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Destaque do Dia

“Fui escolhido por Deus para guiar os catarinenses a um novo momento”. Foi com essas palavras que o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), se dirigiu a algumas pessoas em uma reunião.

Moisés nasceu ontem para a política, mas sente que já tem o controle do poder para tomar o óleo e ungir o Tabernáculo o consagrando, a exemplo do profeta Moisés na passagem bíblica em Levítico, só que no caso do governador, a consagração seria a vitória de seus escolhidos nas urnas no próximo ano.

Com tamanha dificuldade para articular por ser apenas um aprendiz de feiticeiro, Moisés corre um sério risco de errar o passo e criar graves problemas para o seu governo, se começar a querer a brincar de articulador. É só começar a esquecer da gestão para focar na escolha de candidatos a prefeito, somente isso já basta, mas quem dirá isso a uma pessoa que entende ser maior do que os seus passos podem alcançar?

Muitos podem responder que ele é o governador, que foi eleito com mais de 70% dos votos, o que sinceramente eu respeito, mesmo assim, não mudará a realidade, pois, vale lembrar que o resultado atípico da eleição se deve ao voto no 17 de Jair Bolsonaro, não em Carlos Moisés.

Além disso, é preciso que Moisés no silêncio da noite, tomando um vinho ou até mesmo uma de suas cervejas artesanais, se faça os seguintes questionamentos: O que tem a oferecer aos candidatos? Vai se render ao que chama de velha política e ofertará o seu apoio de governador, destinando ações e recursos para os municípios para dar palanque aos seus escolhidos?

São perguntas prosaicas, porém, realistas, pois, não é possível que alguém seja tão inocente ao ponto de pensar que os possíveis candidatos em sã consciência, aceitarão partir para uma aventura tendo como capital único, o apoio de Moisés, que até mesmo dentro do PSL tem dificuldade de se tornar um grande cacique. Se o governador acreditar que pode dar as cartas pensando na próxima eleição, podem esperar um segundo semestre com grandes dificuldades para o governo.

Mandado negado

Uma fonte ligada a Polícia Federal informou que baseado nas investigações relacionadas a Operação Alcatraz, sobretudo, a delação do ex-secretário adjunto de Estado da Administração, Nelson Nappi Júnior, foi pedido um mandado de busca e apreensão à casa de um ex-secretário de Estado da Fazenda, porém, o pedido foi negado por um juiz. O magistrado não teria visto provas que motivassem uma ação da Polícia Federal.

O 13º e o bode

A informação que vazou de uma fonte da Secom do Governo do Estado, sobre o décimo terceiro salário dos servidores, mostra que o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) colocou um bode na sala e agora o retira. Aos servidores, não importa se a primeira parcela será paga em duas vezes, afinal, Moisés adiantará mesmo assim, eliminando o problema maior que seria o não pagamento. Em uma carta populista entregue aos servidores, ele puxa para si o feito de ter economizado, ao ponto de superar um grave problema financeiro que garantirá o adiantamento do décimo.

Conflito

 Com a extinção do Deinfra e do Deter, seus servidores foram absorvidos pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade. Dos 91 cargos em comissão e função de confiança, somente 1 foi preenchido por servidor do ex-Deter na gerencia da Diretoria de Planejamento, sendo que segundo uma fonte, a pessoa em questão não possui a qualificação técnica para o referido cargo. Mais que isso, dos 72 cargos em comissão e função de confiança, quase 60%, ou seja, 41 funcionários são comissionados de fora dos quadros, e 31 são ocupados por servidores efetivos. Incoerência com o discurso? Para os servidores do extinto Deter, as avaliações de cargos técnicos que tanto o governador falou, pelo jeito não serviu para a Secretaria. “Prevaleceu sim o grupinho de sempre e o puxa saquismo. E fica uma pergunta: porque somente um servidor do ex DETER na nova estrutura, senhor governador?”, questionou um servidor.

Denúncia grave

Ninfo denuncia compra de vereadores.

