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Destaque do Dia
Um fonte relatou um movimento que causou estranheza no núcleo do governo nos últimos dias. Acontece que o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), estaria tendo dificuldade em administrar uma suposto racha entre oficiais da ativa e os da reserva que ocupam cargos.
Uma liderança governista relatou que o objetivo de oficiais da ativa, seria o de enfraquecer as estruturas como da Fazenda e da Procuradoria-Geral, para fortalecer a secretaria de Estado da Administração que é ocupada pelo tenente-coronel, Jorge Eduardo Tasca.
Os movimentos ficam mais claros se pensarmos em 2022, quando o grupo pretende manter um militar no governo e o nome de Tasca seria o preferido. Vale lembrar que Moisés tem dito que não pretende disputar a reeleição e, ele próprio teria uma grande simpatia pelo nome de Tasca.

Tasca tem o apoio dos militares da ativa.
Essa situação ganha força se ouvirmos o sentimento de algumas lideranças governistas. Elas deixam claro que não existe um político no poder no grupo, apenas militares sem limites para indicações e planejamento. Isso explica o clima belicoso entre militares ativos e da reserva frente a tamanho poder.
Já quanto ao atual governador, também há o entendimento dentro do governo, de que ele quer apenas cumprir com o seu papel, sem prejudicar a já combalida economia do Estado e depois se aposentar de vez. Vale uma olhada na Reforma Administrativa. Caso seja potencializado o poder da Administração, isso se dará pela pressão da base ativa.
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Amin e a situação de Merisio
Ontem conversei com o senador, Esperidião Amin (Progressistas), e o questionei sobre a informação que recebi de uma fonte sobre a possibilidade de Gelson Merisio (PSD), se filiar ao seu partido. O eloquente Amin desviou e não respondeu, pois, segundo ele, Merisio não deixará o PSD e, foi além ao dizer que ao contrário do que foi dito pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, não acontecerá uma intervenção no partido. Amin recorre a lei afirmando que pelo fato de já ter sido prorrogada a presidência, no caso, de Merisio no ano passado, que agora é obrigatória a realização de uma convenção. “Eu sou capaz de apostar. Eu aposto que não vão conseguir tirar o Merisio assim do PSD. Também penso que o partido não quer ficar conhecido por ter afastado uma liderança importante só pelo fato de ter perdido uma eleição que foi atípica”, afirmou Amin. O que resta saber, é se o senador torce pela permanência de Merisio no PSD.
PT se encontra
Lideranças do Partido dos Trabalhadores escolheram o pequeno município de Ipuaçu no Oeste, para realizar um encontro de suas lideranças. Na ocasião foi discutida a reforma da previdência a qual o PT é contra. Porém, a principal discussão foi sobre o isolamento petista nas últimas eleições aqui no estado, situação que é considerada como um erro histórico pelo presidente estadual, Décio Lima. Quanto a eleição do ano passado, o líder do PT entende que foi um espaço de vitórias, pois, o partido nunca havia liderado uma pesquisa, fato que ocorreu durante o pleito. “Mas os grandes derrotados foram os que estavam no poder. O governador (Raimundo Colombo) que não se elegeu senador e, outro que foi candidato ao Governo por duas vezes (Paulo Bauer), mas também não se elegeu”, disse Lima.
Lima candidato?
Ao ser questionado se deverá disputar a eleição à Prefeitura de Blumenau no próximo ano, Décio Lima (PT) respondeu que é um candidato de causa, não dele mesmo, em suma, ele está à disposição de seu partido para tentar voltar ao cargo de prefeito do maior município do Vale do Itajaí. “Se a causa entender que é importante essa tarefa, eu jamais vou me furtar”, disse o ex-deputado, destacando ainda que o nome de sua esposa, a suplente de deputada federal, Ana Paula Lima (PT), também está à disposição. Quanto a estratégia partidária, será a de reaproximação dos partidos da ala progressista, a exemplo do PCdoB, PDT entre outros.
Presidência do MDB
Hoje no almoço da bancada emedebista na Assembleia Legislativa, os deputados devem discutir a indicação de um nome para ser apoiado para presidir a executiva estadual. O deputado Fernando Krelling chegou a ser apontado, porém, tem quem defenda que ainda não é o seu momento. O deputado federal, Celso Maldaner pediu apoio em Chapecó, a Mauro De Nadal e Romildo Titon, podendo ganhar espaço, já que o senador, Dário Berger, dá sinais de que irá declinar, enquanto que Valdir Cobalchini tenta construir alguns apoios, muito embora o seu afastamento da bancada pode lhe tirar alguns votos. Outros dois nomes que estão apenas observando, mas que podem aparecer como uma solução para os impasses, são o do prefeito de Joinville, Udo Döhler, e do ex-governador, Eduardo Pinho Moreira que ainda está em Londres.
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Júlio em Chapecó

Garcia terá uma extensa agenda em Chapecó.
O ex-deputado federal, João Rodrigues (PSD), está organizando o que promete ser um grande evento para a próxima sexta-feira (22), em Chapecó, quando será recepcionado o presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD). O encontro terá início às 19h30, no CTG Quero Quero. Rodrigues se mostrou empolgado com o evento que receberá Garcia. “Vamos reestruturar o PSD com o Júlio (Garcia), o maior líder político do nosso estado”, afirmou João Rodrigues, que ainda aguarda uma definição na justiça de sua situação.
Encontro com Buligon
Distantes desde a eleição do ano passado, o ex-deputado federal, João Rodrigues (PSD) e o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), se encontraram por um acaso em um hotel de Brasília. Conversaram sobre o momento político do país e a respeito de Chapecó. As duas lideranças estavam rompidas por diferença de ideias. Questionado, Rodrigues disse que nunca foram próximos e nem distantes. Quanto ao futuro, ele disse que ficaram de conversar nos próximos dias. “Vamos tomar um café”, disse o pessedista.
Aguiar é homenageado