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Destaque do Dia

Acompanhei a visita do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do governador Carlos Moisés da Silva (PSL), ao complexo penitenciário de Chapecó. Confesso que fiquei impressionado com o trabalho que está sendo realizado.

Vale destacar o esforço do diretor, Alexsandro Zani, que junto da Prefeitura e do Judiciário, trabalhou para viabilizar um projeto que rendeu uma “nota técnica”, assinada por Moro, que recomenda o projeto de ressocialização de Chapecó, como referência para todo o país.

Graças aos empresários que acreditaram na iniciativa, o projeto foi consolidado com empresas dando a oportunidade de trabalho aos detentos, gerando uma renda aos próprios presos, além de retornar ao  sistema penitenciário, recursos que ajudam no custeio dos detentos.

Produtos feitos por detentos.

Moro parabenizou a iniciativa, destacando que projetos como esses afastam os detentos das organizações criminosas que se organizam dentro do sistema prisional. Já o prefeito Luciano Buligon (DEM), agradeceu ao ministro por ter visitado o projeto, destacando que Moro é motivo de esperança para o país.

Vestidos também estão entre os produtos.

É claro que os que cometem crime devem pagar com todo o rigor da lei, inclusive com penas mais duras, afinal, embora muita gente diga que prender não resolve, mas deixar um criminoso solto somente gera mais crimes. Por outro lado, acreditar em projetos como esse, é reduzir os riscos de reincidência, o que também é uma forma de gerar segurança para a sociedade.

Adin dos Hospitais

A Ação Direta de Inconstitucionalidade protocolada pelo governo de Carlos Moisés da Silva (PSL) no STF, para anular os efeitos da emenda aprovada na Assembleia Legislativa que estabelece 10% do Fundo Estadual para os Hospitais Filantrópicos, foi um dos temas da coletiva em Chapecó. Moisés disse que a fundamentação jurídica é a mesma das emendas impositivas de 2017, ou seja, que foi um veto técnico atendendo a lei e, que o seu governo não é político, que vive fazendo média.

Um peso, duas medidas

Lembrei ao governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), que ele sancionou no início do ano um projeto com vício de origem do ex-deputado Gabriel Ribeiro, que cria o programa de Compliance. Como já houve a sanção de um, por qual motivo não pode ser mantida a atual emenda, que destina R$ 180 milhões para os hospitais filantrópicos, até como forma de garantir que as entidades nunca perderão os recursos. Moisés me disse que a garantia é um governo honesto, o que segundo ele, os catarinenses têm. “Nós temos um governo honesto, técnico e que vai entregar aos catarinenses os orçamentos, o dinheiro público, essa é a garantia. É claro que há a garantia na lei. Quando é constitucional, é boa, quando não, não deve prosperar”, respondeu o governador. Só é preciso mais uma vez lembrar, que Moisés sem uma justificativa legal, contra o parecer da procuradoria do Estado sancionou o projeto do Compliance que também tinha vício de origem.

Fará justiça

Se por um lado, o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), põe com a sua ADIN os recursos dos hospitais em risco, por outro, anunciou uma mudança importante na distribuição de valores às entidades filantrópicas que administram unidades hospitalares. Segundo ele, será cobrada produtividade dos hospitais, sendo que, o que mais produzir, mais vai receber. “Isso é responsabilidade com o dinheiro público, não dá para repassar sem saber o que se produz e quais são as demandas”, afirmou. Bem que Moisés poderia incluir os hospitais administrados pelo Estado, os quais tem produzido menos do que os filantrópicos, e ainda ficam com a maior parte dos recursos.

Sérgio Moro

Durante a coletiva o ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi questionado sobre o caso da clonagem do seu celular. Ele respondeu que qualquer telefone pode ser clonado, mesmo assim, que as investigações não estão sendo feitas como um crime pessoal, mas, como um caso de segurança nacional. Moro garantiu que nada de estratégico vazou do aparelho, será? E o caso The Intercept divulgado ontem, quando vazaram supostas conversas de Moro com Deltan Dallagnol?

