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Destaque do Dia

O setor do agronegócio de Santa Catarina pode ser fortemente atingido caso a Assembleia Legislativa não aprove a Emenda Substitutiva Global, ao projeto de lei 174/2019, que foi elaborado pelo Comitê de Defesa da Produtividade da Economia Catarinense. A alteração precisa ser aprovada até a primeira quinzena do próximo mês.

Acontece que um grave problema do Estado é não produzir o milho que é um dos principais insumos para o setor produtivo, que vem principalmente de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Com o incentivo fiscal aplicado aqui no estado, o custo para as empresas catarinenses ficava em torno de R$ 41, porém, com o projeto encaminhado pelo Governo do Estado para a retirada de incentivos, o custo passa para R$ 45,90, gerando um aumento direto de 8%, e de 11% de acréscimo real impactado.

Em suma, tal situação pode fazer com que a agroindústria catarinense perca a competitividade em relação a outros mercados, principalmente em relação ao Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo, já que o milho é a base do insumo para a produção de carne, já que faz parte do mix de rações em mais de 80%, tanto para a alimentação das aves, como a de suínos. Por sua vez, o boi se alimenta de outros cereais, sem contar os confinados, porém, também consomem pelo menos 50% de milho.

Aumento da carga tributária

O projeto de lei encaminhado pelo Governo do Estado também gera custos ao setor de logística. Na parte de exportação, sobretudo do Oeste que fica distante dos portos, os produtos são levados através de transportadoras formais, mas, os polos dos portos são movimentados por caminhoneiros autônomos que já chegam a 53 mil em Santa Catarina, sendo que 80% deles operam em cima do grande aumento do comércio exterior. Já em relação as máquinas e equipamentos importados, a preocupação é grande no setor que deve sofrer um aumento direto em seu custo de produção, o que pode colocar em risco o mercado que mais gera emprego. Estados Unidos, Alemanha, entre outros países, as máquinas e equipamentos incluindo as agrícolas são isentas, ou seja, não se paga tributação. Vale explicar que no Brasil se tributa, porém, aqui no estado há alguns anos o governo reduziu o ICMS para 4%, que agora terá um aumento real na casa dos 6%, ou seja, encarecendo as importações da indústria, enquanto que no Paraná e no Rio Grande do Sul se paga 1% de ICMS. Essa situação pode tirar muitas importações dos portos catarinenses, além da fazer com que as empresas sigam pagando uma tributação maior. Portanto, ou os deputados estaduais aprovam o substitutivo, ou Santa Catarina perderá a capacidade de renovar a sua tecnologia.

 Sensibilizados

Os empresários que integram o Comitê de Defesa da Produtividade da Economia Catarinense, se reuniram com alguns deputados estaduais para chamar a atenção aos prejuízos que serão causados ao Estado, caso não seja aprovada a Emenda Substitutiva Global. Os representantes do setor produtivo saíram confiantes de que os parlamentares entenderam a situação. Um bastidor que apurei, é que os deputados da base se mostraram surpresos e chegaram a comentar que as informações recebidas foram bem diferente, das que foram passadas a eles pelo secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli. “Os deputados se sentiram enganados”, relatou uma fonte.

13º sem adiantamento?

Ontem o líder do governo na Assembleia Legislativa, Maurício Eskudlark (PL), informou que o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), ainda não tem previsão de pagar parte do 13º salário dos servidores no próximo mês. “O 13º salário a previsão é para pagar em dezembro, mas todos os anos houve adiantamento. Ocorre que todo mundo sabe a situação do estado, não há ainda uma previsão de antecipação do 13º”, revelou Eskudlark. Ainda segundo o líder, apesar da economia realizada pelo governo que só em oxigênio para os hospitais, economizou R$ 12 milhões em 2019, o aumento da dívida e do déficit previdenciário impediram a previsão.

Julgamento das contas

Um assunto que precisa ser levantado o quanto antes, é sobre o julgamento das contas do presidente, prefeitos e governadores. Conversei com algumas pessoas que defendem a normatização de um prazo para que as contas sejam avaliadas e votadas até o fim do exercício, não como hoje que passam anos e as contas não passam pela avaliação. Vale lembrar que improbidade se tornou imprescritível, portanto, muitos detentores de cargos no Executivo que desejam disputar a reeleição, ou até mesmo para outros cargos, acabam ficando à mercê de anos após o seu governo, de ainda terem que passar pelo julgamento de suas contas. Outra questão que tem sido defendida, é o impedimento ao voto das contas do exercício, a vereadores e deputados que ocuparam cargo no Executivo.

