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Conversei ontem à noite com o vereador de Florianópolis, Marquinhos da Silva (PSC), que foi flagrado agarrando a sua colega por trás e a beijando, durante uma sessão da Câmara. Carla Ayres (PT) havia ido à tribuna onde fez críticas ao colega. Quando voltava para a sua mesa, Silva a segurou pelo braço, disse algo e cometeu os atos denunciados.

A repercussão foi tão grande, que até o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fez uma postagem em solidariedade com a vereadora. Outras lideranças a exemplo da senadora, Simone Tebet (MDB), também se solidarizaram.

Tentei conversar com a vereadora, mas não consegui. Já o vereador Marquinhos se defende, dizendo que não passou de uma brincadeira com uma colega que considera sua amiga. Segundo o relato feito por ele, Carla Ayres foi na tribuna e teria feito uma brincadeira em relação a ele. Quando ela desceu, Marquinhos disse que a abraçou e falou que mesmo o criticando, que continuariam sendo amigos e deu um beijo. “A imagem foi muito triste, eu estou muito triste, recebendo ameaças de morte. Eu pedi desculpas para ela, pois esse é o meu jeito. Eu beijo as pessoas, os meus amigos, eu sou manezinho”, afirmou. Ele também disse que a repercussão nacional atingiu a sua família, em especial aos filhos.

O vereador disse que logo após o ato, foi a mesa da colega para pedir desculpas. “Eu achei que ela iria me abraçar também, aquele afeto, mas ela respondeu que depois conversava, pois estava nervosa”, disse. Para Marquinhos, Carla foi orientada por assessores a agir contra ele.

Apesar da repercussão, o presidente da Câmara, Roberto Katumi (PSD), não quer abrir um procedimento através do Conselho de Ética para apurar o caso.

Outra denúncia

Não é a primeira vez que o vereador de Florianópolis, Marquinhos da Silva (PSC), é acusado de assédio. O questionei sobre o fato e, ele contou que na época em que esteve à frente da Floram, havia uma servidora que não ia trabalhar. Marquinhos disse que cobrava a presença dela, pelo fato da servidora ocupar um cargo importante para o órgão. Quanto ao suposto assédio, o vereador conta que fez um encontro na sua sala com servidores e que, foi até a sala da servidora em questão fazer o convite para que ela fosse participar. “Quando eu me dirigi à sala dela, ela disse que eu fui assediá-la. Talvez pela cobrança que eu fazia para que ela não faltasse ao trabalho”, disse Marquinhos.

Respeito

Ontem escrevi que o vereador Marquinhos da Silva (PSC), errou de duas formas. Primeiro ao tocar no corpo de uma mulher sem pedir permissão para isso e, segundo, eles estavam em uma sessão legislativa onde o decoro deve ser mantido. Até mesmo por uma brincadeira, o gesto é errado, pois é uma invasão a um corpo que não é seu.

Operação na Capital

A Operação Primeiro Round, realizada ontem em Florianópolis, obteve um importante avanço nas investigações sobre a exigência feita por servidores da Prefeitura, para liberar licenças para obras. Primeiro, os empresários alvo abriram o jogo e entregaram todo o esquema. Segundo, deram detalhes de como funcionava e apresentaram nomes que reforçam as informações que a Polícia Civil já tinha em mãos. Terceiro, reforçou a certeza da participação de agentes públicos, a exemplo de vereadores e servidores da Celesc e da Casan. Quarto, as propinas variavam de R$ 200 mil a R$ 500 mil. As investigações estão sendo comandadas pelo delegado, Rodrigo Dantas.

Jorginho e a bancada

Ontem o líder da bancada do PL na Assembleia Legislativa, Ivan Naatz, enviou mensagem aos deputados pedindo para que não faltem ao almoço da bancada na próxima terça-feira. É que o governador eleito, Jorginho Mello (PL), decidiu ontem, participar do encontro para conversar com os parlamentares. Na coluna escrevi sobre a insatisfação dos deputados com o fato de Jorginho está montando o governo sem ouvir a bancada.

Líder viaja

Sinal de que as movimentações para a mesa diretora da Assembleia Legislativa podem ter dado uma acalmada. O líder dos liberais, Ivan Naatz, que é um dos nomes mais cotados para ser o líder de Jorginho Mello (PL) no parlamento, viajou para o Exterior. Cabe a ele por decisão de Jorginho, se articular para montar uma base forte.

Camilo, nega!

O deputado estadual eleito, Camilo Martins (Podemos), me ligou para negar que a bancada está fechada com o MDB, no projeto para a eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa. Na coluna de ontem, divulguei a reunião entre a deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (Podemos), com o presidente estadual do MDB, Carlos Chiodini, e com o deputado estadual eleito, Antídio Lunelli. Na ocasião Paulinha afirmou que estarão juntos. Chiodini chegou a me confirmar a fala da deputada. Camilo disse que nada está definido, tanto, que primeiro está sendo buscada a consolidação de um bloco com 10 integrantes, para depois conversar com Mauro De Nadal (MDB) e Zé Milton Scheffer (Progressistas).

Silêncio de Hildebrandt

O prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (Podemos), mantém um silêncio constrangedor em relação ao caso de seu chefe da Defesa Civil, que fez postagens golpistas nas redes sociais. O prefeito precisa se manifestar, caso contrário, será visto como conivente. Hildebrandt peca ao não dar o exemplo, deixando transparecer que apoia o ato de seu subordinado.

Zé Trovão

É preciso saber separar as coisas. A foto em que o tal Zé Trovão aparece com cocaína e maconha, segundo o próprio, representa um passado o qual, ele tenta esquecer. Portanto, se ele usou drogas e se recuperou deixando essa vida para trás, agora cabe a sociedade respeitar e torcer para que, esse ser humano, nunca mais faça o uso de entorpecentes. Por outro lado, é lamentável pensar que Santa Catarina elegeu alguém movido por uma onda, ao invés de apostar em nomes que tinham pautas reais e que, realmente fariam a diferença à vida das pessoas. Serão quatro anos em que teremos quase que um déficit de deputado federal, já que não vejo em Trovão a capacidade para discutir algo de real importância para a vida de todos nós.

Aluguel Social

A Câmara de Vereadores de São José aprovou um projeto de lei ordinária que, dobra o valor do aluguel social pago pelo município. O objetivo é atender, fundamentalmente, famílias atingidas pelas cheias e enxurradas das últimas semanas. A proposta partiu do prefeito, Orvino de Ávila (PSD), que defendeu ser necessário o reajuste para garantir “um mínimo de dignidade às famílias atingidas pelas chuvas e que, precisam com urgência de uma moradia”. O valor fixado em novembro do ano passado foi de R$ 770,00, o que “não é suficiente para as famílias. Com a aprovação o valor chega a R$ 1437,6.

Hospitais filantrópicos

Os deputados estaduais aprovaram o projeto de lei, de autoria do deputado Zé Milton Scheffer (Progressistas), que inclui os hospitais filantrópicos ou municipais na lista de dispensa de Certidões Negativas de Débitos Estaduais (CND), para o recebimento de verbas estaduais para custeio e manutenção. De acordo com o projeto, a unidade hospitalar ficará desobrigada de apresentar a certidão se comprovar que possui, no mínimo, 20% de taxa de ocupação de leitos disponibilizados para SUS no momento em que o convênio for celebrado. A dispensa de apresentação da CND pelos hospitais filantrópicos e municipais vai valer até o dia 31 de dezembro de 2023.

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