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Destaque do Dia

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), promoveu mais um importante encontro ligado ao programa “Voz Única”, que percorre todas as regiões do estado. O objetivo da entidade é de levantar as pautas principais.

Na sexta-feira foi a vez do Oeste, quando o setor empresarial da região conseguiu movimentar um grande número de parlamentares, sendo que, quase 40% da Assembleia Legislativa é formada por deputados ligados a região. Mas também estiveram presente deputados federais, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), que fez o seu discurso e saiu para outro compromisso oficial, a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL) e demais lideranças.

Deputados prestigiaram.

Encontros como esse são de grande importância, já que ajudam a levantar as pautas de cada região, porém, quando as necessidades aparecem, fica exposta a inoperância do Estado, situação provocada pela falta de dinheiro. Um exemplo é a fala do deputado estadual, Marcos Vieira (PSDB), que usou o exemplo da SC-283 que deve custar cerca de R$ 600 milhões para o Estado. Acontece que os recursos disponíveis para investimento em rodovias estaduais, é de apenas de R$ 2 milhões. O que fazer?

Ao invés de falar em “banco de projetos”, como se precisássemos de mais um sistema burocrático que vira um número, sendo transformado em uma verdadeira “lixeira de projetos”, a vice-governadora poderia ter sido mais propositiva. Seria o seu papel como representante do Governo do Estado na reunião, provocar a busca por soluções. Daniela poderia ter apresentado a ideia do início de um estudo para um projeto de concessão das rodovias, a menos que desconheça a falta de recursos no caixa do Estado. Não tem jeito. Enquanto for mantida a discussão sobre o pagamento de impostos e, se é justo ou não pagarmos para transitar nas estradas, perdemos tempo e seguimos com uma infraestrutura defasada.

Outra situação são as ferrovias. A deputada federal, Caroline de Toni (PSL), disse que por ser da base do governo de Jair Bolsonaro (PSL), que tem uma possibilidade maior de sucesso no pleito para o Oeste. Será cobrado o resultado dessa aproximação, muito embora, esse é um outro caso que deve envolver a iniciativa privada. Durante o governo de Dilma Rousseff (PT), apenas ouvimos promessas e vimos um projeto lento ser feito, enquanto isso, investimentos deixam de ser feitos na região.

Mas que seja o pontapé para a discussão das principais pautas que atingem a todas as regiões. Agora, é preciso entender que se não tem dinheiro, é fundamental que se tenha criatividade e coragem para realizar ações por mais que essas sejam impopulares num primeiro momento.

Grave

A vice-governadora disse algo preocupante e que precisa ser esclarecido. Daniela Reinehr (PSL) falou no encontro promovido pela Facisc na sexta-feira em Chapecó, que tem obras do Governo que estão paralisadas por suspeita de desvio. É importante que ela esclareça quais obras e quais são os supostos desvios.

Maldaner em campanha

Ao final da reunião promovida pela Facisc em Chapecó, flagrei essa conversa entre o deputado federal, Celso Maldaner e os deputados estaduais, Romildo Titon e Mauro De Nadal, ambos do MDB. Maldaner defendeu a sua candidatura à presidência estadual do partido. “Eu tenho 38 anos de filiação. Tenho dado a minha contribuição, fui prefeito, secretário, eu quero a oportunidade de reconstruir o partido, eu tenho essa condição”, afirmou Maldaner que não pretende recuar.

Moisés fora?

Na semana passada começaram a crescer os rumores de que o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), poderá deixar o seu partido. Não há nada de oficial, mas, segundo uma fonte, a relação entre o governo e a ala ideológica pesselista está cada vez pior. Uma leitura que não pode ser desprezada, é da situação do homem forte de Moisés, o secretário de Estado da Casa Civil, Douglas Borba. Ele anunciou a desfiliação do Progressistas, mas, não assinou ficha em outro partido, incluindo o PSL.

Moisés é atacado

Uma pichação no Teatro Pedro Ivo em Florianópolis, chamou a atenção da segurança do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). “Governo Terrorista” e “Moisés Safado”. Um homem foi detido acusado de ser o pichador, falando coisas desconexas contra o porte de armas, que é uma pauta do governo federal, misturando com críticas a Moisés. Querendo ou não, é um sinal de alerta para a segurança do governador.

