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 Destaque do Dia

Adircélio recomendou o fim do auxílio combustível.

Como se não bastassem os desafios que o Governo do Estado precisa enfrentar, sobretudo na questão dos decretos do ICMS e da situação financeira, uma crise interna e logo na Secretaria de Estado da Fazenda, espaço que é chave para as finanças, promete tumultuar ainda mais o ambiente.

Segundo uma fonte, técnicos, auditores, contadores, defensores públicos e procuradores estão descontentes com o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), a quem acusam de ter provocado o Tribunal de Contas do Estado que recomendou a suspensão do “auxílio combustível”. “Eles tem a certeza que foi o próprio Moisés, quem pediu para que o relatório fosse feito para notificar o Estado a parar de pagar”, disse uma fonte, que relatou que houve um encontro entre o governador e o presidente do TCE, Adircélio de Moraes.

Para ter uma ideia, somente no ano passado o custo do Estado com o auxílio, foi de R$ 38 milhões, sendo que cada servidor dos cargos já citados, teriam recebido mensalmente quase R$ 5 mil, pelo fato de usarem os seus veículos para o trabalho. O Tribunal de Contas questiona a legalidade do ato, incluindo dos procedimentos que autorizavam os repasses. Uma sugestão é que o benefício seja normatizado através de um projeto de lei, que precisará ser aprovado pela Assembleia Legislativa.

A reação foi rápida entre os servidores que estão perdendo o auxílio. Falam nos corredores que um dossiê estaria sendo concluído, contendo todos os custeios da Polícia Militar e dos Bombeiros, que é separado da Fazenda, incluindo benefícios que são pagos pelo Estado. Pelo visto, o governo começará a enfrentar uma guerra interna, em meio ao possível atraso dos salários dos servidores.

Em falar na possibilidade de atraso nos vencimentos, uma fonte me disse que para pagar os meses de janeiro e fevereiro, os cofres já foram raspados. Março, abril e maio também exigirá uma grande habilidade administrativa. Veremos o que acontecerá entre junho e julho.

Júlio dá o recado

Ontem à noite o presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), durante a sua palestra sobre “O papel do governo na economia”, na primeira reunião pública do ano, da Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), deu um recado muito direto ao governador, Carlos Moisés da Silva (PSL). “O governo precisa discutir com o setor produtivo de todo o Estado, acredito que vai acontecer, ao contrário, a ALESC vai interferir porque Santa Catarina possui diversos setores produtivos, com capilaridades regionais e, temos a capacidade de ouvir, discutir e tomar as decisões necessárias”, afirmou. Garcia se referia diretamente aos projetos que tramitarão no parlamento sobre os incentivos fiscais e, ressaltou ainda que não pode haver sobressaltos na economia, devido ao argumento de pagar a folha dos servidores. “Isso não é o bastante para fazer a economia girar”, afirmou. Em suma, Garcia que já mostrou que pretende ajudar o governo, deixou bem claro que o preço é a viabilidade do setor produtivo.

Avaliação

O presidente da ACIJ, João Martinelli, corroborou com a fala de Júlio Garcia (PSD), ao afirmar que a solução para a questão dos incentivos fiscais passa pela Assembleia Legislativa, a qual, segundo ele, tem se posicionado de forma coerente. “Mas é preciso que o governo tenha confiança nas instituições e no setor que movimenta a economia, porque os investidores precisam de uma perspectiva de longo prazo”, disse. Por sua vez, o prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB), destacou que o governo precisa dar a importância às reivindicações do município. “Joinville é a terceira economia do Sul e a mais importante do Estado. Precisamos que volte a crescer com taxas ainda melhores”, comentou. Também estiveram na reunião os deputados federais Darci de Matos (PSD) e Rodrigo Coelho (PSB); o deputado estadual Fernando Krelling (MDB); o secretário de Estado da Articulação Internacional, Derian Campos; a diretoria da ACIJ, empresários, vereadores e servidores públicos.

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CPI da ponte

Souza é o relator

Acontece hoje as 09h na Assembleia Legislativa, a segunda reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga os investimentos e a demora na conclusão das obras da ponte Hercílio Luz em Florianópolis. Presidida pelo deputado, Marcos Vieira (PSDB), a CPI terá no encontro de hoje a apresentação pelo relator, Bruno Souza (PSB), do cronograma de trabalho. Ele me disse ontem que também vai pedir uma série de documentos a exemplo do processo de licitação, boletins de acompanhamento das obras, aditivos, pareceres, laudos entre outros. Souza deverá convidar o deputado Sargento Lima (PSL) para ser o relator adjunto, mas, se ele não aceitar, outro parlamentar não será convidado.