Pacto anticrime

Perguntei ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, se ele está confiante na aprovação do Pacote Anticrime no Congresso, ou se teme alterações que descaracterizem, ou até mesmo que não seja aprovada a proposta. A resposta de Moro é que acredita no projeto, mas, admitiu que o mesmo não resolverá todos os problemas, pois demandará de ações do Executivo, incluindo ações estratégicas como investimentos, incluindo na própria questão carcerária. “Estamos dialogando intensamente com os parlamentares. Existem outras pautas, como a da Previdência que tem urgência, mas a intenção é de aprovação do pacto o mais rápido possível”, afirmou Moro.

Bem prestigiado

Políticos, empresários e profissionais respeitados de vários setores estiveram presente a visita do ministro, Sérgio Moro. Entre eles, encontrei o advogado, Márcio Bueno, que sempre articulado, estava acompanhado dos competentes delegados da Polícia Civil, Carlos Morbini, que é o atual diretor de Polícia de Fronteira; Ricardo Casagrande, corregedor do Oeste; Albert Silveira, coordenador do SAERFRON; Wagner Meirelles, delegado regional e do também competente delegado da Polícia Federal, Fabricio Argenta. Eles também acompanharam a visita a empresa SanDimas Indústria de Embalagens, do empresário Henrique Deiss, o qual foi um dos Empreendedores que apostou na parceria da iniciativa privada com o poder público, tornando a Penitenciária de Chapecó um exemplo para o país.

Outras lideranças

Também marcaram presença na penitenciária de Chapecó para a visita do ministro da Justiça, Sérgio Moro, os empresários da Acic, CDL, Sicom e do Centro Empresarial de Chapecó. A direção do Hospital Regional também esteve presente, além de representantes do Observatório Social e da Sociedade Amigos de Chapecó. O comandante da Polícia Militar, Ricardo Alves da Silva participou da coordenação da segurança das autoridades. Também foram vistos, secretários municipais, vereadores, deputados estaduais, a exemplo de Altair Silva (Progressistas) e Nilso Berlanda (PR). A deputada federal, Caroline de Toni (PSL), que pegou uma carona no avião oficial que trouxe Moro ao estado, ficou sempre ao lado do ministro, chegando em alguns momentos a atuar como fotógrafa, já que foram inúmeros os pedidos de fotos.

Camisas da Chapecoense

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi presenteado com uma camisa da Chapecoense, personalizada. Ele chegou a brincar que o passou a torcer pelo clube. “Só por hoje”, disse Moro bem humorado. Também foram presenteados, o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), que é torcedor do Avaí, e a vice-governadora, Daniela Reinehr (PSL) que é de Chapecó.

Duodécimo

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), pode estar ameaçado, caso a Assembleia Legislativa aprove a redução do duodécimo. Em Chapecó o governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), afirmou que os poderes não terão prejuízo algum com a redução, porém, de acordo com a Procuradoria de Justiça do Estado, todos os Gaecos serão fechados, além de 63 promotorias e até mesmo com o corte de cargos. O presidente do Tribunal de Justiça, Rodrigo Collaço, me disse que Varas e Comarcas poderão ser fechadas caso a proposta de redução seja aprovada.

Entrevista de Moisés

A entrevista concedida pelo governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), à Agência Estado, teve pontos onde ele foi muito feliz em suas colocações. Admito isso sem problema algum, pelo contrário, pois as minhas críticas a seu governo param onde ele acerta e, isso sempre será reconhecido, mas, também seguirei de forma contundente com as minhas críticas quando algo estiver errado, mesmo que isso continue me custando até mesmo, a negativa de uma entrevista com Moisés, num claro sinal de censura ao meu trabalho. Mas, tudo bem, o que me importa é seguir realizando um trabalho verdadeiro, pois esse é o meu compromisso com quem me acompanha.

