele atuar nos três estados do Sul. Com um vasto currículo, Boico pretende ampliar as políticas públicas em destinos já consolidados, além de gerar incentivos a projetos turísticos regionais.

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