Caros ao Estado

Ontem a deputada estadual, Ana Carolina Campagnolo (PSL), foi à tribuna da Assembleia Legislativa, fazer mais um de seus discursos ideológicos. A pesselista já demonstrou que a sua capacidade não lhe permite mais do que isso, pois, ao invés de levantar assuntos reais que precisam de solução em nosso Estado, não, ela foi falar de perseguição a Cristãos na Romênia. É o profundo desrespeito à população que paga o salário dessa parlamentar, que pouco ou nada produz de efetivo. Ana Carolina precisa acordar para a realidade, pois com toda a certeza, seguindo nesse caminho logo estará fora do parlamento, amenos que o seu eleitorado entenda que vale usar o dinheiro público com alguém, somente para sustentar um discurso ideológico que por muitas vezes ultrapassa o limite do bom senso. Mas o que esperar de uma pessoa que segue uma figura dantesca como Olavo de Carvalho, que prega que a terra é plana?

Vergonha na Alesc

Nota zero aos deputados que participaram de uma discussão absurda ontem no plenário da Assembleia Legislativa, sinceramente, deveriam se envergonhar. Fabiano da Luz (PT), Ana Carolina Campagnolo (PSL), Jessé Lopes (PSL) e depois, Maurício Eskudlark (PL) e Jair Miotto (PSC), rasgaram dinheiro público ao entrarem num embate sem fundamento de defesa e ataque ao governo de Jair Bolsonaro (PSL), que descambou lá no chamado “Foro de São Paulo”. Que vergonha senhora e senhores parlamentares que deveriam ter discutido sim, sobre a situação dos incentivos fiscais, sobre a infraestrutura do Estado, ou quem sabe a respeito dos nossos índices africanos de saneamento básico, mas, preferiram perder tempo com um tema besta, idiota que somente ajuda a alimentar a ignorância maniqueísta que atinge o nosso país. Querem cometer esse tipo de dislate, que o façam na mesa de um bar, não no plenário do parlamento. Mais respeito com a nossa população, senhora e senhores. Ontem realmente, foi um dia triste para Alesc.

Pinho Moreira responde

“Meu caro Marcelo Lula, necessário minha manifestação a respeito da tua coluna: o estado segue impedido de obter financiamento pela dívida acumulada ano passado……correção: a dívida é de muitos anos (décadas até) e em dezembro de 2017 a folha ultrapassou o limite legal. Em 2018 não fizemos nenhuma dívida, só diminuímos. Abraço” – Eduardo Pinho Moreira – Ex-governador de Santa Catarina.

Missão da Facisc

O deputado estadual, Valdir Cobalchini (MDB), está acompanhando a missão da Facisc a Alemanha. O prefeito de São Lourenço do Oeste, Rafael Caleffi (MDB), também viajou para a Europa na missão que faz parte do programa de Desenvolvimento da Economia Local (DEL). O grupo se encontra na cidade de Essen, oitava maior cidade alemã, com uma população de 582.659 habitantes. Ela fica localizada na Renânia do Norte-Vestfália. O grupo também passou por Düsseldorf e na fábrica da Mercedes Benz.

Disputa em Floripa

O vereador de Florianópolis, Pedro Silvestre, o Pedrão, manterá a sua pré-candidatura a prefeito da capital até o fim. Porém, como o deputado estadual, João Amin, também deseja ir à disputa e Pedrão já afirmou que não precisa do Progressistas para ser candidato, parece que é uma questão de tempo para que ele busque um novo partido.

Constrangedor

Há algumas semanas o vereador de Chapecó, Neuri Mantelli (PRB), registrou um boletim de ocorrência contra o secretário de Desenvolvimento Urbano, Ivaldo Pizzinatto, o Gringo, que é vereador licenciado. Mantelli disse que foi informado por um amigo em comum, que em um jantar Gringo teria se referido a ele de modo ameaçador. A surpresa é que Mantelli recuou e retirou a representação do boletim, mas, para piorar, o que estava difícil se tornou pior ainda. Ao invés de acalmarem os ânimos, começou uma troca de acusações. Mantelli não gostou do fato de que o seu pedido de retirada da representação tenha chegado as mãos do secretário, que publicou sem ao menos se retratar, segundo disse Mantelli. Por outro lado, Gringo se mostrou surpreso mais uma vez e, destacou que era Mantelli quem deveria ter se retratado via redes sociais.