O vereador de Joinville, Ninfo König (PSB), fez uma denúncia gravíssima em entrevista ao colega, Luiz Veríssimo. Segundo ele, o prefeito Udo Döhler (MDB) tem interferido na Câmara de Vereadores, a qual, segundo König, está comprada. As subprefeituras de acordo com Ninfo, pertencem a determinados vereadores, situação a qual ele definiu como a compra do pensamento de seus colegas. “O Executivo tem que trabalhar e mostrar que é capaz, não precisa comprar ninguém para apoiá-lo”, afirmou Ninfo. Procurei a assessoria do prefeito, porém, não fui atendido. O fato é que é muito grave o que foi dito por Ninfo. Essa situação obriga a Câmara a apurar se existe os supostos “comprados” e apresentar denúncia ao Ministério Público.

Alba candidatíssimo?

Nos bastidores é dito que o deputado estadual, Ricardo Alba (PSL), o mais votado do estado deve mesmo disputar a Prefeitura de Blumenau no próximo ano. Alba não confirma e tão pouco nega, deixa para anunciar uma decisão quando se aproximar mais do pleito, porém, os apelos dentro do PSL aumentam a cada dia.

Expulsão de emedebistas?

Ontem começou uma conversa de bastidores, onde algumas pessoas afirmaram que o presidente estadual do MDB, Celso Maldaner, estaria decidido a expulsar qualquer filiado que tivesse cargo no governo de Carlos Moisés da Silva (PSL). Liguei para o deputado que negou a informação. “Eu nunca disse isso”, afirmou Maldaner que no mesmo momento, chegava a posse do presidente reeleito da Acij em Joinville, João Martinelli.

Fonte confirma

“Meu caro bom dia, sobre a relação do ex-secretário Almir Gorges e Paulo Eli, estive em alguns encontros da Câmara de Assuntos Tributários da FIESC. No último tivemos a presença do Dr. Almir, realmente as tratativas entre os dois não parece de melhores amigos, mas muito se dá ao que eu percebi em virtude das declarações do atual secretário sobre os benefícios de gaveta. Em dado momento da reunião o Dr. Almir se exaltou muito com a maldade com que foram dados os fatos. Mas em suma, ele é um defensor nato dos benefícios fiscais em SC, visto que trabalha com isso atualmente também”, relatou a fonte a respeito do mal-estar entre Gorges e Eli situação que relatei na coluna de ontem.

Delegado em evidência

Lembrado para disputar a Prefeitura de São José, o delegado da Polícia Civil, Manoel Galeno, emplacou entrevista no Fantástico do último domingo. Falou sobre a investigação que lidera sobre bandidos que fingiam ser funcionários de banco para roubar clientes em agências de São José na Grande Florianópolis. A Polícia Civil já prendeu dois suspeitos. O nome de Galeano tem atraído a atenção de alguns partidos, principalmente do PSL.

Lixo Zero

Medellin sediará o encontro.

A cidade de Medellín na Colômbia sediará na próxima semana o Fórum de Prefeitos da Cúpula Mundial das Cidades, organizado pelo Centro de Cidades Habitáveis ​​de Cingapura e a Autoridade de Reabilitação Urbana, uma plataforma global onde os prefeitos discutem desafios e compartilham as melhores práticas e experiências bem-sucedidas implementadas. Os participantes analisarão como uma cidade deve ser planejada e gerenciada para garantir uma economia dinâmica e inclusiva, com sustentabilidade ambiental. O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (DEM), foi convidado pelo Ministério das Relações Exteriores para ser um dos painelistas, para falar sobre o programa Lixo Zero, já que o município é o primeiro da América Latina a adotar as práticas. Sobre o mesmo assunto, Buligon também foi sondado sobre a possibilidade de palestrar no dia 16 de outubro em Lisboa, capital de Portugal.

SACH

A Sociedade Amigos de Chapecó tem uma história que se confunde com muitas conquistas da capital do Oeste. A entidade criada para organizar a Efapi, foi além e ajuda há anos o processo de desenvolvimento de Chapecó. No final de semana foram homenageados os ex-presidentes da entidade, em um evento realizado no prédio pertencente ao empresário, Érico Tormen, com a solenidade tendo sido presidida pelo presidente da SACH, Luiz Gemelli.

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