Negou o mal-estar

O deputado estadual, Bruno Souza (PSB), também negou ontem que haja algum mal-estar entre ele, e o deputado, Jessé Lopes (PSL). Acontece que Lopes não se conforma de não ter sido o escolhido para a presidência da CPI da Ponte, o que o fez sair gravando vídeos, afirmando que sob o comando de Marcos Vieira (PSDB) a tendência é “terminar em pizza”. Fontes disseram que Souza, como é o relator teria ficado incomodado com a fala, já que caberá a ele apresentar um relatório ao final dos trabalhos, que será votado por toda comissão. “Não há problema algum”, disse Bruno.

Ramos assume a CDL

Ramos é diplomado pelo presidente da FCDL-SC, Ivan Tauffer

 Ontem o PIB de Joinville teve uma noite agitada. Após o evento da ACIJ, foi a vez da posse da nova diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que passa a ser presidida pela terceira vez pelo empresário, José Manoel Ramos, o Zeca. O evento aconteceu na Sociedade Harmonia Lyra. Em seu discurso, ele destacou que uma de suas principais bandeiras, será o retorno do estacionamento rotativo que está suspenso há mais de cinco anos, o que está causando transtornos ao comércio no centro da cidade. Outra prioridade é o combate ao contrabando e à pirataria, além da qualificação de empreendedores. Aproveitando a oportunidade, Zeca confirmou a realização da 48ª Convenção Estadual do Comércio Lojista, para o mês de maio, em Joinville. Durante a solenidade, a CDL fez a entrega do título “Mérito Lojista” ao empresário Tirone Meier, da Colchões Center, à Fundação Pró-Rim e ao Sicredi pela contribuição à cidade. Entre os convidados, marcou presença o presidente da FCDL, Ivan Tauffer, o presidente da Alesc, Júlio Garcia (PSD), deputado estadual Fernando Krelling (MDB) e o deputado federal, Darci de Mattos (PSD).

 

Estacionamento rotativo

Ao ouvir o discurso do novo presidente da CDL de Joinville, José Manoel Ramos, o Zeca, o prefeito Udo Döhler (MDB), disse que gostaria de ter assinado ainda ontem o decreto do estacionamento rotativo, mas, que é preciso esperar mais alguns dias, até que a Câmara de Vereadores revogue a atual lei para que ele possa assinar o decreto. “Temos um projeto que vai dar vida ao centro da cidade de Joinville. Já mostramos o esboço. Para que funcione à noite e ficar cada vez mais distante dos desocupados e daqueles que colocam em risco a convivência, principalmente à noite”, anunciou Udo.

Roque Mattei e o presidente da Câmara, Cláudio Aragão estiveram presente.
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Situação complicada

Buligon se afasta de Merisio.

O ex-deputado estadual, Gelson Merisio (PSD), terá algumas dificuldades na construção de seu projeto no PRB, partido ao qual ele está finalizando as negociações para se filiar. Ontem um de seus principais aliados, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), parece ter dado um recado direto de que não está mais tão próximo assim, tanto, que foi claro ao afirmar que “sem chance, nem pensar”, quando o questionei se acompanhará Merisio. Portanto, o ainda pessedista não terá os dois prefeitos de cidades grandes, os quais segundo fontes do PRB, ele teria prometido levar junto. No caso, o segundo nome em questão é o do prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (MDB), que também não irá com Merisio para o PRB.

Mais enfraquecido

Nunes deve acompanhar Merisio, se tiver a garantia de que não perderá o mandato.

É inegável que Gelson Merisio começará um novo projeto mais enfraquecido, inclusive, apenas um deputado deverá segui-lo, que é Kennedy Nunes (PSD), pela amizade e também pelo fato de que o PRB é um partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, o que é atrativo a Nunes que é evangélico. Em Chapecó lideranças do PSD entendem que o prefeito Luciano Buligon (sem partido), hoje, tem mais chance de levar lideranças locais e vereadores com ele para o partido em que se filiar, do que Merisio que tenta se estabelecer em Joinville. Em suma, ao mesmo tempo em que conquistou um bom capital eleitoral fazendo uma boa eleição, só perdendo para uma onda que veio de forma verticalizada de Brasília, por outro, Merisio não consegue contabilizar um grande capital humano. Além disso, tem quem diga que tanto o deputado Sérgio Motta, atual presidente estadual do PRB, quanto o deputado federal, Hélio Costa, não estariam muito a vontade de abrir mão do comando do partido.