Mas, seguindo…

Eu já havia defendido a postura do governador Carlos Moisés da Silva (PSL), quando atendeu até mesmo o MST. Um governante quando assume, deve esquecer a eleição e as disputas partidárias e ideológicas. É preciso olhar para o Estado como um todo e, isso deve ser valorizado. Mesmo que eu tenha críticas a existência do Movimento Sem Terra, precisei concordar com Moisés quando ele afirma que tem 20 mil famílias assentadas em Santa Catarina, pessoas que realmente existem e que merecem a atenção de seu governo. Ele também mencionou a questão da xenofobia e até mesmo a questão dos transexuais, dizendo que o nosso Estado não pode ser xenófobo e, que isso é coisa de quem se diz de extrema-direita. Essa postura é louvável frente a tanta intolerância que tem sido estimulada em nosso país.

Acertou, mas…

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) foi muito feliz, ao se referir ao governo do presidente, Jair Bolsonaro (PSL), quando disse que as pautas de um estadista têm de ser aquelas que atendam à grande maioria das demandas da sociedade e, ao afirmar que um governo tem que se preocupar com coisas mais importantes como, por exemplo, o auxílio financeiro aos Estados, do que se preocupar com os pontos na carteira de motorista. O governador está certo, afinal, Bolsonaro não é um servidor do departamento de trânsito, ele é um presidente e precisar se preocupar com as pautas macro, sobretudo as econômicas. Por outro lado, Moisés precisa ter cuidado pra não gerar um abalo na relação com o presidente, pois, Santa Catarina precisa do Governo Federal. Talvez, nesse caso, faltou alguém orientá-lo antes da entrevista.

Encontro chama a atenção

O prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli (MDB), foi o anfitrião de uma reunião que chama a atenção devido aos participantes. Se por um lado, seria totalmente normal uma conversa entre Lunelli e os seus colegas de partido, como o prefeito de Joinville, Udo Döhler; o deputado federal, Carlos Chiodini e o deputado estadual, Fernando Krelling, porém, a surpresa foi a presença do ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes (sem partido), que é tido como um dos nomes para a disputa estadual de 2022.

Convite?

Não é de hoje a relação entre Napoleão Bernardes (sem partido), e os prefeitos emedebistas, Antídio Lunelli de Jaraguá do Sul, e Udo Döhler de Joinville. Quando Bernardes ainda estava no mandato, as trocas de informações eram constantes, porém, o encontro do final da semana foi provocado por outra liderança do Norte, que é o deputado federal, Carlos Chiodini. Para completar o time, o pré-candidato a prefeito de Joinville e atual deputado estadual, Fernando Krelling. Durante a conversa, chegou a informação aos presentes que Lunelli havia sido o escolhido para ser o segundo vice-presidente estadual do MDB, e que Krelling conforme a coluna já havia adiantado, o secretário geral. Foi quando Bernardes ouviu que a partir da confirmação, que dois membros da executiva estavam no encontro e que poderiam fazer um convite oficial para a sua filiação. Todos riram, mas a conversa não foi levada adiante.

Grupo de diálogo

Em meio as incertezas de todos sobre o futuro político, até mesmo dos que estão filiados, muito embora os emedebistas afirmem que não pretendem mudar de partido, o grupo pretende seguir conversando e analisando os cenários futuros. Uma liderança relatou que foi apenas uma primeira conversa. “Estamos plantando uma caminhada futura, independentemente do caminho partidário, é de auxílio mútuo”, disse.

Segue a conversa

O ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes (sem partido), somente disse que a conversa foi produtiva e, que a relação entre os presentes sempre foi próxima. O questionei se tem alguma chance de ir para o MDB, ele respondeu que não foi falado sobre isso. Além disso, Bernardes disse que seguem as conversas com o presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), e com o ex-governador e senador, Jorge Bornhausen. Hoje, Bernardes ainda está mais próximo do PSD.