Refinanciamento da dívida

O secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, foi a Brasília na semana passada onde teve uma reunião no escritório do Banco Mundial, localizado na Asa Norte da cidade. O Governo terá dificuldade de pagar os salários dos servidores a partir de junho, além do décimo terceiro, já que não está conseguindo provisionar. Caso não tenha dinheiro para os salários, Eli tentará pelo menos, garantir parte do pagamento. Para evitar essa situação, ele tentará convencer a entidade financeira a comprar as dívidas do Estado, em troca, o Banco Mundial refinanciaria o valor em parcelas menores, porém, num prazo bem mais extenso.

Auxílio combustível

A polêmica do auxílio combustível aos servidores da Secretaria de Estado da Fazenda, teve mais um capítulo. Na sexta-feira alguns sindicatos procuraram o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), mas, não há confirmação de que foram atendidos. Os sindicalistas querem convencer o governo a dar entrada num projeto de lei, para normatizar o benefício. O auxílio é concedido desde o governo de Raimundo Colombo (PSD), o qual, segundo uma fonte, foi criado através de um acordo para complementar o salário dos técnicos, auditores, contadores, defensores públicos e procuradores, já que na época e, ainda hoje, não é possível a concessão de aumento. “Negociaram desse jeito, dando o combustível”, disse a fonte.

Clima ruim

Uma fonte governista confirmou a informação que divulguei na semana passada, que os servidores da Fazenda, Procuradoria e Defensoria estão em pé de guerra contra o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). Eles o acusam de ter provocado o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Adircélio de Moraes, a sugerir o corte do Auxílio Combustível. Em uma conversa entre servidores, foi dito que não existe outra forma, que o TCE somente apresentou o relatório a pedido de Moisés.

Consórcio de Estados

O governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), esteve em Belo Horizonte onde participou de uma reunião com os governadores, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro; Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, João Doria (PSDB), de São Paulo; além do anfitrião Romeu Zema (Novo). Ratinho Júnior (PSD) do Paraná foi convidado mas não compareceu por problema de agenda. A proposta é para a criação de um consórcio entre os estados que fazem parte das regiões Sul e Sudeste, com integração nas áreas da segurança, saúde, educação, turismo, sistema prisional, logística/transporte, combate ao contrabando, desburocratização, desenvolvimento econômico e inovação, além de tecnologia. Os sete estados juntos são responsáveis por 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Sem guerra fiscal

O governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), tocou num ponto extremamente importante na reunião de Minas Gerais, quando falou da disputa fiscal entre os estados. Segundo ele, o consórcio é a oportunidade para que se discuta os incentivos que acabam provocando uma guerra. “Os estados quando unidos de maneira regionalizada promovem regiões mais fortes e consequentemente um país mais forte”, disse o governador. Ele tem razão, se por um lado as isenções devem ser mantidas e defendidas, pois, ajudam a trazer empreendimento que geram emprego e renda, por outro lado, quando feito através de uma disputa entre estados, acaba saindo caro demais para quem vence.

Apoio à reforma

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL), anunciou o seu apoio incondicional a Reforma da Previdência em tramitação no Congresso Nacional. Todos os governadores presentes também se mostraram favoráveis. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse que o grupo compartilha da opinião de que a votação da reforma é essencial para o crescimento econômico dos estados e para a superação da crise financeira atual. Por sua vez, João Doria (PSDB), que será o anfitrião do próximo encontro do Cosud em São Paulo, pontuou que o objetivo é reunir, já em abril, governadores e seus secretários de Estado para prosseguir com o trabalho de integração iniciado em Minas.

Visita a Aragão

 O deputado federal, coronel Luiz Armando (PSL), visitou na sexta-feira o presidente da Câmara de Vereadores de Joinville, Cláudio Aragão (MDB). Durante a conversa, ele que é o vice-líder do governo de Jair Bolsonaro (PSL) na Câmara dos Deputados, disse que os parlamentares viajarão pelo país para explicar a Reforma da Previdência. Além disso, Aragão aproveitou para pedir o apoio de Armando, para que Joinville se torne um polo do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), além de recursos para a abertura de ruas por onde passará o trilho do trem.

PSL dividido em Joinville

Ao questionar o deputado federal, coronel Luiz Armando (PSL), sobre a sua relação com o deputado estadual, sargento Carlos Lima (PSL), ouvi uma resposta que mostra o clima entre os pesselistas de Joinville. “A relação é profissional”, se limitou a dizer. O fato é que Armando e Lima não tem uma boa relação, as divergências são grandes e isso poderá refletir na próxima eleição. Enquanto que Lima defenderá o nome do atual secretário de Estado da Articulação Internacional, Derian Campos, para disputar a prefeitura, por outro lado, Armando deseja um nome novo, além de defender que o PSL vá de chapa pura, com uma grande nominata de candidatos a vereadores. Pelo visto o partido terá muito trabalho para definir o seu projeto para a sucessão de Udo Döhler (MDB).