Buligon em Brasília

O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), está em Florianópolis, mas embarca hoje para Brasília. Na capital federal ele tem uma audiência no Ministério do Planejamento, onde discutirá a situação dos US$ 10 milhões que o município já garantiu a fundo perdido, através do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), mas que há anos está com o processo parado, já que ainda no governo de Dilma Rousseff (PT), o Brasil não depositou o valor que lhe cabia para sustentar o fundo. A esperança de Buligon é que haja uma possibilidade de receber o dinheiro, já que no ano passado o então presidente, Michel Temer (MDB), depositou parte do valor devido.

Fonplata é a opção

Caso o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon (sem partido), não consiga os recursos do Focem, a segunda hipótese é a busca de um financiamento com o Fonplata. Até mesmo uma viagem a Santa Cruz de La Sierra na Bolívia, onde fica a sede da entidade, já está sendo pensada. O valor seria destinado para a mesma finalidade, que é a ligação da SC-283 com a BR-282. Além dessa pauta, Buligon verá mais uma vez a situação dos recursos para a ampliação do aeroporto Serafin Enoss Bertaso e, possivelmente terá pautas políticas. Ele teria recebido sondagens do PDT e do PTB nacional para se filiar.

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Maldaner quer presidir

 O deputado federal, Celso Maldaner, está decidido a presidir o MDB estadual. Ele quer conversar com o senador, Dário Berger, e com o deputado estadual, Valdir Cobalchini, para tentar convencê-los a abrir mão para que ele possa comandar o partido. Porém, se não houver consenso, Maldaner está disposto a ir para a disputa. Ele que tem 38 anos de filiação, disse que trabalhará junto as bases em todas as regiões. Experiente, ainda cutucou outros partidos. “O MDB não é uma onda. O MDB é maior, o MDB é por Santa Catarina inteira”, afirmou o deputado que foi três vezes prefeito de Maravilha no Extremo-Oeste e, secretário regional no então governo de Luiz Henrique da Silveira.

Julgamento

 Hoje deve ser pautado no Tribunal Superior Eleitoral, o recurso impetrado pela defesa do ex-deputado federal, João Rodrigues (PSD). Está sendo contestada a não contabilização dos votos obtidos por Rodrigues, pelo fato de que ele disputou a eleição sub judice. Da decisão de hoje, ainda caberá recurso, mas, Rodrigues está aguardando a decisão no STF que julgará a revisão criminal em plenário, mas não há data para que seja pautada.

Rio do Rastro

Mais um passo foi dado para que seja iniciada as obras de revitalização da SC 390, a Serra do Rio do Rastro. Ontem a deputada federal Carmen Zanotto (PPS), que vem tratando deste assunto há pelo menos dois anos, participou da assinatura do termo de referência para as obras preventivas na rodovia. Elaborado pela Defesa Civil, o documento permite que o Governo do Estado dê início à licitação para a escolha da empresa que executará o serviço. A entrega foi realizada em Lauro Müller. Segundo Carmen, os recursos financeiros foram assegurados ainda no ano passado e, essas etapas precisam ser vencidas. “Precisamos ter uma Serra do Rio do Rastro segura e mantendo suas belezas, nós não podemos correr o risco de ficarmos com este acesso entre o Litoral e o Sul interditado por falta de manutenção, ou por falta de obras de infraestrutura”, disse.

Governador em Criciúma

Moisés e Salvaro

Ontem o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), esteve em Criciúma pela primeira vez após ter sido eleito. Ele se encontrou com o prefeito, Clésio Salvaro (PSDB), de quem recebeu uma pauta de reivindicações. O mesmo aconteceu com outros prefeitos ligados a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec). Lideranças empresariais, vereadores e demais autoridades políticas, entre outros, estiveram presente. “Não é sempre que Criciúma recebe a visita de um governador. Nós aproveitamos a presença do Moisés para solicitar melhorias e debater assuntos importantes para o desenvolvimento do município, como a implantação do Centro de Inovação e o término do Anel de Contorno Viário de Criciúma”, comenta Salvaro, sobre o trecho de 2,6 quilômetros entre a SC-445, no bairro Vila Zuleima e a Avenida Luiz Lazzarin, no Distrito do Rio Maina. Ao todo deve custar R$ 16 milhões.  Ao final Moisés foi embora, sem trocar uma palavra sobre a Casan com Salvaro. É o provável fim de um casamento.

