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São José caminha mais uma vez para ter uma eleição pulverizada, podendo chegar a ter 7 candidatos, no que deve ser o último pleito de apenas um turno, no quarto maior município do estado.

Se por um lado, um maior número de candidatos ajuda para o debate dos principais desafios para o município, por outro, o prefeito Orvino de Ávila (PSD) comemora, pois, quanto mais nomes na disputa, mais a possibilidade de uma eleição com um percentual mais baixo de votos.

Até o momento, cinco nomes já surgiram abertamente no cenário, pelo menos dois, estudam a possibilidade. Além de Orvino que disputará para defender o seu mandato e buscar a reeleição, também aparece a ex-prefeita, Adeliana Dal Pont, que rompida com o seu sucessor, deverá se filiar ao Progressistas para apresentar um projeto de oposição.

Quem também entra no cenário são os ex-deputados estaduais, Ângela Albino (PCdoB) e Bruno Souza (Novo). De espectros políticos antagônicos, ambos sabem que terão um eleitorado numeroso para tentar conquistar. Resta saber se já conseguem fazer uma leitura clara do que o eleitor josefense quer.

Quem também pode aparecer no cenário é o ex-senador, Dário Berger. Insatisfeito no PSB, ele tem se reaproximado do MDB e, lideranças próximas tem trabalhado para que ele dispute em São José, não em Florianópolis. O próprio Berger, conforme já escrevi, entende que é uma disputa com menos gasto e sem a necessidade de enfrentamentos em debates na TV. Se ele decidir por São José, poderá mexer em todo o cenário, pois, ou terá o antigo parceiro Orvino como adversário, ou estarão juntos no mesmo projeto.

Pesquisa em Floripa

A TVBV encomendou um levantamento junto ao Paraná Pesquisas, sobre o cenário eleitoral de Florianópolis. Na pesquisa espontânea, aquela que o eleitor cita o nome, sem que lhe seja apresentada uma lista, o prefeito Topázio Neto (PSD) aparece em primeiro com 13,9% das intenções de voto. Gean Loureiro (UB) que não poderá disputar, aparece em segundo com 6,1%. Depois vem Dário Berger (PSB) com 1,2%, seguido de Esperidião Amin (Progressistas) com 0,8% e Marcos Abreu, o Marquito (PSOL) com 0,6%. Bruno Souza (Novo) e Pedro Silvestre, o Pedrão (Progressistas) tem 0,3% cada. Carla Ayres (PT), João Cobalchini (UB) e Maryanne Mattos (PL) aparecem com 0,1% cada. Outros, 0,9%, branco ou nulo 0,4% e não sabe ou não responderam 67,2%.

Estimulada 1

Num primeiro cenário, o prefeito Topázio Neto (PSD) lidera com 33,4% das intenções de voto. Dário Berger (PSB) tem 12,3%, Pedro Silvestre, o Pedrão (Progressistas) tem 10,1%, Marcos Abreu, o Marquito (PSOL) tem 6,1% e Bruno Souza (Novo) 5,6%. Carla Ayres (PT) tem 4,1%, João Cobalchini (UB) 2,1%, Marcos Vieira (PSDB) 1,7%, Maryanne Matos (PL) 1,6% e Ed Pereira (UB) 1,3%. Brancos e nulos 14%, não sabem ou não responderam 7,8%.

Estimulada 2

Topázio Neto (PSD) aparece em primeiro com 34,8%, seguido de Dário Berger (PSB) com 12,8%, e Pedro Silvestre, o Pedrão, com 10,5%. Marcos Abreu, o Marquito (PSOL), tem 6,2%, Bruno Souza (Novo) 5,7%, Carla Ayres (PT) 4,1%, João Cobalchini (UB) 2,1% e Maryanne Mattos (PL) 1,7%. Brancos e nulos 13,9% e não sabem ou não responderam 8,2%.

Estimulada 3

Topázio Neto (PSD) também aparece em primeiro com 35%, seguido por Dário Berger (PSB) 13%, Pedro Silvestre, o Pedrão (Progressistas) tem 10,8%. Marcos Abreu, o Marquito (PSOL) tem 6,3%, Bruno Souza (Novo) 5,8%, Carla Ayres (PT) 4,3% e João Cobalchini (UB) 2,2%. Brancos e nulos 14,8% e não sabe e não responderam 7,9%.

Avaliação da gestão

A gestão de Topázio Neto (PSD) em Florianópolis é considerada por 57,9% dos entrevistados pelo Paraná Pesquisa, como ótima e boa. 24,7% consideram regular, enquanto que 14,8% consideram ruim e péssima. 2,6% não responderam ou não sabem. A pesquisa ouviu 772 eleitores entre os dias 26 e 29 de maio e, a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Conselho Regional de Estatística sob o número 3122/23.