Filtragem

A Casa Civil terá um escritório onde o secretário adjunto ou um servidor, atenderá os prefeitos. Pelo que se sabe, é a primeira vez que há uma triagem ao invés do contato direto do secretário com os chefes municipais.

Progressistas

Uma liderança progressista me disse que a conversa com o ex-candidato a governador, Gelson Merisio (PSD), estaria bem adiantada. Se a filiação se concretizar será uma surpresa, já que o presidente nacional do PRB, o deputado federal, bispo Marcos Pereira, me disse que a situação entre Merisio e o seu partido estava bem adiantada.

Buligon no DEM

A filiação do prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), no Democratas acontecerá no próximo mês. A data ainda não está marcada, mas, um evento será realizado na capital do Oeste. Lideranças próximas a Buligon contam com a presença do presidente nacional do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto; do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; presidente estadual do partido, João Paulo Kleinubing e do suplente de senador, Paulo Gouvêa. Buligon deve se encontrar nos próximos dias com o empresário, Antônio Rebelatto, uma das maiores lideranças demistas de Chapecó.

Nomes em Blumenau

O maior município do Vale do Itajaí começará a ver nos próximos meses, a intensificação de nomes para a disputa da Prefeitura de Blumenau. Como nomes fortes para uma pré-candidatura, hoje tem o atual prefeito, Mário Hildebrandt (sem partido), os ex-prefeitos João Paulo Kleinubing (DEM) e Décio Lima (PT), o presidente da Câmara, Marcelo Lanzarin (MDB), além do deputado estadual, Ricardo Alba (PSL), ex-vereador. Esses são os principais nomes, mas outros ainda podem surgir.

Concórdia sem a Casan?

Zagonel quer o fim do contrato.

 É o que desejam os vereadores de Concórdia, Closmar Zagonel (MDB) e Edno Gonçalves (PDT). Em e-mail que me enviou, Zagonel relata: “Caro amigo jornalista Marcelo Lula, sou leitor assíduo da sua coluna, no site SCemPauta. Vem me chamando bastante a atenção os seus textos, falando sobre o possível rompimento do contrato de prestação de serviço, entre a Casan e a prefeitura de Criciúma e, municípios do entorno, movimento esse liderado pelo prefeito Clésio Salvaro (PSDB). O posicionamento do prefeito Clésio Salvaro é muito semelhante a nossa posição com relação a descontinuidade da prestação de serviço da Estatal do Governo SC (Casan), quando digo nossa, me refiro a alguns vereadores de Concórdia”, escreveu.

Rompimento

Tanto Closmar Zagonel (MDB), quanto Edno Gonçalves (PDT), entre outros vereadores de Concórdia, estão há cerca de dois anos cobrando uma mudança de atitude da Casan, devido a constante falta de água, situação a qual, segundo Zagonel, chega a ser diária. Eles visitaram municípios como Joaçaba, Herval D’Oeste e Luzerna onde o sistema é municipalizado. Ele ainda afirma que o município precisa decidir neste ano se manterá o contrato. “Com dados e números que temos em mãos, comparando o sistema de Joaçaba que é municipal e, o de Concórdia da Casan, é possível verificar a viabilidade do sistema municipal, além de, comprovar a grande mudança positiva no que diz respeito ao atendimento e o abastecimento com o modelo municipalizado”, relatou Zagonel, citando ainda os sistemas de Jaraguá do Sul e Campos Novos, que não são administrados pela Casan. Sobrou até crítica ao prefeito, Rogério Pacheco (PSDB), o qual, segundo os vereadores fica só observando a situação. “Cobrando pouco ou nada”, relatou. Será criado um movimento contra a renovação do contrato entre a Casan e o município de Concórdia.

PT no Oeste

O Partido dos Trabalhadores realiza hoje em Ipuaçu no Oeste, o Encontro dos prefeitos (as), vices, vereadores (as), secretários (as) e assessores (as) do PT das regiões Oeste e Meio Oeste. Com o objetivo de discutir a atual conjuntura e as ações de rearticulação do partido na região, o encontro terá como debatedores o presidente do PT, o ex-deputado federal Décio Lima, a ex-senadora Ideli Salvatti e o ex-deputado estadual, Dirceu Dresch.

 
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