Revitalização da rodovia

O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSDB), também reivindicou a revitalização da Rodovia Jorge Lacerda, a implantação da iluminação da Rodovia Aristides Bolan conhecida como Via Rápida, o repasse de verba para obras de pavimentação asfáltica da rua Pedro Liberato Pavei, no bairro São Domingos, o pagamento do saldo do convênio TR1196, que trata de pavimentação asfáltica de vias públicas, entre outros pedidos. “Há muitos convênios pendentes firmados pelos governos anteriores. Nós temos vontade de atender o que ficou para trás”, disse o governador, que também recebeu reivindicações dos prefeitos Ademir Magagnin (Progressistas), de Cocal do Sul, e Dimas Kammer (Progressistas), de Forquilhinha. O deputado estadual, Rodrigo Minotto (PDT), acompanhou a pauta.

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Regional Norte da Facisc

O empresário Sérgio Rodrigues Alves, indicado pela Associação Empresarial de Joinville (ACIJ), será empossado como o novo vice-presidente regional Norte da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc). A plenária acontece hoje, as 19h, na sede joinvilense da entidade. Alves substitui o empresário de Jaraguá do Sul, Durval Marcatto Júnior. O evento contará com a presença do presidente da Facisc, Jonny Zulauf, e do presidente da ACIJ, João Martinelli. Durante a reunião, o crédito para micro e pequenos empresários da região será abordado pela Sociedade de Garantia de Crédito de Santa Catarina (Garantenorte). Também será feito um levantamento com os presidentes das associações empresariais acerca dos pedidos junto aos deputados federais e senadores, em Brasília.

Voto compartilhado

Um mês após lançar o aplicativo “Nosso Mandato”, o vereador de Florianópolis, Maikon Costa (PSDB), fará na sessão de hoje o seu primeiro voto por decisão de seus “CoVereadores”. Costa é o primeiro legislador do estado a delegar aos seus eleitores a definição de seus votos em plenário, através de um mandato compartilhado. Desde a meia noite, os CoVereadores cadastrados estão tendo o acesso aos projetos e poderão votar até as 16h, quando inicia a sessão e serão impressos os votos para que Costa siga em plenário. As inscrições continuam abertas bastando baixar o aplicativo “Nosso Mandato”, e se cadastrando.

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Presidência da Cidasc

A médica veterinária natural de Chapecó, Luciane Surdi, assume hoje a presidência da Cidasc. Ela é servidora de carreira da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina há mais de 20 anos. A posse acontece as 10h, na sede da companhia localizada no bairro do Itacorubi em Florianópolis.

Sugestão do leitor

“Se cada empresa catarinense que for beneficiada com os incentivos fiscais do Governo do Estado doassem 10% aos hospitais filantrópicos, teríamos um incremento de aproximadamente R$ 560 milhões por ano na saúde. Seria uma grande ajuda de quem também é ajudado com os recursos dos impostos que deixaram de pagar. Seria uma espécie de contrapartida social. Fica a ideia” – Amilton Becker ex-vereador e secretário de Saúde de São Ludgero.

Descaso em Florianópolis

Um leitor enviou uma série de fotos do bairro do Itacorubi em Florianópolis. Ele reclama do que chama de descaso de órgãos da prefeitura e até mesmo de empresas públicas como a Casan, Deinfra e a Comcap. Ele relata que há fiação exposta na rua Pastor William Richard Schisler Filho, tampa quebrada por um ônibus que subiu a calçada para desviar de algo na pista, há 1 ano, próximo a E.E.B. Leonor de Barros, colocando em risco pedestres e os jovens da escola. Bueiro entupido de areia e na SC-404, Rodovia Ademar Gonzaga, na calçada da UDESC há um buraco o qual segundo o leitor, não é fechado desde o verão passado. Alô prefeitura da capital, não viram esses problemas?

 
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