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Ontem conversei por alguns bons minutos com o secretário nacional do Progressistas, Aldo Rosa. Falamos sobre a situação de seu partido com o PL do senador Jorginho Mello. Para Rosa, a eleição federal é fundamental e mortal, por isso, defende uma união de forças para reeleger o presidente, Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o dirigente do Progressistas, os únicos dois pré-candidatos que apoiam Bolsonaro, são Esperidião Amin e Jorginho, o que o faz defender que estejam unidos a um mesmo projeto estadual já no primeiro turno, ou pelo menos com um compromisso firmado de apoio, a quem chegar no segundo turno.
Mesmo defendendo que seja feita uma avaliação sobre o posicionamento dos partidos numa eventual aliança, Aldo afirma que a maioria das lideranças do Progressistas não aceitam apoiar Jorginho. “O Jorginho não receberá os votos do Progressistas. Tem pesquisa que diz isso. Nem adianta insistir, o nosso eleitor não apoia o Jorginho por uma série de fatores, agora, o eleitor do PL apoia o Esperidião”, afirmou.
Rosa confirmou a informação de que o nome de Felippi Mello, filho de Jorginho, tenha sido sugerido pelo seu partido para compor de vice do senador, Esperidião Amin. Sobre essa possibilidade, uma liderança do PL me disse que a ideia do Progressistas é pegar Jorginho pelo coração, já que ele abriria para o próprio filho compor. “A questão é saber se o Jorginho com 20% nas pesquisas, vai declinar para o Amin”, questionou.
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Eleição do PIX
Ao final da ligação de ontem o secretário nacional do Progressistas, Aldo Rosa, me disse que o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), transformou a eleição em PIX. “Em tese, algumas lideranças estão esquecendo da sua história, da história de seus partidos, o governador transformou tudo em PIX pela reeleição”, criticou.
Tucanos em Brasília

Ontem uma comitiva do PSDB estadual esteve em Brasília. A primeira agenda foi com o presidente nacional do partido, Bruno Araújo, que liberou os tucanos para coligarem com quem quiser em Santa Catarina, com a exceção do PT. A data da convenção esteve na pauta e deve ser marcada para o dia 24, ou 1º de agosto na Alesc. Após, no restaurante do Senado, eles almoçaram com o senador, Esperidião Amin (Progressistas), pré-candidato ao Governo do Estado. Detalhe para o fato de que Amin afirmou que deseja ter o PSDB de vice e, sobre o Senado, afirmou não ter nada definido, muito embora, tenha havido várias conversas com o deputado estadual, Kennedy Nunes (PTB), pré-candidato ao Senado.
Obstáculos
Os tucanos entendem que alguns prefeitos e os deputados estaduais desejam compor com o governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), ao invés do senador, Esperidião Amin (Progressistas). A questão é que o partido decidiu que somente irá participar de uma aliança, que dê uma das vagas na majoritária, como Moisés já ofertou o vice e o Senado ao MDB, uma aproximação ficou mais distante. O governador chegou a dizer a um tucano que deseja dar um espaço na majoritária para o PSDB, agora, como será essa engenharia sem afastar os emedebistas, ele não explicou. Outro ponto que deve ser discutido, é em relação a deputada federal, Carmen Zanotto. O PSDB está federado com o Cidadania da parlamentar que, não quer apoiar Moisés. Primeiro que Carmen esteve diretamente ligada a vice-governadora, Daniela Reinehr (PL), no processo de impeachment e, segundo, que ela é muito ligada ao senador, Jorginho Mello (PL), pré-candidato ao Governo do Estado e desafeto de Moisés.
Gean no Norte
O pré-candidato ao Governo do Estado, Gean Loureiro (UB), estará mais uma vez em Joinville. Ele vai acompanhado do pré-candidato a vice, Eron Giordani (PSD), pré-candidato ao Senado e ex-governador Raimundo Colombo (PSD), deputado federal, Darci de Matos (PSD) e outros representantes políticos da região, para discutir as demandas do município. Durante o dia Loureiro visitará o Hospital Bethesda, Hospital dos Olhos, irá ao Corpo de Bombeiros Voluntários e atenderá a imprensa. Na parte da noite, às 19h, participará de um evento regional da coligação na cidade.
As teses no MDB
Ontem o presidente estadual do MDB, Edinho Bez, recebeu um telefonema de alguns membros do diretório. Eles defendem a tese de que um ato administrativo tem força, para anular um anterior sobre a mesma questão. A explicação é que um ato administrativo homologou o nome do ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, como o pré-candidato ao Governo do Estado após ter vencido as prévias, devido a desistência dos outros candidatos. Após, teve a reunião no Hotel Majestic, quando foi registrado em ata a decisão de que Lunelli não seria mais candidato ao Governo, mas, sim, o indicado como vice do governador, Carlos Moisés da Silva (Republicanos). A defesa de um grupo do MDB é que a ata da reunião pode considerar que Antídio abriu mão de sua condição de pré-candidato, o que cessaria qualquer contestação baseada no estatuto do partido. Bez que está em Brasília, já pediu uma reunião com o jurídico do partido para analisar a situação amanhã em Florianópolis.