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Uma nova pesquisa de intenções de voto ao Governo do Estado foi divulgada. O levantamento estimulado, quando se apresenta nomes de pretensos candidatos, foi realizado pelo Instituto Orbis na segunda-feira (26), quando foram entrevistados 999 eleitores por telefone. Os autores da pesquisa informam que foi utilizada Inteligência Artificial.

Os entrevistados responderam a seguinte pergunta: “apresentaremos um possível cenário e, se a eleição fosse hoje, em qual dos seguintes nomes você votaria? ”

A partir das respostas o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) lidera com 16,7% das intenções de voto. Em segundo há um empate técnico entre três nomes. O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD) e o senador Esperidião Amin (Progressistas), aparecem com 10,4%, enquanto que o também senador Jorginho Mello (PL) tem 9,1% das intenções.

Em quinto o ex-deputado federal, Décio Lima (PT), que tem 8,9% das intenções de voto, seguido do senador Dário Berger (MDB) com 6%. Logo atrás, Gelson Merisio (PSDB) com 3,5% empatado tecnicamente com o promotor, Odair Tramontin (Novo), que aparece com 3%. Já 18,5% responderam que votarão em branco ou nulo, enquanto que 13,6% não souberam responder.

Um dado importante é que a pesquisa aponta que 64,2% dos eleitores entrevistados, afirmam que não votarão em candidato apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 28,9% votariam em candidatos apoiados pelo petista. Já 47,7% votariam em candidatos que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apoie, enquanto que 42,9% rejeitarão nomes ligados a ele.

Rejeição

De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Orbis, o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) tem a maior rejeição, com 18,3%. Ele e o senador Esperidião Amin (Progressistas) que aparece em segundo com 17,8%, estão tecnicamente empatados. Outro empate é entre Décio Lima (PT) que é rejeitado por 11,7%, e Jorginho Mello (PL) por 11,1% dos entrevistados. O senador Dário Berger é rejeitado por 5,5% do eleitor. Sobre esse tema, 17,7% dos entrevistados não souberam apontar um nome que rejeita.

Avaliação de Moisés

A pesquisa do Instituto Orbis aponta que o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) tem avaliação positiva de 38,3% dos catarinenses, sendo que 14,5% avaliam o seu governo como ótimo e, 23,8% como bom. Dos entrevistados, 27,1% consideram a gestão de Moisés regular. Já 31,1% avaliaram a gestão como negativa, sendo 15,8% que acham ruim e, 15,3% péssima. Ao todo, 3,5% dos entrevistados não souberam responder.

Faltaram nomes

Vários nomes que estão no cenário poderiam ter sido colocados na pesquisa. Esse é o ponto questionável do levantamento. Entre os nomes que poderiam aparecer, estão os prefeitos de Florianópolis Gean Loureiro (DEM), de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli (MDB), de Balneário Camboriú Fabrício Oliveira (Podemos) e de Tubarão Joares Ponticelli (Progressistas). Outros excluídos da pesquisa, mas que são pré-candidatos são o ex-prefeito de Blumenau Napoleão Bernardes (PSD), o ex-governador Raimundo Colombo (PSD), o deputado federal Celso Maldaner (MDB) e o ex-deputado Fernando Coruja, que é pré-candidato pelo PDT.  

Bancada do MDB

Os deputados estaduais do MDB realizaram o seu tradicional almoço das terças na Assembleia Legislativa. O encontro teve a participação do secretário adjunto da Infraestrutura, Alexandre Martins, que foi indicado pelo deputado emedebista, Volnei Weber. Martins falou sobre os projetos do setor. Um assunto que entrou no cardápio do almoço foi a boa relação com o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido). A ideia de alguns parlamentares é trabalhar para que as prévias para a escolha do candidato do partido ao Governo do Estado, fique para o ano que vem.

Quinto hoje

Segue o mistério sobre quem o governador Carlos Moisés da Silva (sem partido) indicará para o cargo de desembargador da vaga destinada à advocacia. Uma fonte governista me disse que hoje deve ser feito o anúncio. A pressão é tão grande, que até mesmo ligações de Brasília já foram feitas a Moisés.

