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A crise que se instalou no PSL nacional com a fala do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre Luciano Bivar, que comanda o partido nacionalmente, além de falar a um eleitor que esqueça o PSL, também deve estimular as desfiliações em alguns estados.

Aqui em Santa Catarina, o deputado federal, Daniel Freitas, acompanhado dos deputados estaduais, Felipe Estevão, Sargento Lima, Ana Caroline Campagnolo e Jessé Lopes, devem deixar o partido. Eles buscam uma articulação com o deputado federal, Eduardo Bolsonaro, para que de cima para baixo o PSL permita a saída das lideranças que estão desgostosas com os rumos que estão sendo dados pelo governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), que não deve homologar as executivas definidas por Freitas.

A questão agora, é que a fala de Bolsonaro, ou pode dificultar a saída dos deputados pelas mãos de Eduardo, ou, pelo contrário, podendo até facilitar, pois de olho no controle dos valores do fundo partidário, Bivar torce pela saída do presidente da República e de quem quiser acompanhá-lo.

O fato é que em Santa Catarina, cessou a relação entre essas lideranças e Moisés, situação que pode ainda envolver a deputada federal, Caroline de Toni, que também poderá buscar uma outra legenda. As lideranças têm conversado e nos próximos dias devem se reunir novamente, inclusive com a presença de grandes nomes da política estadual para estudar um caminho.

Quanto aos partidos, aparecem como possibilidade o Democratas, o PSD, o Partido Liberal, porém, a preferência seria pelo PRTB do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão. A ideia é de aderir a um partido que ainda é considerado novo na política nacional. Uma fonte relatou que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, convidou o deputado Daniel Freitas para se filiar ao partido.

 

Em falar no general

 Além de ir a Joinville no próximo dia 31, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), também deve passar por Chapecó. A agenda ainda não está definida, porém, a sua assessoria deve estar na capital do Oeste entre os dias 19 e 20 deste mês.

 

Udo com a bancada

O prefeito de Joinville, Udo Döhler (MDB), almoçou ontem com a bancada emedebista na Assembleia Legislativa. Ele relatou que o município terá uma nova fase de investimentos devendo chegar aos R$ 200 milhões em obras. Além disso, foi taxativo ao afirmar que elegerá o deputado estadual, Fernando Krelling, para ser o próximo prefeito, fala que teve o apoio dos demais parlamentares. Valdir Cobalchini chegou a sugerir que a bancada faça uma visita a Joinville, para andar pelos bairros e conhecer as obras. Além disso, a ideia é que cada deputado converse com os seus eleitores joinvilenses para tentar transferir o apoio para Krelling.

 

Emedebistas otimistas

Os emedebistas também analisam que o partido vive um bom momento, após a eleição da nova executiva nacional. Segundo eles, o MDB começa a se descolar de figuras que incomodavam nacionalmente. Quanto ao governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), o partido faz parte da base, porém com independência. A ideia é seguir votando contra propostas a exemplo da taxação dos defensivos agrícolas e ao aumento de impostos.

 

Espera por João Rodrigues

Uma liderança do Partido dos Trabalhadores de Chapecó, me disse que as lideranças petistas aguardam pela decisão do ex-deputado federal, João Rodrigues (PSD), para tomar a decisão sobre o nome que disputará a eleição municipal. Por hora, o PT está entre a deputada estadual, Luciane Carminatti, e o deputado federal, Pedro Uczai.

 

Problema no MDB da capital

A decisão da executiva do MDB de Florianópolis de impedir ocupantes de cargos no governo de Gean Loureiro (sem partido), de compor chapa para a eleição da nova direção municipal do partido, poderá ser anulada pela executiva estadual. É o que defende alguns integrantes que inclusive, contestam a decisão assinada pelo presidente, Celso Sandrini, que fere o estatuto do partido. Essa questão ainda vai gerar muitos problemas entre os emedebistas da capital.

 

Coronel Araújo

Caso o ex-ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, realmente não aceite o convite para ser o candidato do MDB a prefeito de Florianópolis, a segunda opção do partido é o coronel da Polícia Militar Araújo Gomes, atual Comandante Geral e Secretário de Segurança Pública do Estado.

 

Prejuízo para SC

A comitiva de prefeitos liderada pelo presidente da Federação Catarinense de Municípios (FECAM), Joares Ponticelli (Progressistas), está em Brasília para estruturar ação junto a Confederação Nacional de Municípios (CNM) contra mudança na PEC que trata da distribuição entre União, Estados e Municípios de recursos com a cessão onerosa do pré-sal. Não considerada a divisão prevista na PEC, Santa Catarina poderá perder R$ 41,2 milhões, sendo que as prefeituras deixariam de receber R$ 20,6 milhões, via Fundo de Participação de Municípios (FPM). A ideia no Congresso Nacional, é destinar esses valores para a liberação de emendas parlamentares.

 

E o menos Brasília?

O Congresso Nacional vai contra o que defende o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), de desconcentrar cada vez mais os recursos para estados e municípios. Tirar um valor significativo desses para destinar às emendas parlamentares, é manter a concentração e, o pior, através de emendas. A análise da PEC está prevista para hoje na sala de reuniões da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ). Informações da CNM apontam que realmente existe a possibilidade de mudança nos critérios e percentuais, diminuindo os valores repassados aos municípios.

 

Governo se manifesta

 Através de nota o Governo do Estado respondeu o questionamento feito pelo SCemPauta, a respeito da dispensa de licitação para a contratação de uma empresa para a realização do concurso público de agentes penitenciários. Segue a nota:

 “A Dispensa de Licitação para a contratação da Banca Organizadora do concurso para agentes penitenciários se deu por sugestão da Comissão do Concurso, formada por servidores efetivos da Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa, referendada pelo Grupo Gestor de Governo, e acatada pelo Secretário da Pasta.

A decisão foi embasada pela alta complexidade do concurso, que envolve seis fases (prova objetiva, teste de aptidão física, psicotécnico, exame toxicológico, investigação social e curso de formação inicial) e a escolha da Fepese, que apresentou o menor orçamento, está fundamentada no inciso XIII, Artigo 24 da Lei de Licitações (8.666/2003)” – Assessoria de Comunicação.

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