Eu tive acesso através de uma fonte em Brasília, a parte de um relatório de evidências do caso Veigamed. O documento teria sido produzido pelo Superior Tribunal de Justiça e está em segredo determinado pelo judiciário. A informação também já circula entre advogados e no ambiente político.

De acordo com as investigações, a servidora Márcia Pauli teria apagado cerca de 200 mensagens, as quais, teriam sido trocadas com o também investigado Fábio Guasti, que intermediou a venda dos 200 respiradores da Veigamed ao Governo do Estado. Até hoje, os R$ 33 milhões não voltaram aos cofres do Estado. A situação pode gerar uma reviravolta nas investigações.

Liguei para o advogado Nelson Schaefer Martins, que atua na defesa de Márcia Pauli. Ele ficou de se inteirar da situação e depois deve se manifestar.