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O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) já está discutindo com um grupo fechado, possíveis mudanças no primeiro escalão de seu governo. Algumas mudanças serão mais políticas do que técnicas para organizar também, o seu partido pensando na eleição do próximo ano.

Uma das mudanças que devem acontecer, é a ida do secretário de Desenvolvimento Econômico, Lucas Esmeraldino, para a Secretaria de Estado da Articulação Nacional que fica em Brasília. Neste caso, Diego Goulart volta para Florianópolis para assumir o comando do Imetro e, para poder atuar como coordenador do partido, situação que gerou contestações entre pesselistas.

Por sua vez, o subtenente da PM, Rudinei Floriano, deve ser colocado em um cargo de segundo escalão. A ideia é tirá-lo do foco das denúncias feitas por uma ex-servidora do Imetro contra ele, de uma suposta prática de rachadinha.

Um outro nome que pode sair é Ricardo de Gouvêa, secretário de Estado da Agricultura. Se confirmar, seria mais uma retaliação de Moisés a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL), situação a qual me relatou uma fonte próxima a vice, que faz parte de um processo de fritura de Daniela que não concordou com a tributação dos defensivos agrícolas.

Outras mudanças também estão em estudo pelo governador que não deseja somente os mais técnicos, mas principalmente, os mais fiéis a ele.

 

Crítica a Esmeraldino

Em entrevista no final de semana ao colega Haroldo Oliveira Silva, o Dura, na Rádio Bandeirantes de Tubarão, o deputado estadual, Felipe Estevão (PSL), deixou claro que não anda contente. Ao ser questionado se tirava o chapéu para o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), Estevão foi claro ao afirmar que concorda com a gestão, mas não com a forma que ele comanda o partido. Já quanto a Lucas Esmeraldino, a resposta foi de que não tira o chapéu. No programa ele não falou, mas confidenciou a pessoas próximas que o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico abandonou a base, as pessoas e a militância pesselista. “Usou o movimento Bolsonaro e desapareceu”, disse. Entre os elogiados no programa, o deputado federal, Daniel Freitas, e o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas).

 

Audiência sobre pedágio

O prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (Progressistas), embarca amanhã para Brasília, onde na quarta-feira às 15h, participa de uma audiência na Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Ponticelli estará acompanhado do coordenador do Fórum Parlamentar no Congresso Nacional, deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB), e possivelmente de outros parlamentares. Ponticelli levará a informação de que a região não aceitará os valores previstos para o pedágio, estimado em R$ 4,60. Ele deve comparar com o valor praticado no Norte do estado onde o valor é de R$ 2,70.

 

Vice de Krelling?

O nome mais cotado para compor como vice do pré-candidato a prefeito de Joinville, Fernando Krelling (MDB), é o vereador, James Schroeder (PDT). Hoje é o nome que mais agrada ao prefeito Udo Döhler (MDB), que prometeu à bancada emedebista na Assembleia Legislativa, que elegerá o seu sucessor.

Empresário no cenário

No meio político de Chapecó, é dito que o presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), Cidnei Barozzi, poderá aparecer como o nome do setor empresarial para disputar a Prefeitura. Nada foi confirmado até o momento, mas tem liderança afirmando que no início do próximo ano o empresário pode anunciar a sua intenção de disputar.

Proeza

Um dos efeitos nefastos da estruturação das forças de segurança em Santa Catarina, com a formação do colegiado que tem rodízio de secretários na presidência da pasta, foi retirar absolutamente todo o poder do titular da Segurança Pública sobre as ações do Detran. O órgão catarinense, que sempre foi considerado um dos melhores do Brasil, passou a ser subordinado ao governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), que vem tomando decisões como a exigência de CNPJ para os peritos examinadores, que devem onerar o bolso do cidadão lá na ponta. Além de tornar o serviço que era ágil, mais burocrático. Uma proeza: É o único caso no Brasil onde o comando da Segurança não tem mais ingerência sobre o Detran.

 

Novo “Mais médicos”

A Medida Provisória que institui o Programa “Médicos pelo Brasil” em substituição ao Programa “Mais Médicos”, tem sido acompanhada de perto pela Federação Catarinense de Municípios (Fecam), e gera grande expectativas entre os prefeitos. A proposta apresentada pelo Governo Federal busca redistribuir nacionalmente as 18 mil vagas do programa Mais Médicos, sendo cerca de 13 mil vagas em municípios de difícil interesse. A nova proposta pretende formar médicos especialistas em Medicina de Família e Comunidade.

 

Vagas para SC

O novo programa “Médicos do Brasil”, segundo justificativa do Ministério da Saúde, apresenta ganho de vagas para Santa Catarina. Pela proposta em tramitação no Congresso Nacional, o Estado passará das atuais 571 vagas existentes para um total de 719 vagas. A vigília e monitoramento catarinense promovido pela Fecam, tem o objetivo de garantir que o processo legislativo e de regulamentação, assegure as vagas para o estado. Segundo as explicações do Ministério, na nova proposta, os médicos devem ser contratados pelo sistema de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A modalidade apresenta quatro níveis salariais, com progressão a cada três anos de participação no programa, além de gratificação por desempenho vinculada ao alcance de indicadores de qualidade de atendimento e satisfação das pessoas atendidas. A carga horária deve ser de 40 horas, e não haverá contrapartida dos municípios, porém, os mesmos ficarão responsáveis por qualificar estes profissionais. O edital com as primeiras vagas deve ser publicado neste mês de outubro.

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