Jorginho prestigia Laus

O senador Jorginho Mello esteve ao lado do Ministro da Justiça, Sergio Moro, e do Presidente da República em exercício, Hamilton Mourão (PRTB), prestigiando a posse do desembargador, Victor Luiz dos Santos Laus, natural de Joaçaba e que assumiu como o novo presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). Aos 56 anos, o joaçabense chega ao comando do tribunal após passar os últimos anos atuando na 8ª Turma, responsável pelos casos da Lava-Jato.

Rodovia Luiz Henrique

O trecho da rodovia BR-280 localizado entre as cidades de São Francisco do Sul e Porto União, passa a se chamar por força de lei, “Senador Luiz Henrique da Silveira”. A proposta é oriunda do Projeto de Lei do senador Dário Berger (MDB). O texto foi aprovado no Senado em novembro de 2015 e, na Câmara dos Deputados, em maio deste ano. Dário ressaltou na justificativa do projeto, que LHS teve uma trajetória política relevante para Santa Catarina e para o País.

Posse na Acij

João Martinelli será reconduzido à presidência da Associação Empresarial de Joinville (Acij), na próxima segunda-feira, 1º de julho, às 19h30, na Sociedade Harmonia Lyra. Também reassumem para o mandato de mais um ano, 15 vice-presidentes e três diretores. Na mesma ocasião acontece a premiação dos três núcleos setoriais que se destacaram. “Sempre encarei a presidência como sendo uma missão porque é uma entidade muito grande, respeitada. Vamos mais um ano vencer os obstáculos com ajuda da nossa diretoria e da equipe que toca o dia a dia. Temos de atuar mais próximo do nosso associado e daremos continuidade ao acompanhando dos temas que afetam as empresas, a comunidade”, pondera Martinelli.

Urbancic a frente

O presidente reeleito do Sindicato do Comércio de Chapecó e Região (Sicom), Marcos Barbieri, se licenciou do cargo. Assumiu o seu primeiro vice-presidente, Ricardo Urbancic, que ficará no comando da entidade até o retorno de Barbieri.

Bombinhas será tema de palestra

A experiência da deputada estadual, Ana Paula da Silva, a Paulinha (PDT), à frente da Prefeitura de Bombinhas entre 2013 e 2018, será tema de uma palestra no Fórum Rincão do Amanhã, neste sábado, em Balneário Rincão, no Sul do Estado. Ela falará sobre o desenvolvimento de Bombinhas, cidade que tinha cerca de R$ 50 milhões de orçamento quando assumiu e, que chegou a R$ 135 milhões quando ela deixou o cargo para se candidatar à Assembleia Legislativa. O Fórum ocorre na sede da Sociedade Recreativa Mampituba, a partir das 8h.

Coletiva a imprensa

O presidente da Câmara de Vereadores de Chapecó, Ildo Antonini (DEM), acompanhado de demais membros da mesa diretora e vereadores do Legislativo de Chapecó, concedem uma coletiva à imprensa hoje, as 14h no plenário. Eles falarão sobre o pacote para a redução de despesas da Câmara o qual adiantei em primeira mão. A proposta inclui a redução do duodécimo, da verba de gabinete e das diárias. A previsão de economia é de R$ 10 milhões ao ano. Antonini também falará sobre as negociações para a aquisição de uma sede própria ao Poder Legislativo.

Hospital de Itajaí

No próximo dia 4 de julho o deputado estadual, coronel Onir Mocellin (PSL), estará em Brasília em busca de recursos para o Hospital Marieta Konder Bornhausen, de Itajaí. Acompanhado do deputado federal Fabio Schiochet (PSL), do secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino e da diretora do hospital, Irmã Mércia Lemes, Mocellin terá audiência com o ministro da Saúde, Henrique Mandeta. Será pedido o apoio federal para equipar a nova ala do Marieta, que tem tudo para transformar-se na maior unidade hospitalar de Santa Catarina, com 624 leitos.  “O governo já se comprometeu com R$ 30 milhões. Precisamos buscar mais R$ 60 milhões de aporte federal para que o Marieta possa, enfim, inaugurar a nova ala ampliando o atendimento à população”, destacou o deputado.

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