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A reação do deputado estadual, Maurício Eskudlark (PL), não foi boa a informação divulgada ontem em primeira mão pelo SCemPauta, de sua participação na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa. O parlamentar qualificou como mentirosa.

O fato é o seguinte: O acordo firmado entre os deputados estaduais do PSL que se tornaram independentes do governo de Carlos Moisés da Silva (PSL), com o senador Jorginho Mello, que preside o PL, é muito claro. O partido em acordo com os deputados da bancada definirá que outro nome será indicado pelos liberais para a CCG, situação que forçará o governador a remanejar alguém da comissão para que Eskudlark permaneça via indicação de Moisés. Aí é que está a questão: Conforme expliquei ontem, o deputado até fica, mas o Executivo perde o Coronel Mocellin (PSL).

Na prática isso provocará uma derrota para Moisés, que perderá a maioria na CCJ, não conseguindo mais ditar os rumos da tramitação de projetos importantes para o Estado. Propostas como a das emendas impositivas, do rescaldo sobre a taxação do ICMS, sem falar na questão dos defensivos devem entrar na pauta e tramitar com uma maior agilidade, resolvendo assim, os imbróglios causados pelo governo que é a favor do aumento de impostos.

Agora, o maior medo de Moisés é em relação a PEC que estabelece como crime de responsabilidade, podendo gerar até impeachment, o não pagamento das emendas que constarem no orçamento. Isso tira o sono das lideranças da Agronômica, já que sabem que perdem o seu poder de barganha com alguns parlamentares, além de que terão que cumprir o estabelecido.

Ao final, ganhará o parlamento que terá menos interferência do governador, além do principal, ganha a população pois terá o dinheiro direcionado pelas emendas chegando aos municípios, além disso, mais uma situação difícil para o governo. Ana Caroline Campagnolo deve liderar o bloco PSL e PL que está sendo reorganizado.

 

Jorginho confirma

Com a sua habitual sinceridade o senador, Jorginho Mello (PL), em entrevista à colega, Karina Manarin, confirmou que o deputado estadual, Maurício Eskudlark (PL) pode deixar a Comissão de Constituição e Justiça. “É possível, tudo é possível”, afirmou Jorginho. Além disso, o senador deixou claro de que Eskudlark somente é líder do governo de Carlos Moisés na Assembleia Legislativa, por uma decisão própria, não tendo sido indicado pelo PL. “Foi uma decisão dele, não partidária”, disse.

 

Naatz no PL

Outra informação divulgada pelo SCemPauta e confirmada pelo senador, Jorginho Mello (PL), na entrevista que concedeu à colega Karina Manarin, é que o deputado, Ivan Naatz que entrou na justiça conta o PV para trocar de partido sem perder o mandato, deve se filiar ao PL.

 

Conversa

Algumas conversas acontecerão no Partido Liberal neste final de semana e uma reunião foi marcada para a próxima segunda-feira. O deputado estadual, Maurício Eskudlark, deve ser chamado a conversar. Somente após haverá mais detalhes. O fato é que Eskudlark não gostou nada da situação, já na Casa D’Agronômica menos ainda, o governo perde o sono devido a realidade mostrar que cada vez mais, a Assembleia se torna independente do Executivo, assim como deve ser.

 

Pergunta

Como ficam os projetos dos deputados estaduais, Ricardo Alba e Coronel Mocellin, respectivamente para as prefeituras de Blumenau e Itajaí, após o afastamento da maioria dos deputados do PSL na Assembleia Legislativa do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL)? Quem se afastou não estará no mesmo projeto que Moisés, por isso, de que forma pretendem construir?

 

Braga assume

O presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis, Roberto Katumi (PSD), se licenciou na tarde de ontem do cargo para realização de cirurgia cardíaca. Assumiu temporariamente por 7 dias a presidência, o vereador Fábio Braga (PTB). Braga que está no seu primeiro mandato é advogado, ex-presidente e fundador da AMPE Metropolitana, também já foi Vogal da JUCESC e Conselheiro do Tribunal Administrativo Tributário de Santa Catarina.

 

Absurdo

Uma absurda menção aos professores em uma pesquisa no Google, motivou reações na Assembleia Legislativa. A deputada estadual, Luciane Carminatti (PT), pediu que o mecanismo de pesquisa retire a menção “prostituta”, do termo professora. Um verdadeiro absurdo o desrespeito para com os profissionais que se dedicam à formação das pessoas.

 

PPPs

A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), criticou a proposta do deputado estadual, Milton Hobus (PSD), a respeito das Parcerias Público Privadas. De autoria do deputado, a PEC submete obrigatoriamente à Assembleia Legislativa a aprovação de concessões ou privatizações. Se por um lado a entidade está certa em querer agilizar os processos, por outro lado, é importante que o parlamento saiba e fiscalize todo o processo evitando qualquer tipo de erro.

 

Kennedy no DEM?

Quando o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon esteve em Brasília para se filiar ao Democratas, lá estava o deputado estadual, Kennedy Nunes (PSD). Kennedy tem o desejo de deixar o seu atual partido, devendo se filiar ao DEM, assim que uma janela for aberta para a troca de partido. Uma aproximação já iniciou, tanto, que o deputado é um dos palestrantes no Encontro da Juventude do Democratas que acontece hoje e amanhã em Florianópolis. Kennedy palestrará ao lado de Buligon, João Paulo Kleinubing e Paulo Gouvêa.

 

Siewert não vai

O ex-presidente da Celesc, Cleverson Siewert, está totalmente dedicado às suas atividades empresariais. Ele disse que não será candidato a prefeito de Joinville e, que o foco total é na sua atuação empresarial. Siewert tem palestrado pelo estado sobre o tema energia, além de falar sobre o Grupo Ascensus.

 

Expectativa em Chapecó

Na capital do Oeste a grande pergunta é quem será o nome do Partido dos Trabalhadores. Os petistas discutem o cenário e aguardam por uma definição do ex-deputado, João Rodrigues (PSD). Dependendo do cenário, ou vai Pedro Uczai, ou Luciane Carminatti.

Os gastos dos secretários

O secretário de Estado da Articulação Nacional, Diego Goulart, me procurou para informar que os gastos no jogo do Flamengo foram pagos com o seu dinheiro. Segundo ele, os ingressos foram uma cortesia de um secretário do governo do Rio de Janeiro. Goulart também destacou que Esmeraldino também custou a ida com recursos próprios.