Jorginho

Jorginho ao assumir o Ministério abrirá vaga para Flávio Bolsonaro na CPI

O agora ex-ministro da Casa Civil que passou para a Secretaria Geral da Presidência, general Luiz Eduardo Ramos, conversou com o senador Jorginho Mello (PL), sobre o convite para que o catarinense assuma o Ministério do Turismo. Informações de Brasília dão conta de que Jorginho entre hoje e amanhã, deve ser anunciado como o novo ministro. Ontem as atenções do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estavam voltadas ao novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Com a provável licença de Jorginho do mandato, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota) deverá substituí-lo na CPI da Covid.

Kassab em SC

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, estará em Florianópolis nesta sexta-feira (30). Ele almoçará com lideranças do partido no Hotel Faial e, logo após, concederá uma entrevista coletiva para falar do direcionamento pessedista visando as eleições do próximo ano.

Merisio visita Parisotto

O missionário Narcizo Parisotto, pré-candidato a deputado federal e presidente estadual do PSC, recebeu ontem em sua casa o pré-candidato do PSDB à majoritária, Gelson Merisio. O tucano disse à Parisotto que tem o apoio da direção nacional do partido e, que está trabalhando para formar uma aliança. Merisio quer o apoio de Parisotto que tem grande força junto ao eleitorado evangélico.

Nova cirurgia

O prefeito de Florianópolis Gean Loureiro (DEM) começou a ensaiar o início de roteiros pelo estado, para fortalecer o seu projeto de disputar ao Governo. Acontece que ontem ele foi diagnosticado com um problema no quadril, que é uma das sequelas do grave acidente de carro sofrido em Itajaí no ano de 2013. Um procedimento está marcado para o próximo dia 3 de agosto e, dependendo do resultado, Gean terá que passar por uma cirurgia.

Descortinando 1

Algumas movimentações do Podemos estadual, segundo uma fonte, seria para fortalecer o projeto de filiações ao partido para disputar a proporcional. O relato é de que Paulinho Bornhausen se anunciou pré-candidato ao Senado para atrair nomes que se interessem em disputar a deputado federal e estadual. Estaria sendo dada a garantia de que Bornhausen não estará no jogo e, que o partido apoiará novos nomes, além da reeleição do deputado federal, Rodrigo Coelho.

Descortinando 2

Ainda de acordo com a fonte, em abril do próximo ano o ex-deputado estadual, Jean Kuhlmann, que se filiou se dizendo pré-candidato a deputado federal, deverá declinar para dar espaço para Paulinho Bornhausen, que deseja mesmo disputar uma eleição mais segura, no caso, uma vaga à Câmara Federal. “Ele vai pegar o Rodrigo Coelho de surpresa que terá que disputar contra Paulinho, ou uma vaga à Assembleia Legislativa”, relatou a fonte, destacando que a filiação de Kuhlmann ao Podemos é projetando relações público-privadas em Blumenau.

MDB do Oeste define

O Diretório do MDB de Chapecó se reuniu nesta semana e definiu que o ex-vereador, Cleiton Fossá, é o pré-candidato do partido a deputado estadual, enquanto que o empresário Leandro Sorgatto é o pré-candidato à Câmara dos Deputados. Fossá disputou a eleição do ano passado à Prefeitura de Chapecó. Sorgatto vai para a sua primeira eleição, ele é filho do ex-deputado estadual, Gelson Sorgatto.

Recursos para a Saúde

A Assembleia Legislativa aprovou ontem o projeto de lei de autoria do deputado estadual, Fernando Krelling (MDB), que cria o Programa Energia é Saúde e Inclusão Social. A partir da sanção do governador Carlos Moisés da Silva (sem partido), serão direcionados os dividendos ou juros sobre capital próprio que o Governo do Estado possa receber, como acionista da Celesc, para a saúde e o esporte. Serão 70% para os hospitais municipais e filantrópicos e 30% para a Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte). Só no ano passado esses dividendos renderam R$ 20 milhões.

Fenepe contra o fundão

Já está tramitando no STF o mandado de segurança, impetrado pela A Federação Nacional de Entidades de Praças Estaduais (Fenepe), que representa associações de praças de 11 estados. A entidade pede a suspensão do fundão de R$ 5,7 bilhões, aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o presidente da entidade, João Carlos Pawlick, este fundo é inadmissível. “Em pleno período de pandemia, onde a população brasileira necessita de atendimento médico, enfrenta o desemprego e a redução da renda, este fundão é uma total imoralidade”, argumentou.

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