Sem cargo

O prefeito de Chapecó João Rodrigues (PSD) entrou em contato para responder a nota que escrevi ontem, sobre a insatisfação de lideranças da base de seu governo, devido à falta de espaço para os seus partidos. Rodrigues disse que, os que reclamam tem razão em afirmar que não estão recendo cargo, pelo fato de que, ao firmar alianças, não prometeu espaços. “Quando eu ganhei a eleição não prometi e nem disse que teria cargo. Nós ganhamos para fazer um projeto para a cidade e todos têm participação no governo, de acordo com a qualidade dos indicados. Fazer política séria não é dar cargo para todo mundo”, disse Rodrigues.

Resposta a Altair

Após quase um mês, o prefeito de Chapecó João Rodrigues (PSD) aproveitou para responder a insatisfação do deputado estadual, Altair Silva (Progressistas), a quem disse considerar um amigo. Segundo Rodrigues, o parlamentar sabe que nenhum cargo foi prometido ao Progressistas. Sobre a Secretaria de Agricultura, uma das reivindicações do deputado, João Rodrigues disse que o cargo foi dado ao partido por sua livre vontade. “Depois eu pedi que ele me indicasse um nome para secretário. Ele demorou 60 dias e não indicou, então eu como prefeito escolhi um nome da minha confiança”, disse Rodrigues. Ele adiantou que na próxima eleição também não oferecerá cargo para quem quiser apoiá-lo.

Nova operação

Corre nos bastidores que uma nova operação policial está para ocorrer nos próximos dias na Grande Florianópolis. Poder público e liderança política seriam os alvos.

Movimentação em Joinville

O MDB aguarda pelo ex-deputado federal, Rodrigo Coelho (Podemos), que até o momento resiste em mudar de partido. Não está descartada também uma aliança com ele no Podemos, porém, caso haja um apelo das bases do MDB para o partido ter candidato a prefeito, o deputado estadual, Fernando Krelling, deverá ir para a disputa.  

Marco Temporal

A Câmara dos Deputados aprovou ontem o projeto do Marco Temporal, por 283 votos a 155. A matéria garante a segurança jurídica aos agricultores que adquiriram as suas terras de boa-fé, impedindo demarcações em locais onde indígenas não mais habitavam em 1988. Se por um lado, se faz justiça para com os agricultores, por outro, é preciso que o Senado veja alguns pontos para que não haja um libera geral, por exemplo, em áreas de garimpo e nem invasões de terras indígenas já ocupadas. Também é preciso garantir aos povos isolados que será respeitada a sua cultura. A justiça deve ser para todos, agricultores e indígenas! Confira como votaram os deputados catarinenses:  

Sim: Valdir Cobalchini (MDB), Carlos Chiodini (MDB), Júlia Zanatta (PL), Caroline de Toni (PL), Daniela Reinehr (PL), Zé Trovão (PL), Ricardo Guidi (PSD), Gilson Marques (Novo), Geovania de Sá (PSDB), Ismael dos Santos (PSD), Daniel Freitas (PL) e Fábio Schiochet (UB).

Não: Ana Paula Lima (PT), Pedro Uczai (PT).

Ausentes: Rafael Pezenti (MDB) e Jorge Goetten (PL)

Turismo

Lideranças da Serra entendem que o governador, Jorginho Mello (PL), deveria ter lançado a Temporada de Inverno em Lages, onde estará amanhã, não em Florianópolis. Além disso, os deputados Lucas Neves (Podemos) e Marcius Machado (PL), que são da Serra, ficaram incomodados com o fato de ter sido dada a palavra ao deputado estadual, Carlos Humberto Silva (PL), que é de Balneário Camboriú, para falar sobre o turismo serrano. Lideranças da Serra também esperam por um anúncio sobre a conclusão da infraestrutura turística, como a Rua Coberta de Urupema e a Serra do Corvo Branco.

No Sebrae

O ex-prefeito de Joinville e ex-deputado, Carlito Merss (PT), aceitou o convite do presidente do Sebrae, Décio Lima, e assumirá um cargo de diretor na entidade. Caberá a Merss o papel de articular junto ao Congresso Nacional, as pautas de interesse do Sebrae.

Contra nova cobrança

O deputado federal Jorge Goetten (PL) acionou, ontem, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), por conta de novas cobranças de companhias aéreas no momento do embarque. Devido à falta de espaço nos bagageiros, Latam e Gol anunciaram “Embarque Premium”, permitindo que o passageiro passe na frente de outros e, garanta espaço para a sua bagagem mediante pagamento de nova taxa. No documento, entre vários argumentos, Goetten cita o regulamento nº 400 da ANAC, que diz: “o passageiro tem direito a transportar como bagagem de mão um volume de até 10 kg em viagens nacionais e internacionais, com limite de até 55 cm de altura por 40 cm de comprimento”, evidenciando a incoerência da ação das companhias.

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