Agora estamos nas redes sociais. Segue lá!
 
Instagram: @scempauta
 
Twitter:  @scempauta
 
https://www.facebook.com/scempauta

Faça parte do grupo do SCemPauta no Whatsapp. Não será aberto aos debates, será apenas para o envio das informações que divulgamos. Clique no link para acessar!! Qualquer problema favor entrar em contato via Whatsapp : 49985048148

Ontem publiquei a conversa que tive com a vice-governadora eleita, Marilisa Boehm (PL). Entre vários assuntos, falamos sobre o nome do futuro secretário de Estado da Segurança Pública, o qual, segundo ela, será o comandante-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez. “É o nome escolhido pelo Jorginho”, afirmou a vice, admitindo que a sua preferência era pelo deputado federal não reeleito, Coronel Armando.

Durante o dia, assessores resolveram negar a informação sobre Silvinei através de alguns blogs, inclusive, chegando a afirmar que o convite nunca ocorreu. Portanto, tem algo de errado no ar. Como assessores desmentem a futura vice-governadora, sendo que pela posição para a qual foi eleita, o normal é que ela tenha acesso a informações muito mais precisas do que eles?! Agora, se a resposta for que Marilisa não foi atualizada sobre as movimentações do futuro governo, sobretudo na área em que é especializada, que é a segurança pública, tem algo de errado acontecendo nos bastidores da transição, afinal, será de praxe do governo Jorginho expor a sua vice?

A questão de Marilisa não é um fato isolado. Deputados reclamam que não são informados sobre as movimentações e, alguns acabaram sendo pegos de surpresa em relação a alguns nomes que foram anunciados. A insatisfação na base não ideológica, é pela falta de espaço para indicações, enquanto que entre os ideológicos, a questão é justamente o histórico de posicionamentos políticos dos futuros secretários. Jessé Lopes foi o primeiro a publicar a sua insatisfação, ao criticar a nomeação de Carmen Zanotto (Cidadania) para a Saúde, pois, desse modo, a primeira suplente Geovânia de Sá (PSDB) terá a oportunidade de assumir a vaga que se abre, permanecendo na Câmara, já que atualmente é deputada.

Weber, nega!

O deputado estadual, Volnei Weber (MDB), fez uma postagem nas redes sociais para negar que esteve com o governador eleito, Jorginho Mello (PL), para discutir a sua ida para a Secretaria de Estado da Infraestrutura. Segundo Weber, Jorginho está em Brasília. Ele também negou qualquer conversa com a Fiesc, com o objetivo de articular uma indicação para a secretaria. A postagem foi em resposta a informação que divulguei, após o parlamentar ter sido flagrado saindo da sede do Partido Liberal, que fica próximo à Assembleia Legislativa.

Explicação de Weber

Para justificar a ida à sede do PL, o deputado estadual Volnei Weber (MDB), enviou uma mensagem a colegas de partido e à bancada. Ele admitiu ter ido ao local para conversar com a assessoria do governador eleito, Jorginho Mello (PL), com quem tem uma relação próxima. Na mensagem, Volnei disse que o assunto foi a eleição para a presidência da Câmara de Vereadores de São Ludgero. No município, o MDB que tem cinco vereadores, está junto com o PL que tem três. Weber explicou aos colegas de partido que, ofereceu aos assessores de Jorginho a oportunidade de o PL fazer o presidente da Câmara, cargo que ganhou ainda mais importância, pelo fato do município não ter mais vice-prefeito, já que Benício Warmeling (PL) faleceu de Covid. Entre os questionamentos em off, lideranças perguntaram se esse é um assunto para conversar com um governador, ou com a sua assessoria, para demonstrar um gesto que na aparência, seria despretensioso.  

Infraestrutura

Quem também desejava a Secretaria de Estado da Infraestrutura, era Ari Rabaiolli. Ex-presidente da Fetrancesc, ele disputou pelo partido uma vaga a deputado federal, mas não se elegeu. Rabaiolli já recebeu o não oficial, seguido de um agradecimento feito por Jorginho, pelo fato de que aceitou disputar a eleição pelo PL. Na justificativa do governador eleito para o não, é que Joinville já tem uma cota significativa em seu futuro governo, com a vice-governadora, Marilisa Boehm (PL), com a Fazenda que terá Cleverson Siewert, e com o Coronel Armando que estará à frente da Defesa Civil. Além deles, Jorginho lembrou que até no Senado, Joinville está contemplada com Ivete Appel da Silveira (MDB).

Presidência da Alesc

Ontem o deputado federal, Carlos Chiodini, que começa a fazer movimentos na condição de presidente do MDB, já que foi o escolhido para comandar a comissão provisória do partido, foi acompanhado do deputado estadual eleito, Antídio Lunelli (MDB), visitar a deputada estadual reeleita, Ana Paula da Silva, a Paulinha (Podemos). Entre análises do atual momento político, a conversa chegou à futura mesa diretora da Assembleia Legislativa. Paulinha garantiu aos emedebistas que estarão no mesmo projeto. Questionada sobre os outros dois deputados eleitos pelo Podemos, Camilo Martins e Lucas Neves, ela afirmou que estão todos unidos. “Fechado e afinado”, afirmou.

Assédio na Câmara

A vereadora de Florianópolis, Carla Ayres (PT), postou um vídeo nas redes sociais em que aparece sendo agarrada e beijada pelo vereador, Marquinhos da Silva (PSC). Na gravação da sessão, aparece Carla passando pelo corredor no plenário, quando Marquinhos puxa o seu braço e, primeiro a cumprimenta, mas logo se levanta a agarrando por trás, neste momento força um beijo no rosto da vereadora que tenta afastá-lo. Depois do fato ela escreveu: “No dia em que aprovamos a Procuradoria da Mulher na Câmara Municipal de Florianópolis, mais uma cena de assédio que precisamos lutar para que não ocorra nas ruas e nos parlamentos do nosso país. Não é brincadeira se só um riu! ”. A cena chamou a atenção dos integrantes da mesa diretora e do vereador, Renato da Farmácia. A vereadora pensa em quais medidas tomar contra Marquinhos. Assista ao vídeo:

Absurdo

É lamentável notar que até mesmo numa Câmara de Vereadores, no exercício de seu mandato, uma mulher pode ser vítima de assédio. Mesmo que o vereador Marquinhos da Silva (PSC) alegue que foi uma brincadeira, o fato é que ele cometeu um abuso, pois, somente se abraça e beija uma outra pessoa quando há permissão para isso, o que não foi o caso. Além da violência contra uma mulher, também há um comportamento totalmente atípico para um vereador que estava em plena sessão. A Câmara precisa sim, aplicar alguma sanção a Marquinhos, até para que sirva de exemplo. Mas também é de se lamentar o fato, de que nenhum vereador se levantou em favor de Carla Ayres (PT), num momento em que, com toda a certeza, ela deve ter se sentido frágil e atacada em sua honra. Deixar que essa situação passe impune, é naturalizar um abuso cometido contra uma mulher.

Faça parte do grupo do SCemPauta no Whatsapp. Não será aberto aos debates, será apenas para o envio das informações que divulgamos. Clique no link para acessar!! Qualquer problema favor entrar em contato via Whatsapp : 49985048148

  Agora estamos nas redes sociais. Segue lá!
 
Instagram: @scempauta
 
Twitter:  @scempauta
 
https://www.facebook.com/scempauta