Presidente do PSB

Gentil comandará o partido.

Após a desfiliação da executiva estadual do PSB, a direção nacional do partido em reunião em Brasília, definiu que Adir Gentil volta a comandar os socialistas em Santa Catarina. O vice é Júlio Cesar Ronconi, enquanto que o secretário-geral é Juliano Campos. O deputado estadual. Laércio Schuster, que chegou a ser cogitado para assumir a presidência, porém, não houve um entendimento. Conversas devem ser realizadas nos próximos dias.

Ataque a Bornhausen

Em nota oficial o PSB partiu para o ataque contra Paulinho Bornhausen, afirmando que era uma boa notícia a saída do conservador-liberal dos quadros do partido. “Há muito causava estranheza ao partido sua permanência, visto professar tendência político-ideológica completamente estranha àquela que o PSB pratica desde sua fundação, há mais de 70 anos. Ressalte-se que o Sr. Bornhausen pertence a uma oligarquia política que tem visão de mundo, perspectivas político-ideológicas e práxis política totalmente distinta do PSB”, diz a nota. Além disso, a direção socialista culpa Bornhausen pela confusão no partido, por não ter agido para dissolver a direção estadual.

Rodrigo Coelho

A direção nacional do PSB afirmou ainda durante a nota, que o deputado federal Rodrigo Coelho está alinhado às teses do partido, destacando a sua manifestação e reunião da bancada, na qual defendeu o fechamento de questão contra a reforma da Previdência, taxação das grandes fortunas e de lucros e dividendos. Coelho foi convidado para compor o diretório estadual, mas ainda não se manifestou.

Executiva do MDB

O presidente estadual do MDB, o deputado federal Celso Maldaner, definiu a nova executiva do partido. O ex-deputado federal Edinho Bez é o primeiro vice-presidente, enquanto que o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, ficou como o segundo vice-presidente. A deputada estadual Ada De Lucca é a terceira vice-presidente, e o secretário geral é o deputado estadual Fernando Krelling, que terá como adjunto a prefeita de Rancho Queimado, Cleci Veronzi. Também faz parte da Executiva, o líder da Bancada na Alesc, que no momento é o deputado estadual, Luiz Fernando Vampiro.

Outros cargos

O deputado estadual, Volnei Weber, assumirá o cargo de Tesoureiro do MDB de Santa Catarina, junto com o deputado Jerry Comper. Os vogais serão Valdir Colatto, Paulo Afonso Evangelista Vieira, Eduardo Pinho Moreira e Ronaldo Benedet. As suplências ficaram com Moacir Sopelsa, Dirce Heiderscheidt, José Ari Vequi e Paulo Roberto França.

Obras no estado

O Governo do Estado deve realizar obras em regiões de Santa Catarina, com recursos próprios. A primeira obra divulgada pelo governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), foi o trecho que complementa o Contorno Viário Oeste, entre a BR-282 e a SC-283, em Chapecó. Moisés autorizou a licitação da obra para a área de 11,4 quilômetros. O governador disse que as demais obras, serão anunciadas nas respectivas regiões.

Moro e Dallagnol

O site The Intercept, divulgou ontem supostas conversas em que o então juiz, Sérgio Moro, teria aconselhado o representante do Ministério Público na Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol e, inclusive, cobrado ações da Força Tarefa. Segundo a reportagem, Dallagnol estava em dúvida quanto ao conteúdo da denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no caso do tríplex do Guarujá. Também tem relatos de conversas via Telegram, que mostra procuradores da Lava Jato se indignando com a autorização para que Lula concedesse uma entrevista à Folha de São Paulo. Moro lamentou a falta de divulgação do nome das pessoas que teriam invadido criminosamente os celulares dos procuradores, além de não lhe ter sido dado o direito ao contraditório.

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