Emedebistas criticam a forma de adesão do MDB ao governo Jorginho; Definidas as presidências da CCJ e Finanças na Alesc; O impacto da prisão de Ponticelli no Progressistas
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Conforme divulguei ontem em primeira mão, o MDB no almoço de sua bancada estadual decidiu aderir ao governo de Jorginho Mello (PL). O fato é que algumas lideranças do partido criticaram a decisão, a qual, segundo relatos, apequena o MDB que hoje tem a segunda maior bancada na Assembleia Legislativa.
Uma experiente liderança me disse que o partido poderia ter anunciado neutralidade neste momento. Para ele, dar apoio a um governo que não respeitou o tamanho do MDB, mostra que algumas lideranças não estão preocupadas com um projeto de grupo. “O que o MDB ganha com um secretário e um cargo técnico? ”, questionou.
Ontem logo após eu divulgar a decisão da bancada, recebi um telefonema informando que Jerry somente anunciará oficialmente a sua ida para o governo, após esgotar algumas conversas visando um espaço maior para o MDB.
Quem esteve ontem na Alesc, foi o advogado Felippi Mello, filho do governador, e tido como a eminência parda do governo. Mello teria se encontrado com Jerry para justamente ouvir alguns pleitos do MDB e levar a situação para Jorginho resolver.
Enquanto isso, a decisão dos emedebistas foi vista por fontes do Centro Administrativo como uma vitória do governador sobre o MDB, pois conseguiu um forte apoio em troca de apenas uma secretaria.
Comissões
O deputado estadual, Camilo Martins (Podemos), será o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa. Martins teve o apoio do PSD, partido que teria a preferência para o comando da CCJ. Já o deputado Marcos Vieira (PSDB), mais uma vez comandará a Comissão de Finanças. A definição do comando das comissões é mais uma derrota do governador, Jorginho Mello (PL), que botou o seu time para impedir, principalmente, que Vieira voltasse a presidir a Finanças. Até a Casa Civil recebeu a incumbência de trabalhar contra Marcos Vieira, mas não conseguiu evitar mais um comando do tucano.
Impacto no Progressistas
A prisão do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, caiu como uma bomba no Progressistas. Ponticelli é uma das principais lideranças do partido e, com a não reeleição de João Amin e Ângela Amin, ele via uma possibilidade de assumir um maior protagonismo. Ponticelli foi transferido ontem no início da noite para o Presídio de Criciúma. A prisão do vice-prefeito, Caio Tokarski (UB), também foi mantida. Fontes do Progressistas entendem que caberá aos três deputados estaduais e, ao senador Esperidião Amin, a missão de fortalecer o partido.
Seguem as operações
Conversei com algumas fontes que garantem que ocorrerão novas fases da operação que investiga a suspeita de fraude, entre outros possíveis crimes em contratos entre prefeituras e empresa de coleta de lixo. Mais prefeitos estão no alvo das investigações.
Também na Capital
Fontes relataram que em Florianópolis também há investigações relacionadas a coleta de lixo. Servidores e ex-servidores seriam os alvos.
Liderança do bloco
Além de ter sido o escolhido para ser o líder da bancada do PSD, o deputado estadual, Napoleão Bernardes, também assumiu a liderança do Bloco Parlamentar “União por Santa Catarina”, formado pelo PSD, União Brasil e PTB, num total de sete parlamentares. Formam o bloco Júlio Garcia (PSD), Mário Mota (PSD) e Napoleão Bernardes (PSD); Jair Miotto (UB), Marcos da Rosa (UB) e Sérgio Guimaraes (UB), além de Egídio Ferrari (PTB).
União pela BR-282
A Frente Parlamentar em Defesa das Melhorias da BR-282 foi lançada ontem na Assembleia Legislativa. A proposta do deputado Lucas Neves (Podemos), tem como objetivo acelerar a implantação das terceiras faixas, no trecho que liga a Serra ao Litoral, aumentando a segurança dos motoristas e o escoamento da produção.
Hospital Regional
O governador Jorginho Mello (PL) anunciou ontem, um aporte de R$ 8 milhões ao Hospital Regional do Oeste de Chapecó. O valor garantirá a plena manutenção dos serviços da unidade. O recurso será usado para o custeio de honorários médicos que estavam em atraso desde abril do ano passado. Os profissionais já haviam encaminhado diversos documentos informando possível paralisação do serviço.
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